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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

3 anos de Seu Dinheiro

Bitcoin foi disparado o investimento mais rentável dos últimos 3 anos; Ibovespa vem em quarto lugar e poupança foi um dos piores

Nos três anos do Seu Dinheiro, ranking dos melhores e piores investimentos do período mostra que correr risco valeu a pena; mas virada na maré dos juros fez parte da renda fixa correr atrás do próprio rabo

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
24 de setembro de 2021
5:30 - atualizado às 13:42
Ouro, dólar e bitcoin
Bitcoin e ouro foram os dois investimentos mais rentáveis dos últimos três anos. - Imagem: Shutterstock

Já virou tradição: em todo aniversário do Seu Dinheiro a gente prepara o ranking dos melhores e piores investimentos desde o dia em que entramos no ar, em 24 de setembro de 2018.

A lista deste ano, que abarca um período de três anos, mais uma vez comprova que, apesar de todos os altos e baixos da economia nesse meio tempo, correr algum risco valeu a pena.

Dos ativos que costumamos acompanhar nos nossos balanços de investimentos, o bitcoin foi disparado o mais rentável dos últimos três anos.

Em reais, a principal criptomoeda do mundo rendeu quase 800%, saindo do patamar dos R$ 27 mil para quase R$ 240 mil. Em dólares, o bitcoin se valorizou quase 600%, saltando do nível dos US$ 6.700 para os atuais US$ 45 mil.

Entre os investimentos mais tradicionais, o ouro foi o mais rentável, tendo praticamente dobrado de valor em três anos; em seguida, apareceu novamente um dos investimentos mais rentáveis dos últimos anos, o Tesouro IPCA+ 2045, que tem apanhado um bocado em 2021, mas ainda segura uma rentabilidade acumulada de mais de 70% desde setembro de 2018.

A bolsa não está no pódio, mas aparece em quarto lugar: o Ibovespa acumulou um ganho de quase 44% nos últimos três anos, tendo saltado dos 80 mil para os 114 mil pontos, depois de ter passado pelos 130 mil pontos na máxima histórica nominal, atingida neste ano.

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Se compararmos esse desempenho aos ralos 13% do CDI, a taxa de juros que baliza as aplicações conservadoras de renda fixa, não foi nada mau. De fato, foram os juros baixos o principal motor a impulsionar os ativos de risco brasileiros nesses últimos anos, levando o investidor brasileiro a finalmente tirar o dinheiro da poupança e diversificar a sua carteira.

Na lanterna do ranking, temos dois títulos públicos prefixados e novamente ela, a caderneta de poupança, com retorno de apenas 9,51%. Poupança nova, que fique bem claro, aquela que corrige os aportes feitos a partir de 4 de maio de 2012. Quem ainda tem poupança antiga viu um retorninho razoável de 20% nos últimos três anos.

Confira o ranking completo a seguir:

Os melhores e piores investimentos dos últimos três anos

InvestimentoRentabilidade em 3 anos
Bitcoin (reais)776,34%
Bitcoin (dólar)569,11%
Ouro91,19%
Tesouro IPCA+ 204571,46%
Ibovespa43,58%
Tesouro IPCA+ 202442,78%
Tesouro Prefixado 202340,00%
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 205031,26%
Dólar à vista31,09%
Dólar PTAX29,88%
IFIX26,31%
Poupança antiga**19,67%
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 202419,37%
IPCA16,21%
CDI*13,33%
Tesouro Selic 202313,29%
Poupança nova**9,51%
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 20297,93%
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 20234,11%
(*) Fechamento em 22/09/2021
(**) Poupança com aniversário todo dia 21
Fontes: Tesouro Direto, B3/Broadcast, Banco Central e Coinbase, Inc.

Quem tem acompanhado o mercado - e a cobertura do Seu Dinheiro - nesses últimos anos sabe que os retornos dos campeões não vieram sem uma boa dose de emoção.

De 24 de setembro de 2018 para cá, tivemos eleições presidenciais superpolarizadas no Brasil, guerra comercial entre EUA e China, uma queda generalizada das taxas de juros no mundo, a aprovação da Reforma da Previdência e a grande crise desencadeada pela pandemia de coronavírus.

Do nosso último aniversário para cá, vimos a descoberta da vacina, o início da reabertura e da vacinação no mundo e, mais recentemente, as pressões inflacionárias da retomada, o início de um ciclo de alta de juros no Brasil e a perspectiva de início da retirada dos estímulos monetários do banco central americano.

No mercado de criptomoedas, especificamente, tivemos o halving do bitcoin - evento que reduz a oferta da criptomoeda e tende a valorizá-la -, além de grandes avanços tecnológicos, aliados a um ganho de popularidade, regulação e profissionalização do mercado cripto.

Mas se teve um risco que pairou sobre o mercado brasileiro durante todo esse tempo foi o risco fiscal do país. Ele já esteve menor, piorou com a pandemia, mas nunca deixou de preocupar, pelo contrário.

O câmbio, que já estava depreciado na estreia do Seu Dinheiro, com o dólar na faixa dos R$ 4, só se desvalorizou ainda mais com a queda dos juros. Com a recente alta da Selic, o real até reduziu suas perdas, mas ainda assim dólar acumula uma alta da ordem dos 30% ante a moeda brasileira nos últimos três anos.

A boa notícia é que, apesar da recente escalada da inflação, a maioria dos investimentos conseguiu bater o IPCA, índice de preços oficial nesse período. Infelizmente não foi o caso das aplicações mais conservadoras - poupança e Tesouro Selic - onde o brasileiro costuma deixar aplicada a sua reserva de emergência, ou em muitos casos, todo o seu patrimônio financeiro.

Alta do bitcoin se concentrou no último ano

A maior parte da valorização do bitcoin nos últimos três anos se concentrou justamente no último ano, quando o preço da criptomoeda subiu cerca de 300%, tanto em dólar quanto em reais.

De 2018 para cá, vimos não só um halving do bitcoin como também um crescimento forte do mercado cripto, que vem se tornando cada vez mais conhecido e popular.

Vimos o surgimento de aplicações práticas da tecnologia da blockchain, com o surgimento das finanças descentralizadas (DeFis) e dos tokens não fungíveis (NFTs), bem como uma profissionalização e uma institucionalização cada vez maiores desse mercado.

Proliferaram novos instrumentos financeiros atrelados a criptoativos (fundos, contratos futuros, ETFs) e regulações, à medida que grandes fundos passaram a investir em criptomoedas, os bancos passaram a oferecer produtos relacionados a elas aos seus clientes e grandes empresas começaram a aceitá-las como meio de pagamento.

BITCOIN é bolha? Protege da INFLAÇÃO? Assista à entrevista com o CEO da Hashdex e aproveite para se inscrever no nosso canal de YouTube:

Apenas nove ações do Ibovespa e um fundo imobiliário do IFIX têm desempenho negativo em 3 anos

Apesar de toda a volatilidade, é possível dizer que o Ibovespa se saiu realmente muito bem nos últimos três anos. Das 84 ações que compõem o índice hoje e que já eram negociadas na B3 em 24 de setembro de 2018, apenas nove acumulam queda no período.

Veja a seguir quais foram as maiores altas e as maiores perdas do Ibovespa desde o nascimento do Seu Dinheiro, há três anos:

Melhores desempenhos do Ibovespa

EmpresaAçãoDesempenho
Banco Inter PNBIDI41.179,75%
PetroRioPRIO3966,67%
Banco PanBPAN4962,50%
JHSFJHSF3527,72%
AlpargatasALPA4487,17%
BTG PactualBPAC11441,12%
EnevaENEV3397,89%
TotvsTOTS3383,87%
MarfrigMRFG3360,04%
WegWEGE3336,99%
Fonte: B3/Broadcast

Piores desempenhos do Ibovespa

EmpresaAçãoDesempenho
CieloCIEL3-78,62%
IRBIRBR3-73,24%
CognaCOGN3-71,01%
CVCCVCB3-39,13%
Lojas AmericanasLAME4-17,08%
AmbevABEV3-10,07%
BR MallsBRML3-6,62%
UltraparUGPA3-5,27%
BraskemBRKM5-3,19%
BB SeguridadeBBSE35,39%
Fonte: B3/Broadcast

Já quanto ao Índice de Fundos Imobiliários (IFIX), interessante notar que cerca de metade dos 103 ativos que hoje compõem o índice ainda não estavam disponíveis no mercado três anos atrás, o que evidencia o desenvolvimento desse mercado nos últimos anos.

Dos 48 FII que hoje compõem o índice e que já eram negociados em setembro de 2018, apenas um acumula desempenho negativo em três anos: o XP Corporate Macaé (XPCM11), que sofreu um baque em 2019 quando a Petrobras, seu único inquilino, manifestou a intenção de desocupar seu único imóvel, localizado na cidade de Macaé, no Rio de Janeiro, fora dos eixos corporativos tradicionais.

Veja a seguir os melhores e piores desempenhos do IFIX nos últimos três anos:

Melhores desempenhos do IFIX

FundoCódigoDesempenho
Iridium Recebíveis ImobiliáriosIRDM11163,55%
BTG Pactual LogísticaBTLG11132,17%
CSHG Prime OfficesHGPO1188,02%
CSHG LogísticaHGLG1173,81%
Banestes Recebíveis ImobiliáriosBCRI1168,41%
REC Recebíveis ImobiliáriosRECR1164,34%
Alianza Trust Renda ImobiliáriaALZR1161,03%
CSHG Renda UrbanaHGRU1152,26%
SP DowntownSPTW1149,90%
XP LogXPLG1148,36%
Fonte: B3/Broadcast

Piores desempenhos do IFIX

FundoCódigoDesempenho
XP Corporate MacaéXPCM11-54,98%
JS Real Estate MultigestãoJSRE110,83%
General Shopping Ativo de RendaFIGS111,81%
Brasil Plural Absoluto Fundo de FundosBPFF111,92%
BTG Pactual Corporate OfficeBRCR112,32%
BB Progressivo IIBBPO114,03%
Kinea Rendimentos ImobiliáriosKNCR116,57%
BTG Pactual Fundo de CRIFEXC117,00%
Rio Bravo IFIXRBFF117,37%
RBR Alpha Multiestratégia Real EstateRBRF117,48%
Fonte: B3/Broadcast

Lá e de volta outra vez

Nos dois primeiros anos do Seu Dinheiro, o movimento global de queda nos juros, intensificado durante as fases mais agudas da pandemia de covid-19, foi a grande tônica dos mercados financeiros, impulsionando ações e fundos imobiliários, valorizando os títulos de renda fixa prefixada e atrelada à inflação, que tipicamente se beneficiam da queda nos juros futuros, e reduzindo o retorno da renda fixa mais conservadora.

Como já foi dito, isso obrigou a pessoa física a deixar o conforto da sua caderneta de poupança e diversificar seus investimentos. Desde a estreia do Seu Dinheiro em 24 de setembro de 2018, o número de CPFs cadastrados na B3 saltou de 800 mil para mais de 3 milhões; a quantidade de investidores em fundos imobiliários passou de 200 mil para quase 1,5 milhão.

Três anos atrás, a Selic estava em 6,50% ao ano, até então o menor patamar da história para a taxa básica de juros. O país vinha tentando, sem grande sucesso, estimular a atividade para se recuperar da crise de 2014-2016, tendo sofrido, ainda, com a greve dos caminhoneiros em maio daquele ano.

Estávamos, então, às vésperas da eleição presidencial. A vitória de Jair Bolsonaro e a promessa de um governo mais liberal na economia, reformista e fiscalmente responsável, combinadas com uma taxa de juros historicamente baixa, beneficiou os ativos de risco.

Além disso, o risco-país diminuiu em relação aos governos anteriores, reduzindo as taxas de juros futuros de longo prazo, o que beneficiou os títulos de renda fixa com taxas prefixadas e atreladas à inflação, tanto públicos quanto privados.

Havia naquele momento, porém, incerteza quanto à trajetória dos juros, uma vez que os Estados Unidos apresentava uma economia forte e um contexto de alta das suas taxas.

Em 2019, por sua vez, o temor de uma desaceleração econômica mundial, principalmente por conta da guerra comercial entre EUA e China, levou os bancos centrais a cortarem juros por todo o mundo.

O BC brasileiro aproveitou para estimular ainda mais a economia, reduzindo a Selic para a nova mínima de 4,50%. No cenário doméstico, a aprovação da Reforma da Previdência animou os investidores a tomar risco, pois sinalizava que as contas públicas brasileiras talvez tivessem jeito. Mais alívio no risco-país e mais queda nos juros futuros. Nesse cenário estimulativo, os ativos de risco puderam brilhar.

Para 2020, não eram esperados cortes radicais de juros, nem no Brasil, nem num mundo onde muitos países já estavam com taxas negativas. Porém, a pandemia de coronavírus tornou a jogar as taxas para baixo, uma vez que provocou uma grande recessão global.

O Brasil, que ainda nem havia se recuperado da crise anterior, viu a Selic cair para o antes inimaginável patamar de 2% ao ano.

A crise desencadeada pela pandemia, com necessidade de ampliação de gastos do governo e consequente piora no quadro fiscal, bem como a Selic excessivamente baixa, com pouca diferença em relação aos juros americanos, contribuíram para depreciar ainda mais o câmbio.

No último período de 12 meses, porém, o que temos visto é uma reversão dessa tendência, pelo menos no Brasil. Com o avanço da vacinação e a reabertura econômica em todo mundo, a inflação volta a pressionar, o que exige uma redução nos estímulos monetários.

Contudo, embora haja a perspectiva de que o banco central americano reduza estímulos monetários em breve, a recuperação dos Estados Unidos ainda não está num ritmo que chegue a exigir um aumento nos juros.

No Brasil, porém, a coisa anda um pouco diferente. Aqui, a combinação de um câmbio depreciado, uma piora no quadro fiscal do país e a reabertura econômica desencadeou uma pressão inflacionária muito forte, que já vinha sendo antecipada por um aumento de preços de bens de capital em razão da desorganização das cadeias produtivas já durante os piores momentos da pandemia.

Com isso, o Banco Central se viu obrigado a elevar a Selic para conter a alta dos preços, em um momento em que nem bem conseguimos retomar a trajetória de crescimento. Hoje, a taxa básica de juros já está de volta a 6,25%, mais ou menos o mesmo patamar em que estava quando o Seu Dinheiro nasceu. Mas a expectativa é de que volte à casa dos 8% até o fim do ano, e lá permaneça pelo menos até o fim de 2022.

O aumento da Selic trouxe um pequeno alívio ao câmbio, mas não foi o suficiente para levar o dólar de volta aonde estava três anos atrás. Ontem, a moeda americana fechou a R$ 5,31, ainda 31,09% acima dos R$ 4,05 de setembro de 2018. As contas públicas impedem o dólar de cair mais, uma vez que o risco-país é percebido como alto, e os juros futuros seguem pressionados.

Com isso, percebemos que os ativos mais sensíveis à dinâmica de juros estão há um ano girando em falso, num sobe e desce danado para apenas chegarem novamente no mesmo lugar onde estavam em setembro de 2020.

É o caso do Índice de Fundos Imobiliários, o IFIX, que hoje está na mesma casa dos 2.700 pontos em que estava no aniversário passado do Seu Dinheiro, não sem ter passado por muita volatilidade.

Também é o caso da maior parte dos títulos prefixados e atrelados à inflação da tabela, cujos preços de mercado estão hoje praticamente no mesmo patamar de um ano atrás, e cujas rentabilidades acumuladas dos últimos três anos são praticamente as mesmas dos primeiros dois anos de Seu Dinheiro.

Só que, naquela época, a Selic estava em 2% ao ano, e a valorização desses ativos era resultado direto da queda dos juros futuros; hoje, o futuro próximo desses investimentos não é lá muito animador, tendo em vista que os juros futuros permanecem pressionados, e a Selic deve continuar subindo ainda por algum tempo.

Em tempo: a valorização de 30% do dólar e de 90% do ouro nos últimos três anos evidencia a importância das proteções na carteira, especialmente para quem vive, trabalha e investe em um país emergente como o Brasil, cujas moeda e saúde fiscal vivem sendo postas à prova.

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