🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Juros em foco

Há algo de novo no front: Copom mantém a Selic em 13,75% ao ano, mas dá a entender que pode manter juros estáveis por mais tempo

O Copom cumpriu as expectativas e manteve a Selic em 13,75% ao ano, mas o comunicado com a decisão trouxe alguns recados novos

Victor Aguiar
Victor Aguiar
1 de fevereiro de 2023
18:37 - atualizado às 20:03
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central; o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne a cada 45 dias para definir a taxa básica de juros da economia, a Selic
Imagem: Raphael Ribeiro/BCB

Roberto Campos Neto, o presidente do Banco Central (BC), não gosta de fortes emoções: há pouco, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC manteve a Selic em 13,75% ao ano, o mesmo patamar que já é verificado desde agosto do ano passado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A estabilidade na taxa básica de juros da economia brasileira ocorre em meio a uma desaceleração gradativa nos índices de inflação: o IPCA em 12 meses, que chegou a ultrapassar a barreira dos 12% em abril do ano passado, fechou o ano de 2022 em "modestos" 5,79% — ainda acima do teto definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Essa suavização no comportamento dos preços se deve, em parte, às iniciativas para desoneração dos combustíveis e à manutenção da bandeira verde das tarifas de energia elétrica da Aneel nos últimos meses. Mas é claro que o efeito domador da curva de juros teve o seu papel nesse movimento.

Afinal, quanto mais alta a Selic, menor é o estímulo ao consumo, o que tende a baixar os níveis de inflação — os juros são a ferramenta básica do BC para conter o avanço dos preços. E, como mostra o gráfico abaixo, o IPCA passou a ceder de maneira mais intensa a partir do momento que as taxas chegaram aos 13,75%.

A taxa Selic foi mantida em 13,75% ao ano pela quarta reunião seguida do Copom; em paralelo, a inflação acumulada em 12 meses vai cedendo, o que eleva as apostas num eventual corte de juros no segundo semestre do ano. Elaboração: Seu Dinheiro

A decisão desta quarta-feira (1), no entanto, trouxe alguns elementos novos à mesa: em seus cenários de referência, o BC diz esperar por uma inflação ligeiramente mais alta dentro dos horizontes considerados; no cenário alternativo, em que a Selic se mantém constante em 13,75%, há uma convergência para as metas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Convergindo para a meta

Quanto à decisão em si, o Copom diz que a manutenção da Selic em 13,75% ao ano reflete a incerteza ao redor dos cenários considerados — que, diga-se, foi considerada ainda maior que o usual para a inflação prospectiva —, sendo compatível com a estratégia de convergência dos preços para ao redor da meta para 2023 e 2024.

Leia Também

Vale lembrar que, nos últimos dois anos, o IPCA em 12 meses ficou acima do teto da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional — em 2021, o indicador ficou em 10,06%, enquanto o teto era de 5,25%; em 2022, a inflação acumulada foi de 5,79%, versus um limite máximo de 5%. Para este ano, o teto é de 4,75%.

"O Comitê segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período mais prolongado do que no cenário de referência será capaz de assegurar a convergência da inflação", diz o BC, novamente reforçando a ideia de que pretende aguardar que a desinflação esteja consolidada antes de pensar num corte de juros.

E avisa: não hesitará em retomar o ciclo de alta da Selic caso o plano de contenção dos preços não corra como o esperado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Cenários e projeções

O cenário de referência utilizado pelo Copom parte de uma projeção de inflação de 5,6% para 2023 e de 3,4% para 2024; o BC vislumbra um cenário de seis trimestres à frente como horizonte de referência e, portanto, mira no terceiro trimestre de 2024 — nesta época, o IPCA em 12 meses deve estar em 3,6%.

No cenário alternativo, com a Selic mantida constante nesse horizonte de referência, as projeções de inflação são de 5,5% para 2023, 3,1% para o terceiro trimestre de 2024 e de 2,8% ao fim desse ano.

Independência do BC, Copom e arcabouço fiscal

O mercado olhava com atenção os possíveis sinais a serem emitidos pelo Copom para a nova administração Lula: o petista, contrário à independência do BC, declarou publicamente que a meta de inflação deveria ser elevada para viabilizar uma queda na taxa de juros — se o alvo a ser perseguido é maior, o remédio não precisa ser tão amargo.

Além disso, há também toda a questão envolvendo o novo arcabouço fiscal de Fernando Haddad, ministro da Fazenda de Lula: a PEC da Transição, votada para viabilizar algumas das promessas de campanha do petista, já prevê uma cifra volumosa a ser gasta fora do teto de gastos — e esse é justamente um dos temas bastante caros ao BC.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas, no comunicado de hoje, o Copom não assumiu um tom mais duro em relação ao fiscal ou ao novo governo.

Entre os fatores de risco de alta para o cenário inflacionário, o BC cita a "ainda elevada incerteza sobre o futuro do arcabouço fiscal do país" e "estímulos fiscais que implicam sustentação da demanda agregada, parcialmente incorporados nas expectativas de inflação e nos preços de ativos".

Ou seja: o tema continua na pauta, mas sem uma mudança radical de postura por parte da autoridade monetária, como parte do mercado imaginava — comunicados anteriores adotavam um tom semelhante ao falar da política fiscal do governo Bolsonaro.

No máximo, há o uso do termo "particularmente incerta" para se relacionar à conjuntura fiscal:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A conjuntura, particularmente incerta no âmbito fiscal e com expectativas de inflação se distanciando da meta em horizontes mais longos, demanda maior atenção na condução da política monetária

Comunicado de decisão de juros do Copom, em 01/02/2023

O que está na balança?

Há alguns aspectos a serem considerados pelo Copom em seu balanço de riscos:

  • No lado externo, a perspectiva é de crescimento global abaixo do potencial, alta volatilidade nos mercados e ambiente inflacionário pressionado — embora esse último fator tenha melhorado, na margem;
  • No que diz respeito à política monetária nas economias centrais, há um movimento de aperto que exige dos países emergentes um maior cuidado. Mas os dados de atividade no mundo tem mostrado certa resiliência, e o relaxamento na política de restrições à Covid-19 na China cria boas perspectivas para a economia global;
  • No Brasil, os indicadores mais recentes confirmam o cenário de desaceleração que era vislumbrado pelo Copom no passado;
  • Apesar disso, tanto a inflação ao consumidor quanto seus indicadores subjacentes seguem acima do considerado ideal para o cumprimento das metas.

Portanto, em termos de balanço de riscos, o recado é nítido: há fatores que pesam para os dois lados, tanto no cenário externo quanto no doméstico — o Copom julga, inclusive, que a incerteza em torno de suas premissas é maior que o usual.

O que poderia fazer a inflação subir? Além das já citadas preocupações fiscais, o BC também monitora o cenário global para a dinâmica de preços e o comportamento do mercado de trabalho.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E o que poderia fazer a inflação cair? Uma queda mais ampla no preço internacional das commodities, uma desaceleração maior que a esperada da economia global e a manutenção de cortes de impostos projetados para serem revertidos em 2023 — numa menção à desoneração do preço dos combustíveis.

Copom x Fed: Selic estável, juros americanos sobem

Vale lembrar que enquanto a Selic se mantém inalterada há alguns meses, os juros dos EUA continuam em alta: mais cedo, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevou suas taxas em 0,25 ponto, para a faixa entre 4,50% e 4,75% ao ano — o movimento também era amplamente esperado pelo mercado.

Sendo assim, o chamado diferencial de juros — a subtração entre as taxas brasileira e americana — vai reduzindo pouco a pouco, ainda que permaneça bastante elevada. O dado serve como termômetro da atratividade da economia doméstica para o capital estrangeiro, sobretudo o de caráter mais especulativo.

Mas, dado que ambos os BCs seguiram os planos à risca, é pouco provável que uma reação mais dramática dos investidores seja verificada no pregão de amanhã — com os movimentos já amplamente esperados, nenhum grande fluxo de recursos deve ocorrer em decorrência das decisões de juros desta quarta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O que o mercado achou do Copom?

Veja abaixo as primeiras interpretações de economistas e analistas a respeito da decisão do Copom desta quarta-feira:

Rafaela Vitória, economista-chefe do Banco Inter

"O Copom seguirá avaliando a estratégia alternativa de manutenção da Selic no patamar de 13,75% por um período mais longo, reflexo da incerteza no cenário fiscal, principalmente em relação ao novo arcabouço, que deve ser apresentado nos próximos meses".

Roberto Padovani, economista-chefe do banco BV

"A Selic, como esperado, foi mantida no patamar de 13,75%, e há alguns destaques na comunicação. O principal deles é a preocupação do Banco Central com o comportamento das expectativas de inflação; nesse cenário, a indicação é a de que o BC pode manter os juros parados no nível atual por mais tempo e, portanto, aumentado o custo da desinflação no país".

Mirella Hirakawa, economista da AZ Quest

"Como amplamente esperado, manutenção em 13,75%, mas com uma comunicação muito mais hawkish (agressiva) e revisões de expectativa do próprio BC para a inflação em todos os horizontes. Eles colocam um cenário alternativo, sinalizam o plano de voo e reforçam que a taxa de juros no cenário de referência não é suficiente. Trazem mensagem bem clara em relação à preocupação fiscal, principalmente a expectativa de inflação atrelada aos riscos, na nossa leitura, de alteração da meta de inflação".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Rafael Cardoso, economista-chefe da Daycoval Asset

"Diferente do cenário projetado anteriormente de corte de juros já a partir de agosto, nossa projeção atualizada é de que o ciclo inicie somente em setembro e em ritmo mais moderado, com 0,25 p.p base e encerrar o ano em 12,5%. Antes víamos o ciclo se aprofundando em 2024 com 0,75 p.p, agora nós projetamos somente 0,50 p.p de ritmo ao longo de 2024 chegando a 9%. Mas, considerando a sinalização do BC no comunicado desta quarta-feira, os cortes poderiam demorar ainda mais”

Gustavo Bertotti, economista-chefe da Messem

"Não vemos mais a possibilidade de os juros começarem a cair no segundo trimestre. Acreditamos que uma redução poderá ocorrer somente no segundo semestre, mas tudo vai depender o balanço de riscos, que inclui a questão fiscal, fatores políticos e o cenário internacional", disse ele. "“O teor do comunicado mostra uma posição mais contundente do BC. O temor é que governo amplie os gastos públicos e o Boletim Focus trouxe um quadro de aumento das expectativas de inflação para 2023".

Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos

"Seguimos com o cenário de manutenção da taxa Selic, mas acreditamos que ela seguirá em 13,75% até dez/23, ante ago/23 na última decisão do Copom. Frente à inflação resiliente, o aumento dos gastos com a PEC da Transição e a provável manutenção dos preços de commodities elevados, puxados pela reabertura chinesa, acreditamos que a convergência da inflação para a meta exigirá uma postura mais conservadora do Copom, em linha com o cenário alternativo descrito na decisão de hoje".

Antonio van Moorsel, estrategista-chefe da Acqua Vero

“A austeridade da mensagem frustrou a expectativa, haja visto a incerteza fiscal e as discussões em curso, e será, provavelmente, interpretada como dovish (leve) pelos mercados no pregão de amanhã".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
PARA QUEM QUISER TENTAR A SORTE

Lotofácil ‘final zero’ promete R$ 12 milhões em premiações hoje

17 de novembro de 2025 - 8:12

Além do concurso com ‘final zero’, a Lotofácil acumulou na última rodada. Enquanto isso, de todos as loterias com sorteios programados para a noite de hoje (17), somente uma promete prêmio inferior a R$ 1 milhão.

ANOTE NO CALENDÁRIO

Feriado no Brasil, mas sem descanso para o mercado: Payroll, ata do Fomc, IBC-Br e balanço da Nvidia estão na agenda econômica

17 de novembro de 2025 - 7:03

O calendário dos próximos dias ainda conta com discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), do Banco da Inglaterra (BoE) e do Banco Central Europeu (BCE)

QUERIDINHO DO BRASIL

Com Pix, empresas e consumidores brasileiros economizaram R$ 117 bilhões em cinco anos

16 de novembro de 2025 - 14:41

Levantamento elaborado pelo Movimento Brasil Competitivo mostrou que somente entre janeiro e setembro de 2025, foram R$ 38,3 bilhões economizados

HORA DA DIPLOMACIA

Isenção de 10% para café e carne é um alívio, mas sobretaxa de 40% continua a ser entrave com EUA

16 de novembro de 2025 - 12:32

A medida beneficia diretamente 80 itens que o Brasil vende aos EUA, mas a sobretaxa continua a afetar a maior parte dos produtos brasileiros

AS MAIS LIDAS DA SEMANA

Banco do Brasil (BBAS3) e mais um balanço ‘para se esquecer’, dificuldades da Cosan (CSAN3) e histórias da Praia do Cassino

16 de novembro de 2025 - 11:15

Investidores estiveram atentos aos números do Banco do Brasil e também acompanharam a situação da Cosan nas mais lidas da última semana

SUSTENTABILIDADE

COP30: Marcha Mundial pelo Clima reúne 70 mil pessoas nas ruas de Belém

16 de novembro de 2025 - 10:30

Ativistas reivindicam acordos e soluções efetivas de governos na COP30

‘ISSO É TÃO BLACK MIRROR’

‘Pet 2.0’: clonagem animal vira serviço de R$ 263 mil; ricos e famosos já duplicam seus pets

16 de novembro de 2025 - 9:01

Clonagem de animais começou nos anos 1990 com a ovelha Dolly e agora é usada para reproduzir pets falecidos, preservação de espécies e melhoramento de rebanho

MEIO AMBIENTE

Negociações na COP30 entre avanços e impasses: um balanço da cúpula do clima até agora

15 de novembro de 2025 - 14:40

Em Belém, negociadores tentam conciliar a exigência de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, com o impasse no financiamento climático e o risco de adiar as metas de adaptação para 2027

AMISTOSO

Brasil x Senegal: veja onde assistir ao amistoso e saiba o horário da partida

15 de novembro de 2025 - 11:32

Confira onde e quando assistir ao amistoso entre Brasil x Senegal, que faz parte da preparação da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2026

TENDÊNCIA PARA 2026

Essa praia brasileira vai ser uma das mais visitadas do país em 2026

15 de novembro de 2025 - 10:32

Juquehy se destaca como um destino turístico em ascensão, combinando mar calmo, ondas para surfistas e uma infraestrutura em constante crescimento, atraindo turistas para 2026

VIVER DE RENDA

Mega-Sena 2940 faz um multimilionário em Porto Alegre – quanto rende o prêmio de R$ 99 milhões na renda fixa?

15 de novembro de 2025 - 9:58

Vencedor de Porto Alegre embolsou R$ 99 milhões e agora pode viver de renda

QUEM PAGA A CONTA?

Explosão de fogos no Tatuapé: quem paga a conta? Entenda a responsabilidade de locatário, proprietário e vizinhos

14 de novembro de 2025 - 17:02

Com danos a casas, comércios e patrimônio público, advogados apontam quem responde civilmente pela explosão no bairro da zona leste

FIM DE UMA ERA

RIP, penny: Por que Donald Trump acabou com a moeda de um centavo de dólar nos EUA?

14 de novembro de 2025 - 9:39

Mais de 250 bilhões de moedas de um centavo continuam em circulação, mas governo decidiu extinguir a fabricação do penny

MÁQUINA DE MILIONÁRIOS

Lotofácil 3538 tem 8 ganhadores, mas apenas 2 ficam milionários; Mega-Sena adiada corre hoje valendo R$ 100 milhões

14 de novembro de 2025 - 6:47

Basta acumular por um sorteio para que a Lotofácil se transforme em uma “máquina de milionários”; Mega-Sena promete o maior prêmio da noite

UM DOS MAIS TRADICIONAIS DO PAÍS

Do passado glorioso ao futuro incerto: a reforma milionária que promete transformar estádio de tradicional clube brasileiro

13 de novembro de 2025 - 16:59

Reforma do Caindé prevê R$ 700 milhões para modernizar o estádio da Portuguesa em São Paulo, mas impasse com a Prefeitura ameaça o projeto

SEM GASTAR NADA?

Onde já é possível tirar a habilitação gratuitamente? Confira quais Estados já aderiram à CNH Social

13 de novembro de 2025 - 13:47

Com a CNH Social em expansão, estados avançam em editais e inscrições para oferecer a habilitação gratuita a candidatos de baixa renda

SALVANDO A NOITE

Bolão paulistano fatura Quina e 16 pessoas ficam a meio caminho do primeiro milhão; Mega-Sena pode pagar R$ 100 milhões hoje

13 de novembro de 2025 - 7:01

Prêmio principal da Quina acaba de sair pela terceira vez em novembro; Lotofácil acumulou apenas pela segunda vez este mês.

OPORTUNIDADES TAMANHO FAMÍLIA

A família cresceu? Veja os carros com melhor custo-benefício do mercado no segmento familiar

12 de novembro de 2025 - 20:15

Conheça os melhores carros para família em 2025, com modelos que atendem desde quem busca mais espaço até aqueles que preferem luxo e alta performance

A PORÇÃO MAIS CARA DO BAR?

Batata frita surge como ‘vilã’ da inflação de outubro; entenda como o preço mais salgado do petisco impediu o IPCA de desacelerar ainda mais

12 de novembro de 2025 - 17:47

Mesmo com o grupo de alimentos em estabilidade, o petisco que sempre está entre as favoritas dos brasileiros ficou mais cara no mês de outubro

A SELIC CAI OU NÃO CAI?

“O Banco Central não está dando sinais sobre o futuro”, diz Galípolo diante do ânimo do mercado sobre o corte de juros

12 de novembro de 2025 - 17:01

Em participação no fórum de investimentos da Bradesco Asset, o presidente do BC reafirmou que a autarquia ainda depende de dados e persegue a meta de inflação

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar