Gerdau (GGBR4) na contramão das siderúrgicas? Empresa ‘surfa’ tarifas de Trump e pode apresentar resultados positivos no 2T25; entenda
Siderúrgica pode se beneficiar em meio às tarifas dos Estados Unidos sobre o aço e analistas do BTG dizem o que esperar do balanço da companhia

Em meio ao cenário mais desafiador para exportadores brasileiros em anos, uma pergunta intriga analistas e investidores: como a Gerdau (GGBR4) conseguirá navegar pelas águas turbulentas das tarifas impostas pelos Estados Unidos ao Brasil? A resposta pode estar nos números que a empresa divulgará em 31 de julho, referentes ao 2T25.
Desde que Donald Trump anunciou tarifas de 50% sobre produtos brasileiros em 9 de julho, o setor siderúrgico nacional enfrenta um dos maiores desafios de sua história recente. Mas há algo na estrutura operacional da Gerdau que pode transformar essa crise setorial em uma oportunidade inesperada.
Para entender a dimensão do desafio, basta observar empresas como CSN (CSNA3) e Usiminas (USIM5), que dependem significativamente do mercado americano e agora precisam repensar suas estratégias de exportação.
Neste contexto, empresas com um modelo operacional diferente, como a Gerdau, podem encontrar oportunidades onde outras companhias veem apenas obstáculos.
Siderurgia brasileira sob pressão das tarifas americanas
O anúncio de Trump pegou o setor siderúrgico brasileiro em um momento já delicado.
As importações de aço laminado cresceram 40,1% no primeiro semestre de 2025, pressionando as margens das produtoras nacionais. Agora, com tarifas de 50% sobre exportações brasileiras válidas a partir de 1º de agosto, o cenário se torna ainda mais complexo.
Para empresas exportadoras de commodities com forte dependência do mercado americano, as novas tarifas agravam um cenário já desfavorável.
Desde 12 de março de 2025, os EUA passaram a taxar todo o aço que entrasse no país em 25%. A partir de 04 de junho, essa alíquota foi duplicada para 50%. Qualquer medida adicional de Washington, portanto, imporia uma sobretaxa ainda maior, ameaçando a viabilidade econômica das exportações..
Mas a Gerdau (GGBR4) não está na mesma situação. A empresa tem cerca de 60% do Ebitda em território americano. Ou seja, enquanto outras siderúrgicas veem rotas comerciais bloqueadas, a Gerdau opera como empresa local no mercado americano. Mas como essa vantagem se traduzirá nos resultados do 2T25?
BTG Pactual projeta cenário favorável para Gerdau no 2T25; entenda o que esperar
Para responder a isso, os analistas do BTG Pactual reuniram as projeções para o balanço da empresa em um Guia da Temporada de Resultados do 2T25. Além da Gerdau, esse material explica o que esperar dos números de mais de 120 companhias da bolsa brasileira.
As estimativas da equipe de análise sugerem um trimestre positivo para a Gerdau. Dê uma olhada nas projeções.
- Receita líquida: R$ 17,44 bilhões, um aumento de 5% em relação ao 2T24
- Ebitda: R$ 2,54 bilhões, um crescimento de 5,7% em comparação com o trimestre anterior
- Lucro líquido: R$ 891 milhões, alta de 17% quando comparado com o 1T25
- Margem Ebitda: 14,56%
- Margem líquida: 5,11%
As tarifas de 25% já implementadas em março sobre aço importado criaram proteção para a indústria siderúrgica local americana. Com as novas medidas protecionistas, esse cenário pode se intensificar, beneficiando ainda mais as operações da Gerdau nos Estados Unidos.
Não é à toa que, com os resultados do 2T25, a Gerdau é uma das únicas empresas do setor siderúrgico que tem recomendação de compra pelos analistas do BTG Pactual.
ALÉM DE GERDAU: VEJA OUTRAS AÇÕES PARA INVESTIR EM MEIO AOS RESULTADOS DO 2T25
Gerdau é apenas uma das companhias que devem ficar no radar na temporada 2T25
Embora a Gerdau (GGBR4) apresente posição operacional diferenciada, ela representa apenas uma peça de um quebra-cabeças maior que está se desenrolando na temporada de balanços do 2T25.
Os resultados prometem ser reveladores não apenas para a Gerdau, mas para todo o ecossistema de empresas brasileiras.
Para investidores que desejam um panorama completo de como essa dinâmica afeta não apenas a Gerdau, mas também Vale (VALE3), CSN (CSNA3), CBA (CBAV3) e centenas de outras empresas, o Guia da Temporada de Balanços do BTG Pactual oferece análise abrangente.
O material inclui expectativas detalhadas para mais de 120 ativos e reúne:
- O calendário completo das divulgações;
- As projeções para indicadores importantes, como lucro líquido, receita líquida e Ebitda; e
- As recomendações dos analistas para cada ação: comprar, vender ou ficar neutro.
O Guia foi criado pela equipe de análise do BTG, mas está sendo disponibilizado como cortesia para os leitores do Seu Dinheiro.
Portanto, você já recebeu um “spoiler” do possível resultado da Gerdau. Mas além dela, pode ver as estimativas para centenas de empresas brasileiras por meio deste conteúdo.
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DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
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