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Luis Ottoni
Luis Ottoni
Jornalista formado pela Universidade Mackenzie e pós-graduando em negócios pela Fundação Getúlio Vargas. Atuou nas editorias de economia nos portais G1, da Rede Globo, e iG.
Sob pressão

Thyssenkrupp quer separar suas frentes de negócio

Por pressão de acionistas, companhia alemã planeja dividir empresa com foco em operações e matérias-primas

Luis Ottoni
Luis Ottoni
28 de setembro de 2018
11:21 - atualizado às 15:57
Sede da Thyssenkrupp
Sede da Thyssenkrupp - Imagem: Shutterstock

A alemã Thyssenkrupp quer separar suas principais frentes de negócios em duas empresas. A informação é do "Valor Econômico" desta sexta-feira, 28.

Se tudo der certo, a empresa será dividida em Thyssenkrupp Industrials, que reúne operações de bens de capital, e Thyssenkrupp Materials, focada em matérias-primas.

Na visão do conselho administrativo da empresa, a cisão permitirá com que as divisões se concentrem em seus pontos fortes. Agora resta ao conselho supervisor da empresa analisar o pedido no próximo domingo. Se aprovado, o processo deve durar de 12 a 18 meses, ainda segundo o "Valor".

Mas e na bolsa?

As duas empresas serão listadas na Bolsa de Valores de Frankfurt, mas os acionistas atuais ficarão com 100% da Thyssenkrupp Materials, que corresponde à companhia hoje. Além disso, eles serão majoritários na Industrials, ainda se acordo com o "Valor".

Sob pressão

A ideia de separar a empresa veio com a pressão crescente de grandes investidores estrangeiros depois de a companhia não mostrar resultados satisfatórios nos últimos anos, segundo o Financial Times. A batalha atingiu seu clímax, em julho, depois que o diretor executivo, Heinrich Hienge, abandonou o cargo seguido pelo presidente Ulrich Lehner, dez dias depois.

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