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DIRETO DE ESTOCOLMO

Nem um dos países mais felizes do mundo escapa da inflação: Suécia tem alta de preços de 12%, a mais alta em quase 40 anos

Esse é o maior índice desde o final de 1980, de acordo com dados do Investing.com e não é incomum encontrar na história sueca momentos de deflação ao longo desse período

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25 de março de 2023
13:51 - atualizado às 12:49
Suécia vive com a sombra da inflação, mesmo sendo um dos países mais feliz do mundo
Bandeira da Suécia com o dragão da inflação por cima - Imagem: Montagem Seu Dinheiro

O ranking de países mais felizes do mundo, divulgado na última semana, coloca a Suécia como a sexta mais alegre. A relativa estabilidade econômica e estilo de vida pacato da península escandinava podem ser uma explicação para isso — e, graças à inflação, o sorriso dos suecos está cada vez menos aberto.

O índice de preços mensal de fevereiro fechou com alta de 1,1%, a mesma do Reino Unido. É um índice que também tem sido estável: em relação aos 12 meses anteriores, a inflação está em 12%.

Entretanto, esse é o maior índice desde o final de 1980, de acordo com dados do Investing.com. Não é incomum encontrar na história sueca momentos de deflação ao longo desse período. 

Apesar da manutenção do “índice de felicidade”, muitos suecos têm motivo para manter a cara fechada. Afinal, a inflação de alimentos e moradia superou o índice fechado, o que pressiona principalmente as classes mais baixas do país.

A inflação acumulada dos alimentos subiu 20,5% em 12 meses, enquanto o índice de preços de habitação e serviços essenciais deu um salto de 456.16 pontos para 528.19 pontos no mesmo período, uma alta de 15,8%.

Segundo a definição do próprio país, pode ser definido como pobre “a pessoa que ganha menos de 60% da renda média do país”. Dados do governo sueco mostram que a renda média é de 2.900 euros, ou seja, quem ganha menos de 1740 euros (R$ 16.400) — aproximadamente 15% da população de 10,42 milhões.

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Suécia: um país em crise

Se a inflação por lá é algo preocupante, a atividade econômica também tem deixado a desejar. Na última leitura do PIB do país, houve uma contração de 0,9% na atividade econômica, um recuo além das expectativas de 0,6%. 

Além disso, a taxa de juros por lá também está entre as mais altas para o país em cerca de 14 anos, a 3% ao ano.

Vale lembrar que a Suécia faz parte do grupo de países que integra a União Europeia mas não adotou o euro como moeda única —  Banco Central da Suécia é chamado de Sveriges Riksbank, responsável por emitir a coroa sueca. 

Problemas do mundo na pequena península

Assim como outros países do mundo, a Suécia também enfrenta problemas de inflação generalizada devido aos problemas da cadeia de produção.

A necessidade de elevar a taxa de juros e a consequente desvalorização da moeda também são problemas para melhorar a situação das contas públicas. 

Mas se há algo para comemorar é a disputa regional pela felicidade na península escandinava: o país perde apenas para a Finlândia no ranking de felicidade e segue à frente da Noruega. 

*Com informações do Investing.com, Visual Capitalist, Trading Economics, Banco Mundial e portal oficial do governo da Suécia

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