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Uma questão de contexto: Ibovespa busca novos recordes em dia de agenda fraca depois de corte de juros na China

Investidores repercutem avanço da Petrobras à última etapa prevista no processo de licenciamento da Margem Equatorial

20 de maio de 2025
8:15
Campo de futebol com logos dos maiores bancos brasileiros
Bancos em campo - Imagem: Montagem Andrei Morais

Dizem os cínicos que, devidamente manipulados, os números e as estatísticas contam a história que a gente quiser.

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Peguemos como exemplo um jogo de futebol hipotético no qual um time termina o duelo com 80% de posse de bola, contra 20% do adversário.

Domínio total de uma equipe sobre a outra, dirão os maníacos da posse de bola e das zonas de calor.

Mas tem mais: esse time que dominou as ações deu dez chutes em gol e cedeu apenas um arremate contra seu goleiro.

Acontece que a partida terminou 1 a 0 para o time que ficou com a bola por apenas 20% do tempo e deu só um chute no gol.

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Entre comentários sobre a ineficiência de um time e a competência do outro, cada observador tenderá a analisar a situação de acordo com uma visão pessoal do jogo, expondo ou camuflando eventuais simpatias e antipatias pelos times envolvidos.

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Perdeu jogando bonito? Ganhou fechado na retranca? Se aconteceu dentro da regra, não se pode dizer que foi injusto.

No número que interessa, o do placar, 1 a 0 para o time que ficou menos com a bola, mas não hesitou quando teve a chance de vencer.

Faz parte do jogo e nos leva ao que importa: o contexto.

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Os balanços dos maiores bancos brasileiros no primeiro trimestre de 2025 proporcionam uma situação próxima do jogo hipotético narrado acima.

O Banco do Brasil lucrou R$ 7,37 bilhões nos primeiros três meses do ano, quase R$ 1,5 bilhão a mais do que o Bradesco.

Desde as divulgações, no entanto, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) caíram mais de 10% e as do Bradesco (BBDC4) sobem quase 20%.

É uma questão de contexto. Enquanto o Banco do Brasil, mesmo lucrando mais, frustrou as expectativas dos analistas, o resultado do Bradesco surpreendeu com linhas mais positivas do que se esperava.

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No balanço dos balanços dos maiores bancos brasileiros, a repórter Camille Lima conta por que isso aconteceu.

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Esquenta dos mercados

O Ibovespa começou a semana estabelecendo novos recordes nominais.

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Durante a sessão de segunda-feira, o principal índice de ações da B3 rompeu pela primeira vez na história a marca dos 140 mil pontos.

Ao término do pregão, um avanço de 0,32% assegurou o terceiro nível recorde de fechamento em cinco sessões, aos 139.636 pontos.

Mesmo com uma alta acumulada de mais de 16% em 2025, analistas consideram que as ações brasileiras seguem negociadas a preços atrativos.

Não custa lembrar que o Brasil tem um cenário restritivo de juros e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, assegura que essa situação não vai mudar tão cedo.

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Diante da agenda fraca do dia, os investidores acompanham os desdobramentos do foco de gripe aviária detectado no Rio Grande do Sul.

Também devem repercutir o avanço da Petrobras à última etapa prevista no processo de licenciamento da exploração de óleo e gás na Margem Equatorial.

Lá fora, os bancos centrais da China e da Austrália cortaram juros na madrugada.

Nos Estados Unidos, dirigentes do Fed falam em público ainda em meio à repercussão do corte do rating soberano norte-americano.

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Outros destaques do Seu Dinheiro:

SEU DINHEIRO EXPLICA
Se nem os EUA ‘se salvaram’, quem resta? Os países que ainda são ‘triple A’ — e por que essa lista só tem diminuído desde 2008. Após mais de uma década sob pressão, os Estados Unidos perdem o topo da classificação de risco da Moody’s e se juntam a outros rebaixados ilustres.

É HORA DE COMPRAR?
Morgan Stanley vê rebaixamento do rating dos EUA como oportunidade para investir na bolsa americana. Recomendação acontece após as bolsas de Nova York recuperarem o fôlego após trégua nas tarifas entre EUA e China, reduzindo de 145% para 30%.

GUERRA E PAZ
JP Morgan aumenta a aposta em ações de mercados emergentes com trégua tarifária entre EUA e China; veja quais países foram escolhidos pelo banco. Embora a melhora na relação entre EUA e China não signifique o fim da briga, o pior já ficou para trás, segundo o JP Morgan.

DIFERENÇAS RECONCILIÁVEIS
Do divórcio a um possível recasamento: O empurrãozinho de Trump para novo acordo entre União Europeia e Reino Unido. Cinco anos depois da formalização do Brexit, UE e Reino Unido celebram amplo acordo sobre comércio e defesa.

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PONTE FINANCEIRA
China e Brasil trocam ações: ETFs inéditos para investir em ações chinesas chegam à B3 — e chineses poderão investir em ações brasileiras. Novos fundos da Bradesco Asset são os primeiros do programa ETF Connect, que prevê a cooperação entre a B3 e as bolsas de Xangai e Shenzhen.

GRIPE AVIÁRIA
Japão suspende importação de aves vivas do RS; 11 destinos já impuseram restrições — veja a lista completa. Japão se junta à lista de países que impuseram suspensão total ou parcial ao frango brasileiro; mais de um terço do mercado já adota restrições.

CRISE DO FRANGO
3 casos de gripe aviária em aves de subsistência deram negativo, e não há necessidade de reforço no orçamento, diz Fávaro. O Brasil registrou sua primeira infecção de gripe aviária em uma granja comercial na última sexta-feira (19).

GRIPE AVIÁRIA
As duas ações ‘contaminadas’ pela crise da gripe aviária no Brasil — e o que fazer com elas. Emergência sanitária, exportações suspensas e margens ameaçadas: entenda o que está em jogo para estas duas empresas brasileiras com o avanço da gripe aviária.

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FIM DA RELAÇÃO
Vai piorar antes de melhorar: Banco do Brasil (BBAS3) está numa pior, e BTG rebaixa recomendação das ações e corta preço-alvo. Para os analistas, o banco está próximo do pico de inadimplência na carteira do agronegócio, mas falta de clareza à frente os levou a pausar a tese para as ações.

UMA PEDRA NO CAMINHO
Dupla listagem da JBS (JBSS3): consultoria recomenda que acionistas votem contra a mudança. Em carta aos acionistas, frigorífico critica recomendação da ISS e defende reestruturação da companhia.

DE CARA NOVA
Mobly (MBLY3) vai “sumir” da B3: ação trocará de nome e ticker na bolsa brasileira ainda neste mês. Com a decisão da Justiça de revogar a suspensão de determinadas decisões tomadas em AGE, companhia ganha sinal verde para seguir com sua reestruturação.

RECICLAGEM DE CAPITAL
Motiva (MOTV3), ex-CCR, quer vender aeroportos no Brasil, e negociações avançam. A estratégia de reciclagem da empresa já vem mostrando impactos nos resultados do primeiro trimestre deste ano.

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NOVA ESTRATÉGIA
Méliuz (CASH3) avalia captar recursos via dívida e oferta de ações de R$ 150 milhões para investir em bitcoin (BTC). Companhia aprovou, na semana passada, mudança no estatuto social para passar a adotar a criptomoeda como principal ativo de investimento da sua tesouraria.

CRIPTO
Bitcoin (BTC) à beira de novo recorde: criptomoeda flerta com US$ 107 mil em meio à reação ao rebaixamento do rating dos EUA. Semana começa agitada para o mercado de criptomoedas, com alta volatilidade. Mas, por enquanto, o saldo é positivo para o bitcoin, e especialistas já enxergam novas máximas.

MERCADO CRIPTO
Jamie Dimon, CEO do JP Morgan, libera compra de bitcoin para clientes, mas se mantém crítico e compara BTC a cigarro. Com um longo histórico de ceticismo, Jamie Dimon afirmou que o JP Morgan permitirá a compra de bitcoin, mas sem custodiar os ativos: “Vamos apenas colocar nos extratos dos clientes”.

TRANSIÇÃO ENERGÉTICA
Novo ETF da B3 aposta em energia nuclear e urânio como alternativa sustentável e estratégica. De olho em cenário geopolítico, fundo segue índice global e oferece exposição a empresas de 10 países do setor nuclear.

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MALAS PRONTAS?
Férias de julho: cidade brasileira está entre as 10 mais buscadas pelos turistas no mundo, segundo a Mastercard. O lugar mais buscado para a temporada de meio de ano não é nenhuma praia paradisíaca, nem uma capital europeia.

SOBRE DUAS RODAS
14 provas de ciclismo para participar ainda em 2025 – do Tour de France ao Ibirapuera. Entre competições profissionais com programações paralelas e eventos voltados para amadores, entusiastas de ciclismo ainda têm um resto de ano recheado.

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