O Carnaval fora de época da Ambev e mais…
O varejo tem várias datas importantes: dia das mães, dia dos pais, dia das crianças, dia dos namorados, Black Friday, Natal… Há uma data comemorativa em quase todos os meses, e todas são aguardadas com ansiedade pelo setor — afinal, qualquer impulso nas vendas é bem vindo.
Pois para a Ambev, a coisa funciona um pouco diferente: importante mesmo é o Carnaval. Bloquinho, desfile, aquele calorão, praia cheia, churrasco — é uma época em que tudo parece combinar com uma cervejinha gelada.
Ou seja: Carnaval é sinônimo de vendas fortes para a Ambev. Dito isso, é de se imaginar que num ano como 2021, em que a festa foi cancelada, a companhia tenha sofrido um impacto enorme, não?
Não é bem assim. A gigante do setor de bebidas divulgou seus números trimestrais e surpreendeu o mercado, mostrando um aumento de 16% nas vendas de cerveja no Brasil — e com um preço médio mais alto.
O que explica esse desempenho? É verdade que a Ambev não teve a ajuda do Carnaval, mas também é verdade que as vendas via app aumentaram e as marcas premium tiveram um crescimento forte.
Nem tudo foi alegria no balanço, mas, como um todo, a Ambev teve um trimestre digno de enredo de escola de samba — somente hoje, as ações dispararam mais de 8%. Eu fiz uma análise dos resultados da companhia e explico todos os pontos nesta matéria.
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MERCADOS
• O dólar sentiu o peso da decisão do Copom e fechou o dia com forte queda de 1,62%, a R$ 5,27, o menor patamar desde 14 de janeiro. Na bolsa, novo dia de calmaria: com uma ajudinha de Nova York, o Ibovespa subiu 0,30%, aos 119.920 pontos.
EMPRESAS
• Um detalhe chamou a atenção dos investidores no balanço do Mercado Livre: a empresa argentina resolveu aderir à moda lançada pela Tesla e anunciou a compra de US$ 7,8 milhões (R$ 41 milhões) em bitcoin.
• E falando neles... Os balanços seguem sem dar trégua aos investidores e movimentaram o mercado nesta quinta-feira. Confira os resultados de Copel, Braskem, GPA e outras empresas nesta matéria.
• Um setor que costuma mexer com os ânimos do mercado financeiro é o dos bancões. Juntos, Santander Brasil, Itaú Unibanco e Bradesco ganharam R$ 16,9 bilhões entre janeiro e março deste ano, mas a análise de alguns indicadores mostra sinais alarmantes na saúde das instituições.
• Elon Musk, sempre ele, voltou às manchetes. Mas, desta vez, o CEO da Tesla não esteve envolvido em polêmicas: o motivo dos holofotes foi sua remuneração anual. Mesmo sem um salário fixo, ele embolsou US$ 11 bilhões em 2020 e foi o executivo mais bem pago do ano.
• A Azul encerrou 2020 com um prejuízo de R$ 4,5 bilhões, mas, se suas previsões estiverem corretas, o tempo começará a melhorar em breve. A empresa está apostando na recuperação do setor aéreo já no começo de 2022.
• O Grupo Globo anunciou hoje o fim da circulação da revista Época. Quem quiser acessar o conteúdo da publicação deverá recorrer a um encarte n’O Globo e ao site do jornal.
POLÍTICA
• O clima em Brasília continua tenso: membros do Senado e da Câmara dos Deputados brigam para definir se a proposta da reforma tributária será ou não fatiada.
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