Exile on Wall Street

Precisávamos de uma companhia que permitisse ao investidor uma experiência fechada, toda dentro de casa, sem que o investidor voltasse ao ambiente conflitado para implementar suas operações

Na terceira lição do Desafio dos 21 dias do Felipe Miranda, ele perguntou aos investidores: “você é um trader ou um investidor?”. Para ele, responder à essa pergunta é o primeiro passo para saber quais ações comprar e quando. Afinal, há muita diferença entre as análises fundamentalista e técnica na hora de escolher os seus […]

Embora haja grandes oportunidades de lucro na Bolsa brasileira, o acesso complementar aos mercados gringos também nos interessa

Na segunda lição do Desafio de 21 dias do Felipe Miranda, ele recomendou aos seus seguidores que vejam o próprio patrimônio como 5 grandes caixas que dividem os seus investimentos. Para ele, se você conseguir entender isso, estará em uma trajetória consistente e de sucesso. Para ver a Lição #1 do Desafio, basta acessar esse […]

Tenho convicção de que os melhores investidores pessoa física e grandes gestores de fundos – não necessariamente os que mais ganharam dinheiro – são aqueles dispostos a errar pouco e cedo

Na primeira lição do Desafio de 21 dias, Felipe Miranda mostra aos seus seguidores o porquê estão atrás das perguntas erradas. Ao invés de seguir o ‘efeito manada’ e apostar todo o seu dinheiro na ação do momento, que tal começar a pensar em diversificar a sua carteira? Assista a live completa:

Que atire a primeira pedra quem nunca tomou uma decisão de investimento errada

Todo investidor de longo prazo é um investidor de curto prazo que deu errado

Em essência, o problema fiscal brasileiro é conhecido e sabemos o caminho para endereçá-lo

Com pedalada fiscal e, na prática, rompimento do teto de gastos de forma desorganizada e sem colocar uma outra âncora fiscal no horizonte, os agentes econômicos passam a desconfiar da capacidade de o Brasil arcar com seus compromissos financeiros.

Investimento tem seu próprio momento de maturação; para amadurecê-lo, não há como apressar sua seiva

Um país com a trajetória fiscal em xeque mais todas as idiossincrasias tupiniquins deveria ser motivo mais do que suficiente para que todo investidor buscasse diversificação no exterior

Desperdiçamos muita energia na ânsia de nos tornarmos os melhores investidores do mundo, e assim nos esquecemos da arte de investir, que se apoia sobretudo em desafios intelectuais e lúdicos.

Com juros muito menores atualmente e retornos cadentes como um todo, volatilidade inferior e economia mais bem organizada e sem inflação, difícil imaginar ativos dobrando de preço em poucos pregões.

Todos querem acreditar que podemos saber se é para comprar tudo, porque não haverá uma segunda onda importante de coronavírus no mundo, a vacina está logo aí e as eleições norte-americanas não trarão grandes problemas.

O Banco Central tentou acalmar o mercado e encontrou como resposta ainda mais estresse e preocupação.

Quer diversificar sua carteira com um fundo que investe 100% no exterior? E que tal um veículo que compra empresas que não são listadas em Bolsa, os fundos de private equity? Essas duas categorias não estarão disponíveis para o Neivaldo, que tem menos de R$ 1 milhão investidos.

Nossos heróis demasiado humanos não podem falhar nem mesmo no olho do furacão?

Acredito que, na ausência de algum evento extremo, o ministro Paulo Guedes continua no governo pelo menos até o fim do primeiro mandato Bolsonaro.

O controle das pulsões é, de algum modo, civilizatório — e também fruto das neuroses freudianas, uma espécie de preço a se pagar pela adequação.