Temporada de balanços

Empresas divulgaram os números do período na noite desta terça-feira; Assaí e Telefônica registram alta do lucro, mas Carrefour reporta queda

Apenas com os famosos iPhones, as vendas da empresa cresceram a US$ 39,7 bilhões, contra US$ 26,4 bilhões no mesmo período de 2020

A investida intervencionista do governo chinês segue gerando desconforto, ao mesmo tempo que os mercados entram em compasso de espera pela decisão do Fed.

Em termos ajustados, segundo o balanço divulgado nesta terça-feira, o conglomerado industrial teve lucro por ação de US$ 0,05, ante uma perda de US$ 0,14 no período de abril a junho de 2020

As gigantes de tecnologia devem balançar o exterior, enquanto o cenário interno conta com a mineração para se sustentar

Receita da companhia deve crescer 26%, chegando a US$ 112,3 bilhões, enquanto o lucro por ação seria de US$ 16,10 no período, alta de 56%

Início da safra de resultados é o principal destaque da semana; saiba quem divulga balanço e o que esperar dos números

Não precisa ser um Sherlock Holmes para avaliar os resultados de empresas listadas – embora o trabalho de analista guarde muitas semelhanças com o de um detetive

O Grupo Werthein concordou em adquirir 100% do patrimônio líquido da Vrio, que conta com 10,3 milhões de assinantes em 11 países da América Latina e Caribe

Além de Brasília, o investidor deve ficar de olho no exterior, que segue positivo antes da decisão de política monetária do BCE

Analistas esperam crescimento “sólido” dos resultados do setor, com destaque para varejistas tradicionais; em e-commerce, Via deve registrar avanço do marketplace

O recente atrito com o astro Cristiano Ronaldo não trouxe problemas para a Coca-Cola: sua receita líquida subiu 42% no segundo trimestre

Apesar de negativo, o resultado é inferior ao prejuízo de US$ 1,627 bilhão do mesmo período do ano passado

A Netflix reportou crescimento firme na receita e no lucro no segundo trimestre. Mas as projeções para os próximos meses não são animadoras

Carteira da instituição financeira cresceu 43% em três meses, chegando a R$ 6,8 bilhões ao final de junho, e transações com cartões chegaram a R$ 2,1 bilhões

A briga pelo fundo eleitoral inicia um novo capítulo da queda de popularidade do presidente da República, Jair Bolsonaro