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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de empresas no Seu Dinheiro. Formada em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

A ÚLTIMA DANÇA?

TikTok sob ataque: Biden ameaça banir rede social se a proprietária chinesa não vender participação

Por ter como controladora a ByteDance, as autoridades dos EUA temem que a presença do TikTok no país aumente as chances de espionagem ou manipulação chinesas

Camille Lima
Camille Lima
16 de março de 2023
12:58
logo do tiktok com ouro ao fundo
Imagem: Shutterstock/Unsplash/Montagem Felipe Alves

O TikTok encontra-se entre a cruz e a espada. Em uma escalada do embate entre os Estados Unidos e a rede social, o governo Biden deu um ultimato à empresa: ou os proprietários chineses, incluindo a ByteDance, vendem suas participações na empresa ou o aplicativo será banido dos EUA, segundo informações do jornal Wall Street Journal.

A ameaça norte-americana mostra uma mudança radical de posicionamento de Biden, que vinha recebendo críticas dos republicanos pela falta de medidas duras contra a “ameaça à segurança nacional”, expressão usada desde o governo de Donald Trump.

Por ter como controladora uma empresa chinesa, as autoridades dos EUA temem que a presença do TikTok no país aumente as chances de espionagem ou manipulação por parte da China.

Com mais de 100 milhões de usuários nos Estados Unidos, os negócios do TikTok no país são avaliados entre US$ 40 bilhões e US$ 50 bilhões.

A plataforma voltou a ficar sob a mira dos reguladores norte-americanos no ano passado, quando surgiram rumores de que os funcionários chineses da ByteDance teriam acessado dados privados de usuários do TikTok nos EUA.

Uma nova ameaça ao TikTok

Do governo trumpista pra cá, o aplicativo chinês travou inúmeros embates com as autoridades norte-americanas para garantir sua permanência no país.

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Há dois anos, o TikTok trabalha em um acordo de segurança nacional com o governo dos EUA e já gastou mais de US$ 1,5 bilhão no plano de reestruturação corporativa para proteger os dados e o conteúdo do usuário da influência chinesa.

Tudo na busca de atender às demandas do às solicitações do Comitê de Investimentos Estrangeiros dos EUA, conhecido como CFius.

Apesar de o TikTok ter negado as acusações de que estaria repassando dados coletados sobre usuários americanos ​​ao governo chinês e ao partido comunista, as medidas parecem não ter sido suficientes.

Os senadores dos Estados Unidos solicitaram que o aplicativo fosse removido do país — a menos que a  ByteDance vendesse sua subdivisão nos EUA.

A nova ameaça norte-americana contra o TikTok foi feita pelo próprio Cfius como parte da revisão em andamento na empresa, segundo o jornal.

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Quem manda no TikTok

Atualmente, cerca de 20% das ações da ByteDance pertencem aos fundadores chineses, incluindo Zhang Yiming e Liang Rubo, atual CEO da empresa, de acordo com fontes.

O restante da participação estaria dividido em uma fatia de 20% pertencente aos funcionários da empresa e os 60% remanescentes, de propriedade de investidores globais.

De acordo com informações da Bloomberg, a liderança do TikTok está considerando se separar da ByteDance para assegurar sua permanência nos Estados Unidos e aliviar as preocupações de segurança nacional.

Porém, segundo a agência de notícias, o desinvestimento seria o último recurso: a empresa provavelmente só aceitaria a opção se a proposta existente fosse rejeitada pelas autoridades de segurança nacional.

"Se proteger a segurança nacional é o objetivo, o desinvestimento não resolve o problema: uma mudança de propriedade não iria impor novas restrições aos fluxos de dados ou acesso”, afirmou um porta-voz do TikTok ao Insider.

“A melhor maneira de lidar com as preocupações com a segurança nacional é com a proteção transparente e baseada nos EUA dos dados e sistemas dos usuários dos EUA, com monitoramento, verificação e verificação robustos de terceiros, que já estamos implementando."

*Com informações de WSJ, Bloomberg e Business Insider

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