Auren (AURE3) reporta ‘resultados fracos’ e BTG Pactual aposta em outra ação do setor elétrico para compor carteira de ‘top picks’ de novembro
Para este mês, ao invés de Auren (AURE3) os analistas do banco preferem ação de elétrica que pode valorizar até 55%

A Auren (AURE3) divulgou o balanço do 3T24 na última quarta-feira (30) e apresentou “resultados fracos”, na avaliação do BTG Pactual, segundo relatório do dia 31 de outubro.
No período, a companhia reportou um lucro líquido ajustado de R$ 108 milhões, 21% menor que as estimativas do banco (R$ 137 milhões). Da mesma forma, o Ebitda ajustado ficou em R$ 387 milhões, o que representa uma queda de 4% na comparação anual.
Ainda, no terceiro trimestre, a Auren (AURE3) registrou queda no preço médio de venda de energia nos segmentos hidrelétrico e eólico e foi impactada por uma alíquota de Imposto de Renda maior que a esperada.
Diante dos números abaixo das projeções e do resultado ruim da AES Brasil — elétrica em processo de fusão com a Auren —, os papéis da companhia fecharam em queda de 1,82% no pregão seguinte à divulgação do resultado (31).
Nesse contexto, os analistas do BTG Pactual optaram por deixar Auren (AURE3) fora da carteira de ações deste mês. Para novembro, o banco está apostando em uma elétrica que pode valorizar 55%.
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Por que Auren (AURE3) não é uma ‘top pick’ para novembro?
Embora a Auren tenha apresentado números abaixo do esperado em várias linhas do seu balanço no 3T24, os analistas do BTG Pactual mantiveram a recomendação de compra para a ação.
De acordo com os analistas, a taxa interna de retorno (TIR) da companhia, atualmente em 11%, é “bastante decente”. Além disso, a elétrica conseguiu reportar resultados sólidos na frente de vendas contratadas para os próximos anos. Isto é, grande parte da capacidade de geração de energia da Auren nos próximos anos já foi vendida.
Então agora você pode estar se perguntando: por que a Auren (AURE3) não está entre as 10 ações para investir em novembro?
Os analistas explicam que “o único motivo pelo qual não consideramos a Auren uma das top picks é sua alavancagem pós-fusão”.
Acontece que a fusão entre a Auren e a AES Brasil estava prevista para acontecer na última sexta-feira (01). Os analistas do BTG já haviam apontado em outras ocasiões que o negócio “enfraquece a tese da companhia” no curto prazo.
No terceiro trimestre, a AES Brasil reportou um prejuízo líquido ajustado de R$ 72 milhões. Já a alavancagem atingiu 6,7x dívida líquida/Ebitda.
Assim, com a fusão os esforços da Auren devem “se concentrar na absorção da aquisição alavancada”, pontuaram os analistas em relatório divulgado após o balanço da companhia. Por esse motivo, eles optaram por outra ação do setor elétrico que pode saltar até 55%.
Ação de elétrica e outras 9 recomendações do BTG Pactual para novembro
A Eletrobras (ELET3) é uma das ações recomendadas pelos analistas do BTG Pactual para o mês de novembro. De acordo com a casa, a companhia está sendo negociada a uma TIR atraente de 13,2%.
Além disso, após a privatização, a companhia tem trabalhado em sua reestruturação e “quanto mais a empresa vende energia e ajusta sua estrutura, mais nos aproximamos do dia em que ela se tornará uma grande pagadora de dividendos”, pontuam.
Nas estimativas do BTG, as ações da Eletrobras (ELET3) têm um preço-alvo de R$ 59, mas, na quinta-feira (31), encerraram o pregão negociadas a R$ 37,97. Ou seja, estamos falando de um upside potencial de 55%.
Contudo, a Eletrobras não é a única recomendação da casa com potencial de entregar bons retornos para os investidores ao longo do mês. Além da elétrica, a casa selecionou outras 9 ações para comprar em novembro.
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DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
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