Além de corte na Selic e eleições, outro evento de 2026 pode ser gatilho de alta para essa ação do varejo; saiba qual
Empresa ligada ao varejo brasileiro pode se beneficiar de sazonalidade de torneio esportivo global e capturar valorizações; veja se vale a pena comprar ações agora, segundo analista

Quando se trata de apostar na bolsa brasileira em meio ao atual momento delicado do mercado, muitos investidores preferem aguardar por boas notícias que possam trazer mais otimismo para os ativos de risco, antes de tomar alguma decisão precipitada.
Mesmo com incertezas na política fiscal, guerra comercial e Selic em 15% ao ano, o Ibovespa tem mantido um viés de alta em 2025 – encabeçado justamente por investidores que enxergam “sinais do futuro” que podem fazer as ações brasileiras decolarem, como:
- Possível ciclo de corte de juros nos EUA, esperado a partir de setembro;
- Início do ciclo de corte de juros no Brasil, que pode iniciar no fim de 2025;
- Mudança no pêndulo político brasileiro, a partir da corrida eleitoral de 2026.
Em suma, há quem já esteja se posicionando para uma virada de ciclo na renda variável que deve se consolidar a partir do ano que vem.
Mas enquanto estes fatores favorecem a bolsa como um todo, há uma ação brasileira em especial que pode se beneficiar de um gatilho “bônus” em 2026, e proporcionar ao investidor ainda mais chances de lucros frente às demais.
Esta ação brasileira pode se beneficiar da Copa do Mundo em 2026, segundo analista
Estamos aqui falando de uma ação que carrega chances de se beneficiar da sazonalidade da próxima edição da Copa do Mundo de futebol, em 2026. Quem afirma é Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.
E como isso é possível? Bom, trata-se de uma ação ligada ao varejo esportivo, representante de diferentes marcas do segmento no Brasil.
Larissa Quaresma afirma que a empresa, após passar por uma fase de reestruturação em 2024, está “preparada para voltar a crescer” e “bem posicionada para capturar o crescimento estrutural do mercado esportivo no Brasil” – mercado mais resiliente que o varejo de moda tradicional, em sua visão.
“Após um longo período marcado pela disciplina de gastos, recuperação da lucratividade e desalavancagem, o grupo muda seu foco para uma agenda renovada de investimentos e expansão. A reaceleração do crescimento é sustentada por várias frentes, incluindo um robusto pipeline de reformas, expansão da presença de lojas, novas parcerias e uma sazonalidade positiva em 2026, ano de Copa do Mundo”, afirma a analista em relatório do último dia 1º de agosto.
As empresas ligadas a esta ação são distribuidoras licenciadas de marcas como Nike, Adidas e Puma, e podem se beneficiar da venda de artigos temáticos ligados ao torneio mundial da FIFA – em um país conhecido pela paixão pelo futebol e engajamento com a seleção nacional.
Mas vale ressaltar que o impulso da Copa funciona como um adendo a uma trajetória já sustentada por:
- Investimentos em expansão;
- Ganhos de eficiência; e
- Iniciativas de longo prazo, fatores mencionados pela analista.
Com tudo isso no radar, vale a pena comprar esta ação agora e já se posicionar?
Para Larissa Quaresma, sim. Além das variáveis citadas, a ação também está atrativa em termos de valuation. Negociada a 7x a sua razão preço/lucro, “o que por si só já é um patamar atraente”, segundo a analista, a ação está barata, dado o potencial de valorização que carrega.
A ação faz parte da carteira recomendada de Larissa Quaresma com as 10 ações brasileiras mais promissoras do momento.
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