É HOJE: conheça as 3 criptomoedas que podem te deixar milionário clicando aqui

Cotações por TradingView
2021-11-22T15:34:58-03:00
Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
PEC DOS PRECATÓRIOS

Presidente do Senado contraria Guedes e rechaça a possibilidade dos precatórios fora do teto em 2022

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, defende a retirada dos precatórios do teto no futuro, mas não acredita que o próximo ano seja um bom momento para isso

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
22 de novembro de 2021
15:20 - atualizado às 15:34
Guedes em estática com medo do risco fiscal e ibovespa em queda | PEC dos Precatórios
O ex-ministro da Economia, Paulo Guedes - Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock / Divulgação

Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, defendeu  retirar os precatórios do teto de gastos no futuro, mas não em 2022. Depois de ser aprovada na Câmara dos Deputados, a PEC dos Precatórios, que propõe parcelar o pagamento dos precatórios a partir do próximo ano, ainda precisa passar pelo Senado.

"Sendo dívida, em tese, no futuro se poderia pensar a respeito de retirá-lo do teto de gastos públicos. O problema é fazer isso agora. Como sustentar a retirada de R$ 89 bilhões de precatórios do teto de gastos no momento em que se exige uma absoluta responsabilidade fiscal? Fica um discurso difícil de ser defendido", disse Pacheco durante debate na Associação Comercial de São Paulo (ACSP), na capital paulista.

Pacheco ainda rebateu Paulo Guedes. O Ministro da Economia havia afirmado que o pagamento da dívida caiu como um “meteoro” para a União. Mas, para o presidente do Senado a pasta deveria ter se planejado para fazer o pagamento, apesar do valor imprevisível.

A PEC dos Precatórios e o Orçamento de 2022

Para o governo, é essencial que a PEC seja aprovada para abrir espaço no Orçamento de 2022 e bancar o Auxílio Brasil, benefício de R$ 400 que substituiu o Bolsa Família.

Além de adiar o pagamento dos precatórios, a proposta altera a correção altera a correção do teto de gastos para aumentar o limite de gastos do governo em ano eleitoral, o que é mal visto pelo mercado. 

De acordo com Pacheco, o texto deve ser votado nesta semana na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, na próxima semana, no plenário. No debate na ACSP, ele afirmou que Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo e relator da PEC na Casa, deve buscar a aprovação da propostas com os 49 votos necessários.

Possíveis alterações na proposta

O presidente do Senado sinalizou apoio a duas alterações na PEC. Para ele, as sugestões de impor um caráter permanente ao Auxílio Brasil e de instituir uma comissão do Congresso para fiscalizar os precatórios são ideias que devem ser levadas em conta. 

E destacou dois pontos centrais da PEC que são defendidos pelo governo do presidente Jair Bolsonaro: a limitação do pagamento de precatórios sob o teto de gastos a R$ 44,5 bilhões em 2022 e a mudança na regra de cálculo do limite fiscal da União.

No Senado, o governo admite carimbar a destinação dos recursos abertos com a folga no teto e impor um caráter permanente ao Auxílio Brasil, após apresentar um plano para destinar um benefício de R$ 400 até dezembro de 2022. O Executivo, porém, insiste na limitação dos precatórios e na mudança do cálculo do teto, pontos que um grupo de senadores exige mudar.

Pacheco rebateu o argumento de que a limitação seria um "calote" nas dívidas judiciais e citou a possibilidade de a parcela adiada ser objeto de negociação entre União e credores. Para o presidente do Senado, o "calote" seria dado se o Congresso aprovasse a proposta inicial do governo, de parcelamento dos compromissos.

*Com informações do Estadão Conteúdo.

Compartilhe

DE OLHO NAS REDES

Quebradeira geral? Mercado em alerta: mais de 180 bancos nos EUA podem estar em risco — estudo identifica ‘falha’ que derrubou SVB em outras instituições

20 de março de 2023 - 17:04

Com a quebra do SVB, estudo mostra que outros 186 bancos correm o mesmo risco; descubra se o impacto pode chegar até o seu bolso

A PICAPE MAIS COBIÇADA

O renascimento da Ford no Brasil e a chegada da desejada F-150 — que mal estreou e já está esgotada

19 de março de 2023 - 11:59

A Ford mudou de estratégia no Brasil e viu sua rentabilidade saltar no país; tanto é que, finalmente, será lançada por aqui a cobiçada F-150

LOTERIAS

Mega-Sena acumula pela quinta vez consecutiva e prêmio dispara; veja quantos milhões estão em jogo no próximo concurso e como aumentar suas chances de ganhar

19 de março de 2023 - 8:25

Embora ninguém tenha acertado a faixa principal, alguns milhares de sortudos levaram para casa os prêmios da quadra e da quina

MARKET MAKERS #35

O Brasil da hiperinflação: Entenda os erros de Lula que podem levar o país de volta ao cenário pré-Plano Real

17 de março de 2023 - 17:00

No episódio #36 do podcast, Marcos Mendes, pesquisador do Insper, conta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode estar repetindo os erros cometidos na gestão de Dilma Rousseff

Sem saída

Caixa e BB também suspendem crédito consignado para aposentados

17 de março de 2023 - 11:03

Antes dos bancos públicos suspenderem o consignado do INSS, seus pares privados já haviam comunicado a decisão no dia anterior

LOTERIAS

Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 45 milhões, mas Lotofácil faz novo milionário; veja os detalhes

17 de março de 2023 - 5:59

Enquanto a Mega-Sena e a Quina acumularam, a Lotofácil produziu um novo milionário no sorteio realizado ontem à noite

Queda de braço

Aposentados sem crédito: bancos suspendem consignado após governo reduzir teto de juros

16 de março de 2023 - 17:59

Movimento dos bancos é resposta à decisão do Conselho Nacional de Previdência Social de cortar o teto para a cobrança de juros do empréstimo consignado do INSS.

FAZ O PIX

Demorou, mas chegou: ‘Pix americano’ já tem data para sair. Confira os detalhes sobre o novo método de pagamento dos EUA

16 de março de 2023 - 10:38

Em desenvolvimento há quatro anos, o Federal Reserve programou para julho a estreia do sistema de pagamentos instantâneos, o FedNow

Fechar
Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies