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Bitcoin (BTC) hoje: mercado de criptomoedas espera decisão de política monetária do Fed; afinal, o bull market volta um dia?

bull market x bear market: quem leva a melhor para o bitcoin

A cautela internacional com os ativos de risco têm pressionado as criptomoedas nos últimos dias, em especial o bitcoin (BTC), que luta para superar a barreira dos US$ 50 mil. A queda desde as máximas históricas já é de 31,2% em dólar, e a maior moeda digital do mundo aprofunda o bear market

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Por volta das 12h, o bitcoin (BTC) recuava 1,20%, cotado a US$ 47.303,67 (R$ 266.948,94). Na semana, a queda é de 8,40% e, no mês, 17,2%. 

O movimento contamina o restante do mercado de criptomoedas nesta terça-feira (14):

#CriptomoedaPreço24h %7d %
1Bitcoin (BTC)US$ 47.247,72-1,12%-8,54%
2Ethereum (ETH)US$ 3.810,13-2,23%-13,48%
3Binance Coin (BNB)US$ 521,69-2,25%-11,50%
4Tether (USDT)US$ 1,00-0,17%-0,11%
5Solana (SOL)US$ 161,09-0,40%-18,79%
6USD Coin (USDC)US$ 1,00-0,07%0,04%
7Cardano (ADA)US$ 1,24-1,24%-14,27%
8XRP (XRP)US$ 0,7997-0,78%-4,58%
9Polkadot (DOT)US$ 25,94-3,04%-12,58%
10Dogecoin (DOGE)US$ 0,188918,02%-4,18%
Fonte: Coin Market Cap

O Dogecoin (DOGE) é a única criptomoeda que se salva hoje, tudo graças a ninguém menos que Elon Musk, o CEO da Tesla, que, mais uma vez, usou o Twitter para dizer que a sua montadora passará a aceitar a moeda-meme como forma de pagamento.

Uma lupa nos gráficos do bitcoin (BTC)

A maior criptomoeda do mundo passou os últimos dias sendo negociada abaixo dos US$ 50 mil

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Enquanto alguns analistas do Coindesk acreditam que a faixa entre US$ 46 mil e US$ 49 mil é um patamar de consolidação de preço, dados do Glassnode, portal de análises de criptomoedas, mostram a linha dos US$ 50 mil como um limiar entre o bear market e o bull market

Na newsletter semanal do Glassnode, assinada pelo analista conhecido como Permabull Nino, o mercado ainda deve sentir uma alta volatilidade com a briga entre os investidores mais velhos e de longo prazo (long term holders) e os novatos em criptomoeda (short term holders). 

Mas depois que essa barreira for ultrapassada, os próximos passos podem ser mais suaves para o bitcoin.

As projeções de preço em US$ 100 mil podem não se concretizar ainda em 2021, mas a entrada de novos endereços e a popularização do uso do bitcoin podem dar um novo fôlego ao mercado no ano que vem.

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Alívios de cá e de lá

Os temores do mercado continuam a limitar um sentimento mais otimista dos investidores. Mesmo assim, o tom positivo dos debates entre executivos de corretoras de criptomoedas (exchanges) e o Congresso americano para regulamentar esse mercado é um bom indicador de que as novas regras estejam em linha com o desenvolvimento do mercado. 

As notícias sobre a covid-19 também seguem para uma linha com tendência positiva. A variante ômicron aparenta ser mais transmissível do que a delta, mas menos letal, de acordo com dados de estudos preliminares.

Mesmo assim, ainda não se sabe exatamente a extensão da eficácia das vacinas disponíveis contra a nova cepa. 

Entretanto, mais cedo, a Pfizer anunciou um medicamento antiviral que reduz em 89% a chance de internação e morte por covid-19.

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ETFs de bitcoin e criptomoedas na B3

Você pode clicar aqui para saber mais sobre cada um dos ETFs da bolsa brasileira. Confira o preço dos principais ativos negociados na B3 (por volta das 11h30):

TickerGestoraPreçoVariação (24h%)
HASH11HashdexR$ 50,21-0,26%
ETHE11HashdexR$ 63,930,38%
BITH11HashdexR$ 63,421,47%
QBTC11QR CapitalR$ 16,840,96%
QETH11QR CapitalR$ 15,760,90%
Fonte: TradeMap

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