Gerdau (GGBR4), Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e mais outras 24 empresas: o que esperar das commodities no 2T25? Guia do BTG Pactual aponta o que está em jogo para essas empresas nesta temporada
Embora a projeção seja de resultados mais fracos para as commodities, analistas do BTG Pactual apontam que há oportunidades em alguns setores

A temporada de divulgação de balanços do segundo trimestre (2T25) está batendo à porta e, para o setor de commodities, a projeção é de resultados mais fracos, segundo análise do BTG Pactual.
De acordo com os analistas, isso pode ser explicado pelo impacto da valorização do real e da pressão generalizada sobre os preços de commodities.
O cenário macroeconômico, aliás, segue desafiador, incluindo as disputas comerciais globais. Vale lembrar que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas de 50% para produtos importados do Brasil, o que também impacta o setor.
Apesar do quadro pessimista, o banco aponta que um setor específico pode ser o destaque positivo da temporada.
Qual setor pode ‘brilhar’ no 2T25 entre as commodities?
Os analistas do BTG Pactual elaboraram um Guia de Resultados do 2T25. Neste material eles revelam as projeções para os balanços das principais empresas de commodities, além de outras 130 empresas listadas na bolsa.
De acordo com os especialistas, as principais perdas devem ser registradas no setor de mineração e siderurgia. De acordo com as projeções reveladas no guia, Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3) devem apresentar quedas no lucro líquido de -20,1% e -52,9%, respectivamente, na comparação anual.
Já para a Petrobras (PETR4) os analistas projetam uma queda de -51% no lucro líquido em comparação com o 1T25 e nenhum crescimento em relação ao mesmo trimestre de 2025.
Contudo, o banco ainda vê oportunidades entre as empresas de commodities, especialmente no setor de papel e celulose.
Os analistas destacam que no setor há um cenário de ações descontadas. Eles destacam que Suzano e Klabin caíram mais de 15% no ano e um “crescimento incremental” no resultado do 2T25 pode ser positivo para esses papéis.
As projeções do BTG são de uma valorização de +19,7% no Ebitda da Suzano (SUZB3) em relação ao trimestre anterior. Já a Klabin (KLBN3) pode ter um crescimento de +12,3% no mesmo indicador em relação ao 1T25.
Diante das projeções, os analistas apontam que neste momento é importante manter uma visão cautelosa sobre o setor. Nesse sentido, o Guia de Resultados do 2T25, elaborado pelo banco, pode ser uma ferramenta de grande ajuda para a tomada de decisão dos investidores.
No guia há recomendações de compra, venda e de neutralidade em relação às ações do setor de commodities. E o melhor: o acesso é gratuito.
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Prepare-se para os resultados do 2T25 do setor de commodities: baixe gratuitamente o guia do BTG
A temporada de balanços movimenta o mercado e representa um momento importante para verificar resultados e se posicionar.
No Guia de Resultados do 2T25, os analistas do BTG revelaram quais ações do setor de commodities vale a pena comprar, além das projeções de receita, Ebitda, lucro líquido e outros indicadores.
O documento contém o consenso do mercado para os resultados e a comparação com os resultados de cada empresa nos trimestres passados.
E não são só as ações de commodities que estão presentes no guia. Além destas, você pode conferir o que esperar do resultado do 2T25 para outras 130 empresas listadas na Bolsa, sem qualquer custo.
Para acessar o Guia de Resultados do 2T25 é muito simples. Basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções para liberar o seu acesso:
DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
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