Dólar em risco? Banco revela o que poderia impulsionar a “desdolarização” e tirar a moeda norte-americana do posto de maior do mundo — BRICS pode ter a chave para isso

Não usar mais o dólar como principal moeda para transações internacionais, a chamada "desdolarização", é um processo idealizado por países emergentes há um tempo. O movimento começou com a Rússia e logo contagiou os BRICS, bloco que inclui Brasil, a própria Rússia, Índia, China e a África do Sul (o “S” vem do inglês South Africa).
E um estudo do banco ING revelou o que é necessário fazer para conseguir superar o dólar: a moeda precisa dominar o mercado internacional de dívidas.
É nesse momento que o dólar encontra a moeda chinesa, o renminbi, também chamado de yuan — afinal, os Panda Bonds, como é chamado o mercado de dívida emitida em renminbi, é o principal adversário dos norte-americanos nesse segmento.
O problema é que, em resumo, até mesmo o yuan chinês precisa ganhar força, não apenas no mercado de dívida, como também no volume de transações internacionais, para ter uma chance contra o dólar. Mas apesar de a “desdolarização” ainda não ser algo presente entre nós, existe um fator potencializador desse fenômeno — agora estamos falando de uma verdadeira selva com os BRICS.
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VEJA TAMBÉM — Dólar abaixo dos R$ 5: câmbio dá pistas sobre o que esperar dos próximos cortes da Selic por aqui
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No vídeo abaixo publicado na nossa página do Instagram, ela explica por que o dólar é um ótimo ‘termômetro’ que ajuda a prever os próximos movimentos do BC em relação à Selic.
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