🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Carlo Cauti

CRISE ITALIANA

Itália X União Europeia: o confronto que pode abalar a zona do euro e os mercados globais (Brasil incluído!)

Entenda por que Bruxelas e Roma entraram em rota de colisão e o que esse confronto poderia significar para a economia mundial – e seus investimentos

Carlo Cauti
28 de novembro de 2018
5:38 - atualizado às 16:52
Itália e União Europeia em confronto - Imagem: Shutterstock

“Um desrespeito particularmente grave das regras orçamentarias europeias.” Foi assim que o vice-presidente da Comissão Europeia e comissário europeu da Economia e Finanças, Pierre Moscovici, classificou a lei orçamentaria italiana, reprovada pelo órgão executivo europeu na última quarta-feira (21).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Uma decisão inédita na história da União Europeia. Nunca antes um projeto orçamentário de um país membro - ainda mais fundador do bloco, como a Itália - tinha sido reprovado em sua totalidade. Geralmente Bruxelas se limitava a pedir mudanças pontuais, mas nunca tinha chegado a cassar integralmente o documento. A consequência dessa decisão é a abertura de um procedimento por déficit excessivo, que poderia levar a Itália a sofrer sanções econômicas por parte da Comissão Europeia. Isso se Roma não voltar atrás e reescrever integralmente seu orçamento para 2019.

Nos últimos anos, todos os governos italianos que se sucederam estavam comprometidos a respeitar as regras orçamentarias europeias, e em particular com Pacto de Estabilidade e com o Fiscal Compact, que preveem uma redução da dívida pública até chegar ao nível de 60% do PIB. Um esforço que a Comissão Europeia considerou “relevante” e que demonstrava a vontade política de reduzir o montante da dívida. “Os resultados desse compromisso dos governos precedentes tinham apresentado resultados, mesmo que fossem inferiores aos esperados. Mas o déficit tinha baixado para menos de 2% e a dívida se estabilizado em volta de 130%”, explica o professor de Economia da prestigiosa Universidade Bocconi de Milão, Francesco Daveri. “Agora, a percepção de Bruxelas é que Roma voltou para a época dos gastos fáceis”.

Driblando as regras

As regras europeias preveem que antes de apresentar um projeto de lei orçamentaria para as autoridades europeias, o texto receba uma análise de uma “entidade independente nacional”. O governo italiano pulou integralmente essa obrigação. E mesmo quando o Departamento Parlamentar de Balanço do Parlamento italiano (um órgão parecido a Instituição Fiscal Independente do Senado Federal no Brasil), agindo em total autonomia, reprovou a lei orçamentaria, o governo italiano fez de conta que nada tivesse ocorrido.

Mas o que gerou muita irritação nos corredores do Palácio Berlaymont, sede da Comissão Europeia em Bruxelas, foi que a Itália tinha apresentado a mesma lei orçamentária em outubro. Roma foi intimada a apresentar mudanças em três semanas. Em vez disso, insistiu no mesmo texto e partiu para o confronto aberto com a União Europeia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O que tem de tão grave no orçamento italiano?

A lei italiana apresenta uma série de problemas que preocupam Bruxelas. Em primeiro lugar, o déficit estrutural, que no começo deste ano governo do ex-primeiro ministro Paolo Gentiloni tinha se comprometido a reduzir de 0,6% para tentar manter sob controle a enorme dívida pública, que já alcançou 131,8% do Produto Interno Bruto (PIB). Mas o novo executivo do premiê Giuseppe Conte, formado por uma coalizão entre o partido populista Movimento 5 Estrelas (M5S), e de extrema direita Liga, decidiu levar adiante uma politica fiscal muito expansiva.

Leia Também

Aumento do déficit e redução da idade para aposentadoria

De uma redução prometida de 0,6%, passou para um aumento de 0,8%, alcançando o déficit de 2,4%. Uma avalanche de novos gastos, necessários para financiar as promessas de campanha eleitoral, como a renda básica de cidadania e uma generosa reforma da Previdência, que reduz a idade mínima. Esta última, uma escolha duvidosa em um dos países com a maior porcentagem de idosos do mundo, e onde o envelhecimento da população é cada vez mais rápido. E que aumentaria o rombo na previdência, se repercutindo em um aumento da dívida pública. Tudo isso, segundo o governo italiano, seria necessário para estimular o crescimento econômico após anos de austeridade que levaram o PIB italiano a ser o com a taxa de crescimento menor na UE.

“Curar a dívida com mais dívida, em um certo momento torna a dívida insustentável”, declarou o vice-presidente da Comissão Europeia e comissário europeu para a Estabilidade Financeira e o Mercado Único, Valdis Dombrovskis. "Com essa proposta do governo italiano salientamos o risco que o país caminhe como um sonâmbulo em direção da instabilidade”. Segundo a Comissão, a politica fiscal expansiva italiana não seria útil para estimular o crescimento econômico, se limitando a aumentar as despesas correntes. “Essa é a primeira vez que a Comissão é forçada a pedir para um país da zona do euro de rever sua proposta de lei orçamentaria. Mas não vemos alternativas a não ser pedir ao governo italiano uma revisão geral”, explicou Dombrovskis.

“A lei orçamentaria é por 80% redistributiva, mas não toca os reais problemas da Itália, ou seja a baixa produtividade total dos fatores. Por isso, seu impacto sobre o crescimento será limitado”, explicou aoa Seu Dinheiro a professora de Economia da prestigiosa Universidade LUISS G. Carli di Roma. “Além disso, distribui os recursos onde não precisaria, transferindo-os dos jovens para os idosos através da reforma de Previdência. Isso prejudica o futuro das novas gerações, pois na Itália de hoje os pobres de verdade são os mais novos”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A experiencia nos ensina que não é aumentando as despesas correntes que aumentamos o bem estar e a capacidade de criar riqueza em uma nação”, explicou a Seu Dinheiro a professora Serena Sileoni, vice-diretora geral do centro de estudos Instituto Bruno Leoni de Milão. “Estamos andando contra a experiência, contra o bom senso e também contra o estimulo da iniciativa e da responsabilidade individual de querer crescer”.

O mercado não gostou da tarantela

Os mercados, obviamente, não gostaram nada. A Bolsa de Milão chegou em novembro ao nível mais baixo desde dezembro 2016. O spread entre o rendimento dos títulos do tesouro italianos e alemães chegou a 335 pontos. Em março, antes das eleições, o spread estava em 120 pontos. Já estão surgindo as primeiras dificuldades em vender os títulos da dívida pública nas operações rotineiras de rolagem.

Começou um significativo fluxo de capitais estrangeiros para os países vizinhos. Tanto que o Banco Central da Itália já alertou sobre “a rápida deterioração das condições de liquidez no mercado secundário dos títulos do tesouro” e das “fortes vendas de investidores estrangeiros”, que poderia repropor a fuga de capitais da crise de 2012. E os efeitos deste braço de ferro estão sendo percebidos até pelos cidadãos italianos, com um aumento dos juros nas operações de crédito bancário. A própria Organização para o Desenvolvimento e a Cooperação na Europa (OCDE) começou a considerar a Itália “um risco para a UE”, reduzindo sua previsão de crescimento do PIB em 2019 de 1,2% para 1%.

“A Itália tem uma dívida publica monstruosa, em relação ao PIB. Isso o governo o herdou dos governos precedentes, que por décadas levaram adiante políticas expansivas. Todavia, o risco com essa lei é piorar questa situação”, declarou Sileoni, “nos últimos anos a gente tinha remodulado a carga fiscal, e tínhamos registados tímidos sinais de retomada. Vamos torcer para não perdê-los”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O que pode ocorrer a partir de agora?

Ninguém sabe dizer com certeza. O governo italiano está dando sinais contrastantes. Se o vice-premiê Matteo Salvini declarou que “não retrocederá de um milimetro”, o chefe do executivo Conte já está mostrando um tom mais conciliador. “Ou eles vão para o confronto total, e enfrentam seu destino, ou voltam para trás, e se chega a um compromisso com Bruxelas. Veremos o que vai ocorrer nos próximos meses”, explicou Daveri.
Entretanto, a maioria dos analistas acredita que o governo italiano não levará esse confronto até as últimas consequências, e que Roma não sairá da área do euro. Todavia, esse não é um cenário impensável, em caso de uma deterioração das contas públicas, especialmente se isso ocorresse em conjunto com algum choque externo. O que aparece evidente é que a instabilidade orçamentária italiana já provocou um efeito sobre a moeda única europeia: uma forte desvalorização do euro em relação as outras principais moedas internacionais.

E uma eventual crise italiana seria um problema também para o Brasil sob vários aspectos. A União Europeia como um todo seria atingida, e isso levaria a uma redução das exportações brasileiras, já que a UE é o principal comprador de produtos agrícolas a nível mundial.

Mas uma crise em uma economia tão grande quanto a Itália levaria a um verdadeiro tsunami nos mercados financeiros globais. Quando a Grécia entrou em crise, em meados de 2010, a Europa sofreu como um todo. E Atenas representa apenas menos de 2% do PIB da UE. Ninguém ousa imaginar o que aconteceria se Roma, que representa o 11,2% do PIB da UE, enfrentasse as mesmas turbulências financeiras.

Isso levaria a repercussões dramáticas também na bolsa de valores brasileiras, e um impacto sobre os investimentos estrangeiros no Brasil. Já que, em geral, uma crise de confiança internacional atinge sempre de forma intensa os países emergentes. E mesmo que o mundo comece a olhar com esperança a retomada econômica do Brasil nos próximos anos, uma eventual crise italiana teria efeitos muito concretos também nessas latitudes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E se a UE for para briga contra a Itália?

Se a Comissão Europeia decidisse realmente aplicar um procedimento de infração por déficit excessivo contra a Itália, as consequências seriam muito graves. Antes de tudo o país deveria pagar uma multa. Em seguida, no mínimo seriam impostas uma série de restrições orçamentarias para reduzir o endividamento de 8 a 10 bilhões de euros (cerca de R$ 36 bilhões a R$ 43 bilhões), com o risco que os cortes cheguem até 65 bilhões de euros. O mesmo valor gasto todos os anos pela Itália em educação. E essas medidas draconianas perdurariam por vários anos, nos mesmos moldes que ocorreram na Grécia, até que a dívida não chegue a um nível considerado “satisfatório” por Bruxelas.

“Com a abertura de um Procedimento de Infração, é a vez dos governos decidir se sancionar a Itália ou não, na reunião do Conselho europeu de janeiro”, explicou Daveri, “Uma boa parte dos países membros da UE não aceitariam conceder mais flexibilidade orçamentaria para Roma, pois o risco seria uma onda de pedidos parecidos de flexibilidade por parte de outros países membros. Algo que a Alemanha e seus países satélites não querem de alguma forma”.

Além dos números: uma questão de confiança

O problema de fundo para a Itália não é apenas numérico. O déficit de 2,4% previsto para 2019 em tese não supera o limite de 3% do PIB previsto no Pacto de Estabilidade da Zona do Euro. Países como França ou Portugal nos últimos anos também realizaram políticas fiscais expansivas, superando sem problemas o limite de 3% do PIB. Além disso, a dívida pública italiana é apenas 30% maior do que aquela francesa.

Todavia, mesmo assim, a Itália paga juros mais do que dobros do que a França para remunerar seus títulos públicos. E isto depende, basicamente, da falta de confiança dos mercados nas instituições italianas, que sofrem de uma crônica instabilidade política, e nos nos governos, que duram pouco tempo e não conseguem levar adiante políticas de médio e longo prazo compreensíveis. Se tornando, no final das contas, incapazes de conquistar respeito e consideração em Bruxelas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O problema é que dessa vez é a Comissão Europeia que está também em apuros. A decisão de reprovar um orçamento de um governo considerado “rebelde” poderia até alimentar as pressões do mercado financeiro contra a Itália. Mais o atual governo de Roma não se impressiona facilmente com essas turbulências financeiras e já está faturando a ocasião para obter ainda mais consenso entre as massas de cidadãos das classes média e baixa, empobrecidos e frustrados após anos de crise econômica, e enfurecidos contra o suposto “excesso de poder” das “elites financeiras em Bruxelas”.

Além disso, se a pressão dos mercados sobre Roma se tornasse insustentável, os problemas da Itália se tornariam os problemas de todos os outros países da UE. “Nos não somos a Grécia, somos muito maiores. A Itália é a terceira economia da zona do euro: grande demais para quebrar”, explicou a professora De Romanis. Se Roma caísse, em seguida seria a vez de todas as outras capitais do sul da Europa, começando por Lisboa e Madri, cujas finanças públicas estão em uma situação apenas levemente melhor. O efeito cascata seria incontrolável. E, no final das contas, seria o fim do euro e, com ele, da própria União Europeia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
A confusão das línguas

‘Torre de Babel’ saudita? Construção do ‘The Line’ é paralisada justamente pelo que buscava eliminar

5 de novembro de 2025 - 13:15

Projetada para ser livre de combustíveis fósseis, a construção da cidade futurística, na Arábia Saudita, foi interrompida por não “compreender a língua” do preço do petróleo

SÓ EM 2026...

Selic em 15% ao ano ainda vai longe, acredita Roberto Padovani, economista-chefe do BV

5 de novembro de 2025 - 12:45

Para o economista, tem um indicador em específico que está no radar do BC e esse dado deve definir o destino dos juros básicos nos próximos meses

ENCALHADAS

Lotofácil atola junto com Mega-Sena, Quina e outras loterias, mas hoje pode pagar mais até que a +Milionária

5 de novembro de 2025 - 7:21

Prêmio acumulado na Mega-Sena vai a R$ 48 milhões, mas ela só volta à cena amanhã; Lotofácil pode pagar R$ 10 milhões nesta quarta-feira (5).

FORA DA CURVA

Na próxima reunião, o Copom corta: gestora projeta Selic em 14,5% ao fim deste ano e espera queda brusca em 2026

5 de novembro de 2025 - 6:02

Gestora avalia que números da economia sustentam um primeiro corte e que política restritiva pode diminuir aos poucos e ainda levar inflação à meta

JÁ ESTÁ VALENDO!

Gás do Povo já está valendo: veja como funciona o programa que substituiu o vale-gás

4 de novembro de 2025 - 16:30

Gás do Povo, programa do governo federal que substitui o vale-gás, promete atender 15,5 milhões de famílias de baixa renda com distribuição gratuita de botijões

OPORTUNIDADE

Banco do Brasil (BBAS3) oferece até 70% de desconto na compra de imóveis em todo o país

4 de novembro de 2025 - 15:46

A nova campanha reúne mais de 150 imóveis urbanos disponíveis para leilão e venda direta, com condições especiais até 15 de dezembro

Imóvel à venda

Curiosos ou compradores? Mansão de Robinho, à venda por R$ 11 milhões, ‘viraliza’ em site de imobiliária; confira a cobertura

4 de novembro de 2025 - 14:32

No mercado há pelo menos seis meses, o imóvel é negociado por um valor acima da média, mas tem um motivo

DESCONTO MISTERIOSO?

Este banco pode devolver R$ 7 milhões a 100 mil aposentados por erros no empréstimo consignado do INSS

4 de novembro de 2025 - 14:01

Depois de identificar falhas e cobranças irregulares em operações de consignado, o INSS apertou o cerco contra as instituições financeiras; entenda

ENERGIA MAIS CARA

A decisão da Aneel que vai manter sua conta de luz mais cara em novembro

4 de novembro de 2025 - 11:04

Com o nível dos reservatórios das hidrelétricas abaixo da média, a Aneel decidiu manter o custo extra de R$ 4,46 por 100 kWh, mas pequenas mudanças de hábito podem aliviar o impacto no bolso

INJEÇÃO BILIONÁRIA

Cosan (CSAN3) levanta R$ 9 bilhões em 1ª oferta de ações e já tem nova emissão no radar

4 de novembro de 2025 - 10:05

Em paralelo, a companhia anunciou que fará uma segunda oferta de ações, com potencial de captar até R$ 1,44 bilhão

BOLA DIVIDIDA

Lotofácil 3529 tem 16 ganhadores, mas só um deles fica mais perto do primeiro milhão

4 de novembro de 2025 - 6:25

A Lotofácil tem sorteios diários e volta à cena nesta terça-feira (4) com um prêmio maior do que de costume. Isso porque o sorteio de hoje tem final zero, para o qual é feita uma reserva especial.

Um vira-lata no espaço

Laika vai para o espaço: a verdadeira história da ‘astronauta caramelo’

3 de novembro de 2025 - 17:06

Há exatos 68 anos, a cadela Laika fazia história ao ser o primeiro ser vivo a deixar a órbita do planeta Terra rumo ao espaço

NOME LIMPO

Serasa inicia o Feirão Limpa Nome 2025 com descontos de até 99% e dívidas parceladas por menos de R$ 10

3 de novembro de 2025 - 17:00

Mutirão do Serasa reúne mais de 1.600 empresas e oferece condições especiais para quem quer encerrar o ano com o nome limpo

DESVALORIZOU!

Convocação da seleção brasileira: última lista de Ancelotti em 2025 derruba valor da equipe canarinho

3 de novembro de 2025 - 15:57

A última convocação da seleção brasileira de Ancelotti em 2025 trouxe novidades como Luciano Juba e Vitor Roque, mas fez o valor de mercado da equipe cair

ÚLTIMA DE 2025

Convocação da Seleção Brasileira: veja onde assistir ao vivo à última lista de Ancelotti em 2025

3 de novembro de 2025 - 13:56

A última convocação de Carlo Ancelotti à frente da Seleção Brasileira acontece nesta segunda (3); veja o horário e onde assistir ao anúncio ao vivo

COMBATE AO CRIME

Receita coloca organizações criminosas na mira e passará a exigir o CPF de todos os cotistas de fundos de investimentos; entenda o que você precisa fazer

3 de novembro de 2025 - 10:29

Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a iniciativa foi inspirada na Operação Carbono Oculto, que investiga suspeitas de lavagem de dinheiro do PCC por meio de fundos de investimento

MAIS TEMPO PARA APOSTAR

Sorteios das Loterias Caixa têm novo horário a partir de hoje (3); veja como ficam os sorteios da Mega-Sena e outros jogos

3 de novembro de 2025 - 10:02

Mudança em horário de sorteio das loterias começa a valer nesta segunda-feira (3); prazos para apostas também foram atualizados

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Maré baixa para fundos de infraestrutura isentos de IR, dados de PMI, e o que mais o investidor precisa saber hoje

3 de novembro de 2025 - 7:50

Rentabilidade das debêntures incentivadas, isentas de IR, caiu levemente mês passado, mas gestores se preocupam com ondas de resgates antecipados; investidores também estão de olho em dados econômicos internacionais e na fala de dirigente do Fed

ANOTE NO CALENDÁRIO

Decisão do Copom, balanço da Petrobras (PETR4) e mudança de horário das bolsas — confira a agenda econômica da semana

3 de novembro de 2025 - 7:02

A temporada de resultados pega fogo aqui e lá fora, enquanto a política monetária também dá o tom dos mercados no exterior, com decisão na Inglaterra, discursos do BCE e ata do BoJ

NOVO HORÁRIO NA B3

Horário de verão na bolsa? B3 vai funcionar por uma hora a mais a partir desta segunda-feira (3); entenda a mudança

2 de novembro de 2025 - 15:24

A Bolsa de Valores brasileira ajusta o pregão para manter sincronia com os mercados de Nova York, Londres e Frankfurt. Veja o novo horário completo

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar