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Cidade em obras impulsiona Eternit, bolsa em nível recorde e Inter na Nasdaq; veja os destaques da semana

29 de maio de 2021
9:34 - atualizado às 14:00
Desenho de um homem e uma mulher olhando pela janela de um prédio
Imagem: Shutterstock

Oi. Aqui é o Kaype, repórter do Seu Dinheiro.

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A partir de hoje, sou eu quem vai apresentar a você a cada sábado uma seleção de notícias da semana publicadas no nosso site — aquelas que te ajudarão a ter as melhores ideias de investimento. 

Fico feliz com a possibilidade de trocar figurinhas com a base de leitores desta newsletter, inclusive você. Em tempos de pandemia, o diálogo online é ainda mais importante. Ao menos é o que penso. Afinal, sigo mantendo poucos encontros desde março de 2020, assim como parte da população mundial. 

Ter pouco contato físico não é algo novo para a História, é claro. Basta olhar para o século XX, em que o tema da solidão apareceu em peso na arte ao passo que as megalópoles ganhavam corpo, como relata a ensaísta Olivia Laing em "A cidade solitária". 

Meu isolamento — que por poucas vezes virou solidão — tem parceiros, apesar de tudo: as duas pessoas que moram comigo em São Paulo. Além do teto, a gente recentemente passou a dividir uma falta de capacidade de concentração. 

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No início do mês, começaram as obras no térreo do prédio onde a gente mora. Desde então, o privilégio de passar o dia em casa tem o custo de ouvir concreto sendo demolido a cada minuto, além de pregos e paredes sendo marteladas. 

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Já me informaram que o espaço, em que funcionava uma loja de roupas antes da pandemia, será um pet shop. A mutação do térreo parece um símbolo da crise: o segmento de vestuário está entre os mais afetados pela pandemia, enquanto que a adoção de pets aumentou. 

Feiras que promovem a adoção de animais de estimação podem ser parte do negócio de um pet shop. Espero que seja desse que está para chegar, porque daí ficará mais fácil convencer meus amigos de que é uma boa ideia conviver comigo e com um dog. 

Penso não só em um cachorro, mas em vários. Na verdade, o apartamento cheio de filhotes é a imagem que vem a minha cabeça nos momentos de maior irritação com o barulho da obra sob meus pés. É o meu lugar seguro mental.

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Para completar, o condomínio decidiu em assembleia que trocará o telhado em breve, reforçando a vocação do meu prédio de simulacro da crise: a demanda por telhas, assim como o de toda a construção, foi impulsionada pela pandemia. 

Quem está por dentro do assunto é o repórter Victor Aguiar, que nesta semana publicou no Seu Dinheiro uma entrevista com o CEO da Eternit, tradicional fabricante de telhas. Ele conta nesta reportagem como a alta demanda ajudou a companhia, que está saindo da recuperação judicial. 

Confira a seguir outros destaques do Seu Dinheiro:

1 - Onde os robôs ainda não chegam 

Falando em imóveis, o mercado de fundos imobiliários é justamente aquele em que ganhar dinheiro com arbitragem — isto é, operando distorções de preços — ainda é possível e não restrito a algoritmos. Em outros mercados, isso não é mais comum graças ao desenvolvimento da tecnologia, em que robôs identificam distorções que são rapidamente corrigidas. 

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O mercado de FII, por ser basicamente composto por pessoas físicas, nem sempre reflete imediatamente nos preços dos ativos todos os acontecimentos que deveriam afetá-los. Às vezes leva dias ou até meses para que o mercado “perceba” que um fundo tem algo a ganhar ou perder com determinado evento. 

Os gestores de fundos que investem em outros fundos imobiliários, os FOFs, já se deram conta disso, e estão desenvolvendo métodos para ganhar dinheiro com esse tipo de “arbitragem à moda antiga”. A Julia Wiltgen conta tudo que você precisa saber sobre o assunto nesta matéria

2 - Quem vai ganhar com a saída de casa?

Ficar em casa pode ser uma realidade para muitos hoje, mas não será para sempre (esperamos). O mercado financeiro conta que em breve a ida a um shopping será uma opção novamente segura de lazer. Com isso, naturalmente que para o investidor o importante é se antecipar a uma provável demanda. 

Uma forma fácil de capturar esse movimento é com o investimento em fundos imobiliários. No Seu Dinheiro, o especialista no assunto é o colunista Caio Araújo. Ele analisou os dados mais recentes do setor e apresentou sua principal aposta para capturar a retomada da demanda dos shoppings. 

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O portfólio do FII indicado pelo Caio contempla uma exposição a três regiões ao longo do território brasileiro (Norte, Nordeste e Sudeste). O principal público consumidor do portfólio é a classe B, seguida de perto pela classe C. Veja a análise completa aqui

3 - Mais um recorde para a conta!

Mas o melhor lugar do mundo é aqui e agora, diria Gilberto Gil se fosse um operador da bolsa. Ainda que a pandemia não dê trégua e a inflação avance, o Ibovespa fechou a semana em um patamar recorde: 125.591 pontos, em um avanço de 2,42% no período.

A bolsa brasileira foi puxada pelo mercado acionário norte-americano, em que prevalece a leitura de que os estímulos monetários promovido pelo governo devem seguir. Já o dólar caiu 2,64% na semana, para R$ 5,21, com a entrada de dinheiro estrangeiro no Brasil. Veja nesta matéria da Jasmine Olga tudo que mexeu com seu bolso nesta semana.

4 - De malas prontas 

As ações do Inter foram alguns dos destaques da carteira do Ibovespa durante a semana. O mercado gostou do anúncio de listagem dos papéis do banco na Nasdaq e da entrada de um investidor de peso: a Stone. 

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O Vinícius Pinheiro, que acompanha de perto o setor desde que o João Menin, CEO do Inter, era um adolescente prestes a ingressar no curso de Engenharia, contou nesta matéria os detalhes da operação — que deve aumentar consideravelmente o poder de fogo do banco. 

5 - Quando o carnaval chegar 

Enquanto empresas vão embora e pessoas ficam em casa, o setor aéreo continua segurando as pontas. A Azul, por exemplo, com uma estrutura mais enxuta, atravessou a tempestade e dá a entender que está de olho nas operações de outra companhia. A empresa tem apresentado melhoras nos indicadores operacionais — o que anima o mercado financeiro. 

A Gol está em situação pior que a da concorrente. A aérea queimou quase R$ 2,5 bilhões em um ano, fechando março com R$ 1,8 bilhão em caixa. O problema da empresa é a maior dependência dos voos internacionais em relação à Azul, já que as rotas para fora do Brasil continuam praticamente paradas. 

Honestamente, não cogito mais pegar um voo tão cedo. Mesmo com família e grande parte dos amigos em outra cidade, considero que não vale o risco de ir a um aeroporto lotado.

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Mas isso não significa que não dê para comprar passagem agora para daqui seis meses, por exemplo. Nos meus delírios, já estou inclusive indo para Salvador, visitar uma amiga e aproveitar o carnaval de 2022. 

Seja como for, recomendo a leitura desta matéria com tudo que você precisa saber sobre Azul e esta outra a respeito da Gol

Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua manhã". Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.

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