O que mexe com seu dinheiro: Carros por assinatura e o futuro da Movida (MOVI3), bolsas hoje e incertezas em Brasília

O que vale mais a pena: comprar ou alugar um carro? Eu me vi fazendo essa pergunta àquele que tudo sabe e tudo vê — o Google — quando precisei trocar recentemente o meu bravo Fiesta 2009.
Por coincidência, a Marina Gazzoni, CEO do Seu Dinheiro, também estava atrás de um carro novo mais ou menos na mesma época e fez exatamente a mesma pesquisa.
Cada um acabou escolhendo um caminho diferente (quem estiver curioso pode me escrever que eu conto quem comprou e quem alugou). Mas o fato é que ter um veículo hoje já não é mais sinônimo de ser dono de um.
Assim como a Marina e eu, boa parte das pessoas que pensam em colocar um carro novo na garagem pelo menos avalia os prós e contras do aluguel antes de tomar uma decisão.
O chamado carro por assinatura se tornou um novo e promissor filão para as empresas de locação de veículos. O potencial é tão grande que poderá ser o principal negócio do setor dentro de alguns anos.
A afirmação é de Renato Franklin, CEO da Movida. Além do carro por assinatura, ele diz que os hábitos do consumidor mudaram em meio à pandemia, e isso começa a se refletir em ganhos para a companhia.
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Franklin defende que a empresa, inclusive, já está “em outro patamar”, reforçado após a recente aquisição da CS Frotas. Mas então por que as ações da empresa na bolsa (MOVI3) não refletem o novo tamanho da empresa? Confira essas e outras respostas na entrevista exclusiva que eu fiz com o CEO da Movida.
O que você precisa saber hoje
ESQUENTA DOS MERCADOS
Risco fiscal pressiona bolsa brasileira, que deve digerir Brasília em dia de cautela antes da Ata do Fed. As reuniões dos Poderes e de representantes do Banco Central devem movimentar os negócios hoje.
RECUPERAÇÃO NOS NEGÓCIOS
Com Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) na conta, lucro de empresas listadas na B3 dispara 1.615% no 2º trimestre. É possível notar o efeito positivo do preço das commodities e do dólar alto nos resultados de setores como siderurgia, química e papel e celulose.
DISPARADA SUSPEITA
Executivos da Via (VIIA3) fecham acordo com a CVM para encerrar processo sobre ações da empresa; entenda o caso. Os executivos eram acusados de provocar oscilações atípicas nas ações da companhia durante uma série de lives realizadas em abril do ano passado.
DOMANDO O DRAGÃO
Campos Neto garante que Banco Central fará o que for preciso para trazer inflação de volta para a meta. Os modelos da autoridade monetária indicam que, se os juros forem aumentados acima de certo nível, os preços acabarão abaixo da meta.
NADA DE CONSENSO
Incerteza continua: Governo e oposição fecham acordo e reforma do Imposto de Renda é adiada mais uma vez. Foi aprovado um pedido feito pela oposição de retirar a matéria da pauta, por não estar claro se haverá perdas para Estados e municípios.
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A história não se repete, mas rima: a estratégia que deu certo no passado e tem grandes chances de trazer bons retornos — de novo
Mesmo com um endividamento controlado, a empresa em questão voltou a “passar o chapéu”, o que para nós é um sinal claro de que ela está de olho em novas aquisições. E a julgar pelo seu histórico, podemos dizer que isso tende a ser bastante positivo para os acionistas.
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Aqueles que têm um modus operandi e se atêm a ele são vitoriosos. Por sua vez, os indecisos que ora obedecem a um critério, ora a outro, costumam ser alijados do mercado.
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