JP Morgan quer sua própria stablecoin: registro “JPMD” acende rumores no universo cripto
Titã de Wall Street surpreende o mercado com pedido de patente nos EUA e movimento anima o debate sobre o papel das stablecoins nos mercados tradicionais
Não custa sonhar e, quando o sonho começa a dar sinais de se tornar realidade, o otimismo toma conta. Nesta semana, o JP Morgan entrou com um pedido de registro no Escritório de Patentes e Marcas dos EUA para uma oferta batizada de “JPMD”. Não demorou para surgirem especulações sobre o possível lançamento de uma stablecoin própria do gigante financeiro.
Grandes bancos ao redor do mundo já avaliam sua entrada no setor, e a possibilidade de o JP Morgan ser o próximo da fila anima ainda mais o mercado. Na Europa, por exemplo, o francês Société Générale e o alemão Deutsche Bank já estudam lançar suas próprias criptomoedas lastreadas em dólares norte-americanos.
As stablecoins são consideradas um dos pilares do mercado de criptomoedas, justamente por terem lastro em ativos de referência, como o dólar ou outras moedas fortes. Essa classe popular de criptoativos já movimenta um mercado de mais de US$ 235 bilhões, segundo dados do agregador DeFi Llama.
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Flertando com as stablecoins
No documento enviado ao escritório de patentes, a descrição do projeto inclui “serviços de negociação, troca, transferência e pagamento para ativos digitais” emitidos em blockchains. A definição é ampla e pode se tratar tanto de uma stablecoin quanto de uma nova criptomoeda convencional.
O Instituto de Propriedade Intelectual dos EUA (IPT) aceitou a proposta, que agora segue para avaliação e aprovação.
Apesar do frisson, a notícia de que o JP Morgan estaria pronto para embarcar no universo das stablecoins ainda é apenas especulação.
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O documento de patente não menciona o termo “stablecoin”, nem detalha a finalidade do ativo. Mesmo assim, especialistas destacam que a sigla JPMD poderia ser uma referência direta a JP Morgan Dollar.
Vale lembrar que, em maio deste ano, Jamie Dimon, CEO do JP Morgan, anunciou uma aproximação do banco com o mercado de criptomoedas e informou que seus clientes agora podem comprar bitcoin. Mesmo assim, ele não perdeu a chance de reforçar seu conhecido ceticismo em relação ao setor.
“Não acho que você deva fumar, mas defendo seu direito de fumar”, afirmou ele na ocasião. “Defendo seu direito de comprar bitcoin”, completou.
*Com informações do Money Times
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