No Grupo Vamos (VAMO3), as ações já saltaram mais de 100%; a meta, agora, é fazer a empresa dobrar de tamanho
O Grupo Vamos (VAMO3) tem a meta de chegar a 100 mil ativos sob gestão até 2025 e, para isso, quer popularizar a locação de caminhões no país
Quem pega a rodovia Ayrton Senna rumo ao interior, encontra um enorme galpão na altura do quilômetro 39. Ali está um dos centros logísticos intermodais da JSL (JSLG3) — a irmã mais velha do Grupo Vamos (VAMO3), digamos assim. Não há muitas informações no exterior do imóvel; a exceção é o slogan, em letras garrafais:
Entender para atender
Um lema que é levado bastante a sério pelo Grupo Vamos: entre as 75 empresas que fizeram IPO na bolsa brasileira entre 2019 e 2021 — de lá para cá, não houve novas aberturas de capital —, a companhia focada na locação de caminhões, máquinas e equipamentos é a que tem o melhor desempenho.
As ações VAMO3 acumulam alta de 121% desde a estreia na B3, sendo um dos poucos destaques positivos em uma safra particularmente problemática de novatas no mercado brasileiro. Apenas 12 das 75 calouras — ou 16% do universo de IPOs no país desde 2019 — têm performance positiva desde o debute na bolsa.
E olha que a abertura de capital da companhia quase não saiu: ainda em 2019, a JSL não quis baixar o piso da faixa indicativa de preço e desistiu da operação; no ano seguinte, a holding SIMPAR também interrompeu os planos em meio à deterioração da economia com a pandemia de Covid-19.
| Empresa | Código | Data do IPO | Preço do IPO | Preço em 10/03 | Variação |
| Grupo Vamos* | VAMO3 | jan/21 | 6,50 | 14,40 | +121,5% |
| Petrorecôncavo | RECV3 | mai/21 | 14,75 | 28,23 | +91,4% |
| Orizon | ORVR3 | fev/21 | 22,00 | 38,96 | +77,1% |
| Intelbras | INTB3 | fev/21 | 15,75 | 26,75 | +69,8% |
| Cury | CURY3 | set/20 | 9,35 | 12,90 | +38,0% |
| 3R Petroleum | RRRP3 | nov/20 | 21,00 | 28,91 | +37,7% |
| Grupo Vittia | VITT3 | set/21 | 8,60 | 11,81 | +37,3% |
| Locaweb* | LWSA3 | fev/20 | 4,31 | 5,78 | +34,1% |
| Boa Safra | SOJA3 | abr/21 | 9,90 | 12,94 | +30,7% |
| Track&Field | TFCO4 | out/20 | 9,25 | 11,30 | +22,2% |
| 3Tentos | TTEN3 | jul/21 | 12,25 | 13,06 | +6,6% |
| Grupo GPS | GGPS3 | abr/21 | 12,00 | 12,62 | +5,2% |
Outros dados da mais recente classe de aberturas de capital trazem ainda mais destaque às empresas com desempenho positivo: quatro ações amargam perdas de mais de 90% desde o IPO (Dotz, Espaçolaser, Westwing e Enjoei); outras duas companhias, Focus Energia e Mosaico, foram compradas e já deixaram a bolsa.
Leia Também
R$ 90 bilhões em dividendos, JCP e mais: quase 60 empresas fazem chover proventos às vésperas da taxação
"Estamos satisfeitos, mas com o pé no chão", diz Gustavo Henrique Couto, CEO do Grupo Vamos, em entrevista ao Seu Dinheiro, destacando a meta de atingir 100 mil ativos sob gestão até 2025; ao fim de 2022, a empresa tinha cerca de 44 mil veículos em sua frota — 80% são caminhões e 20% são máquinas pesadas, como empilhadeiras e tratores.
Ou seja: se as ações VAMO3 já se valorizaram 100% pouco mais de dois anos, a empresa também quer dobrar de tamanho — e numa janela temporal não muito maior.
- O Seu Dinheiro acaba de liberar um treinamento exclusivo e completamente gratuito para todos os leitores que buscam receber pagamentos recorrentes de empresas da Bolsa. [LIBERE SEU ACESSO AQUI]
Grupo Vamos (VAMO3): solidez pré-IPO
Mas o que faz exatamente o Grupo Vamos (VAMO3)? Em linhas gerais, a companhia atua na locação e gestão de frotas de veículos pesados, como caminhões ou máquinas agrícolas — pense numa locadora de automóveis, mas voltada ao setor de infraestrutura e logística.
Dito isso, o IPO feito em janeiro de 2021 não foi a estreia do Grupo Vamos enquanto empresa independente: a separação formal da JSL ocorreu na virada de 2015 para 2016; a companhia, portanto, passou pelo menos cinco anos operando de maneira fechada, de modo a chegar ao mercado em um estágio mais maduro de seu desenvolvimento.
E grande parte da estratégia de atuação da empresa passa por uma constatação simples: o Brasil tem uma imensa e envelhecida frota de veículos pesados. Dados de 2022 da Secretaria Nacional de Trânsito indicavam que havia 3,5 milhões de caminhões em circulação no país; cerca de 26% deles — ou mais de 900 mil — têm mais de 30 anos.
É fácil entender as razões por trás desse fenômeno: se um carro de passeio já é uma dor de cabeça e tanto — IPVA, manutenções, combustível e uma lista enorme de questões a serem lidadas —, imagine um veículo pesado. E mais: um caminhão novo, via de regra, custa ao menos R$ 500 mil, a depender das especificações.
O Grupo Vamos quer atuar nesse ponto da cadeia e apresentar uma alternativa nova às empresas: o aluguel de veículos pesados. E, segundo o CEO da companhia, essa opção representa uma economia de mais de 30% às companhias de transporte, considerando um fluxo de caixa de cinco anos.
"A frota brasileira é uma das mais antigas do mundo, e precisa ser renovada", diz Couto, ressaltando que essa modernização não pode ser postergada indefinidamente. "O cliente se vê pressionado, precisa renovar, mas também vê uma escassez de crédito crescente. Aí entra o nosso modelo".
Demanda crescente
Hoje, o Grupo Vamos (VAMO3) conta com cerca de 35 mil caminhões em sua frota, respondendo por cerca de 1% do total de veículos desse tipo que circulam pelas estradas brasileiras. Um número ainda tímido e que mostra o potencial do crescimento do segmento de locação de pesados, pelo menos ao analisarmos outros mercados.
Couto destaca que, nos EUA, cerca de 25% da frota de caminhões é alugada — por lá, gigantes da logística como a Maersk e outras empresas do ramo atuam no mercado de locação. O CEO ainda ressalta que, em determinados países da Europa, essa taxa pode ultrapassar os 30%.
Sendo assim, a meta de expansão rumo aos 100 mil ativos sob gestão até 2025 parece relativamente tímida — se for mantida a proporção de 80% de caminhões na frota total, chegaríamos a cerca de 2,2% do total de veículos do país, considerando o montante de 3,5 milhões em circulação em 2022.
A conclusão, segundo Couto, é simples: há amplo espaço para crescer — e a demanda para renovação é farta, apesar do ambiente macroeconômico mais duro, com juros altos e menor consumo.
"Essa é um pouco da beleza do nosso modelo de negócios: é positivo quando a economia está favorável, mas também tem um viés anticíclico", diz o CEO — em tempos mais duros, a locação de caminhões aparece como alternativa para a modernização da frota e redução do consumo de combustível, representando uma alocação mais eficiente do capital das transportadoras rodoviárias.
De fato, a demanda tem sido elevada no atual ambiente macroeconômico: dados do balanço do Grupo Vamos no quarto trimestre de 2022 mostram que a companhia tinha R$ 3,5 bilhões de ativos em estoque, sendo R$ 2,8 bilhões com disponibilidade imediata — o restante já está com contratos confirmados.
E, tão importante quanto os estoques em si é o valor de mercado desses ativos ainda não locados: segundo a empresa, o valor desses caminhões é 45% maior que o preço de aquisição, mostrando o poder de negociação do grupo junto às montadoras.
O fato de termos estoque de forma planejada nos deixa numa posição de tomar decisões sem ter pressão
Gustavo Henrique Couto, CEO do Grupo Vamos

Grupo Vamos: crédito difícil?
Se os ativos em estoque garantem a continuidade do modelo de negócio do Grupo Vamos (VAMO3) no curto prazo, há quem levante dúvidas quanto a sua sustentabilidade. Afinal, falamos de uma empresa intensiva em capital — comprar caminhões em larga escala exige investimentos vultuosos.
Mas, num ambiente de crédito mais restrito por causa da Selic elevada — e em meio à seletividade dos bancos quanto à concessão de financiamentos, dado o potencial calote da Americanas —, como conseguir levantar essas cifras grandiosas de tempos em tempos?
Parte da resposta já foi dada pela própria companhia: em setembro do ano passado, o Grupo Vamos concluiu uma oferta subsequente de ações (follow on) reservada a investidores profissionais, embolsando cerca de R$ 640 milhões; foram emitidos 48 milhões de papéis, ao valor unitário de R$ 13,25, sem demanda pelo lote adicional.
A operação, somada a uma antecipação de recebíveis, gerou um reforço de caixa da ordem de R$ 2 bilhões à companhia; Couto destaca que, no passado, a empresa já fez emissões de CRAs (Certificado de Recebíveis do Agronegócio), além de buscar constantemente novas linhas de financiamento com bancos de desenvolvimento.
O Grupo Vamos, afinal, atua intimamente com os setores automotivo e de agronegócios — o escoamento da produção agrícola pelas estradas em direção aos portos faz da empresa um ente importante na cadeia de exportação brasileira, o que dá a ela acesso a ferramentas de financiamento em condições mais favoráveis.
Ao fim de 2022, o grupo tinha pouco mais de R$ 1,7 bilhão em caixa e aplicações financeiras, enquanto a dívida bruta era de R$ 7,67 bilhões, o que resulta numa dívida líquida de R$ 5,9 bilhões — um salto de 32,5% em relação ao fim do terceiro trimestre e de mais de 150% na comparação com dezembro de 2021.
Ainda assim, Couto não se diz particularmente preocupado com as métricas de endividamento. "Nosso perfil de dívida tem prazo médio de 6,2 anos, é bem alongado. Não há pressão para fazer rolagem, não temos nenhuma negociação em andamento nesse sentido".

Falando do 4T22
Quanto ao resultado do quarto trimestre em si, o Grupo Vamos (VAMO3) apresentou números bastante elogiados pelo mercado como um todo. A companhia teve lucro líquido de R$ 254,3 milhões nos três últimos meses de 2022, mais que o dobro dos R$ 117 milhões contabilizados há um ano.
A receita líquida avançou 72,4% na base anual, para R$ 1,39 bilhão; os custos totais, por sua vez, se expandiram num ritmo menos veloz, de 60%, para R$ 770 milhões; com isso, tanto o lucro operacional (Ebit) quanto o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) saltaram perto dos 90%.
Em termos de margens, o Grupo Vamos encerrou o quarto trimestre de 2022 com os seguintes indicadores:
- Margem operacional (Ebit): 34,7% (+5,4 p.p.)
- Margem Ebitda: 42,7% (+5,1 p.p.)
- Margem líquida: 18% (+4 p.p.)
Em relatórios divulgados logo após a divulgação do balanço, o Itaú BBA se mostrou positivamente surpreso com os números mostrados pelo Grupo Vamos e, como consequência, elevou suas estimativas para a companhia nos próximos anos; o banco tem recomendação de compra para VAMO3, com preço-alvo de R$ 23,00.
Outras casas de análise têm opiniões semelhantes. O Inter destacou o lucro obtido pela empresa no trimestre; o Bank of America classificou os resultados como "fortes" e manteve a recomendação de compra, prevendo um primeiro semestre de 2023 positivo, dados os estoques já consolidados.
O Santander é outro que recomenda a compra das ações VAMO3; segundo o banco, o trimestre do grupo foi "sólido", com elogios à execução estratégica e à implantação de novos contratos.
Grupo Vamos (VAMO3), JSL e SIMPAR: ordem na casa
Voltando ao início deste texto: o slogan "entender para atender" é da JSL, apresentada como "irmã mais velha" do Grupo Vamos. A companhia de locação de caminhões e outros veículos pesados, no entanto, não é a única da família.
Originalmente, a JSL dedicava-se a uma série de atividades dentro do setor de infraestrutura: do transporte de cargas à locação de automóveis, da gestão logística à terceirização de frotas — uma empresa de amplo escopo. Em 2015, o grupo chegou a participar do leilão da ponte Rio-Niterói, por meio da subsidiária CS Brasil, mas saiu derrotado.
Esse leque bastante diverso fez com que inúmeras empresas passassem a se desenvolver dentro da JSL, cada vez mais especializadas. Surgiu o Grupo Vamos, focado no aluguel de caminhões e equipamentos; a CS Brasil, voltada ao setor público, e muitas outras; em 2013, foi adquirida a Movida (MOVI3), locadora de automóveis.
Assim, foi necessária uma reorganização estrutural dentro da empresa. Foi criada a SIMPAR (SIMH3), que controla as diversas companhias do grupo — além da própria holding, a JSL, a Movida e o Grupo Vamos têm capital aberto na bolsa, enquanto a CS Brasil, a Automob (antiga Original) e a BBC seguem como subsidiárias integrais:

Grupo Vamos e o futuro
E como atingir a meta de 100 mil ativos sob gestão até 2025? Segundo Couto, o grosso do crescimento da empresa se dará de maneira orgânica — eventuais aquisições não estão fora do radar, mas as possíveis compras que possam surgir pelo caminho são vistas como "acessórias" à estratégia de expansão.
A implantação de uma rede de concessionárias que esteja localizada em regiões de alta demanda por caminhões e equipamentos pesados, como o Centro Oeste, é uma das apostas do Grupo Vamos. Ao fim de 2022, eram 43 lojas sob administração da empresa, com marcas como Volkswagen/Transrio, Fendt, Valtra, Komatsu e Toyota.
"Nas áreas em que eu atuo hoje [com as concessionárias], há um número mágico: nos próximos cinco anos, a área de plantio deve dobrar, de 14 milhões de hectares para 30 milhões, sem que os agricultores precisem derrubar uma árvore", diz Couto. "É a área mais promissora do Brasil, talvez do mundo".
Além das perspectivas animadoras quanto ao aumento da área plantada e, consequentemente, a maior demanda por caminhões para escoar a produção, Couto também destaca a chegada de um novo executivo à diretoria do Grupo Vamos: Adriano Ortega, vindo da Raízen, ocupa o cargo de CFO desde fevereiro deste ano.
"Obviamente não digo que estamos imunes a qualquer incerteza macroeconômica, mas como somos um negócio de longo prazo, que gera valor aos clientes e atua num ambiente praticamente que é um oceano azul [de demanda], temos a sensação que estamos só começando", diz o CEO.
Tupy (TUPY3) convoca assembleia para discutir eleição de membros do Conselho em meio a críticas à indicação de ministro de Lula
Assembleia Geral Extraordinária debaterá mudanças no Estatuto Social da Tupy e eleição de membros dos conselhos de administração e fiscal
Fundadora da Rede Mulher Empreendedora, Ana Fontes já impactou mais de 15 milhões de pessoas — e agora quer conceder crédito
Rede Mulher Empreendedora (RME) completou 15 anos de atuação em 2025
Localiza (RENT3) e outras empresas anunciam aumento de capital e bonificação em ações, mas locadora lança mão de ações PN temporárias
Medidas antecipam retorno aos acionistas antes de entrada em vigor da tributação sobre dividendos; Localiza opta por caminho semelhante ao da Axia Energia, ex-Eletrobras
CVM inicia julgamento de ex-diretor do IRB (IRBR3) por rumor sobre investimento da Berkshire Hathaway
Processo surgiu a partir da divulgação da falsa informação de que empresa de Warren Buffett deteria participação na resseguradora após revelação de fraude no balanço
Caso Banco Master: Banco Central responde ao TCU sobre questionamento que aponta ‘precipitação’ em liquidar instituição
Tribunal havia dado 72 horas para a autarquia se manifestar por ter optado por intervenção em vez de soluções de mercado para o banco de Daniel Vorcaro
Com carne cara e maior produção, 2026 será o ano do frango, diz Santander; veja o que isso significa para as ações da JBS (JBSS32) e MBRF (MBRF3)
A oferta de frango está prestes a crescer, e o preço elevado da carne bovina impulsiona as vendas da ave
Smart Fit (SMFT3) lucrou 40% em 2025, e pode ir além em 2026; entenda a recomendação de compra do Itaú BBA
Itaú BBA vê geração de caixa elevada, controle de custos e potencial de crescimento em 2026; preço-alvo para SMFT3 é de R$ 33
CSN (CSNA3) terá modernização de usina em Volta Redonda ‘reembolsada’ pelo BNDES com linha de crédito de R$ 1,13 bilhão
Banco de fomento anunciou a aprovação de um empréstimo para a siderúrgica, que pagará por adequações feitas em fábrica da cidade fluminense
De dividendos a ações resgatáveis: as estratégias das empresas para driblar a tributação são seguras e legais?
Formatos criativos de remuneração ao acionista ganham força para 2026, mas podem entrar na mira tributária do governo
Grupo Toky (TOKY3) mexe no coração da dívida e busca virar o jogo em acordo com a SPX — mas o preço é a diluição
Acordo prevê conversão de debêntures em ações, travas para venda em bolsa e corte de até R$ 227 milhões em dívidas
O ano do Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3) e Santander (SANB11): como cada banco terminou 2025
Os balanços até setembro revelam trajetórias muito diferentes entre os gigantes do setor financeiro; saiba quem conseguiu navegar bem pelo cenário adverso — e quem ficou à deriva
A derrocada da Ambipar (AMBP3) em 2025: a história por trás da crise que derrubou uma das ações mais quentes da bolsa
Uma disparada histórica, compras controversas de ações, questionamentos da CVM e uma crise de liquidez que levou à recuperação judicial: veja a retrospectiva do ano da Ambipar
Embraer (EMBR3) ainda pode ir além: a aposta ‘silenciosa’ da fabricante de aviões em um mercado de 1,5 bilhão de pessoas
O BTG Pactual avalia que a Índia pode adicionar bilhões ao backlog — e ainda está fora do radar de muitos investidores
O dia em que o caso do Banco Master será confrontado no STF: o que esperar da acareação que coloca as decisões do Banco Central na mira
A audiência discutirá supervisão bancária, segurança jurídica e a decisão que levou à liquidação do Banco Master. Entenda o que está em jogo
Bresco Logística (BRCO11) é negociado pelo mesmo valor do patrimônio, segundo a XP; saiba se ainda vale a pena comprar
De acordo com a corretora, o BRCO11 está sendo negociado praticamente pelo mesmo valor de seu patrimônio — múltiplo P/VP de 1,01 vez
Um final de ano desastroso para a Oracle: ações caminham para o pior trimestre desde a bolha da internet
Faltando quatro dias úteis para o fim do trimestre, os papéis da companhia devem registrar a maior queda desde 2001
Negócio desfeito: por que o BRB desistiu de vender 49% de sua financeira a um grupo investidor
A venda da fatia da Financeira BRB havia sido anunciada em 2024 por R$ 320 milhões
Fechadas com o BC: o que diz a carta que defende o Banco Central dias antes da acareação do caso Master
Quatro associações do setor financeiro defendem a atuação do BC e pedem a preservação da autoridade técnica da autarquia para evitar “cenário gravoso de instabilidade”
CSN Mineração (CMIN3) paga quase meio bilhão de reais entre dividendos e JCP; 135 empresas antecipam proventos no final do ano
Companhia distribui mais de R$ 423 milhões em dividendos e JCP; veja como 135 empresas anteciparam proventos no fim de 2025
STF redefine calendário dos dividendos: empresas terão até janeiro de 2026 para deliberar lucros sem imposto
O ministro Kassio Nunes Marques prorrogou até 31 de janeiro do ano que vem o prazo para deliberação de dividendos de 2025; decisão ainda precisa ser confirmada pelo plenário
