Aura e Aeris: veja o que dizem os CEOs das novatas da bolsa e outras notícias que bombaram na semana no Seu Dinheiro

Novidade na praça sempre causa burburinho. Na bolsa não é diferente.
É bem verdade que as opiniões divergem:
Lindas!
Não são lá tudo isso…
Não sei, nunca ouvi falar
A bolsa brasileira recebeu 43 novas integrantes em 2020 e 2021.
E a fila para entrar continua a aumentar.
Para você, amigo leitor, isso é excelente. São mais ações na prateleira e mais oportunidades para investir.
É claro que você precisa fazer alguns questionamentos antes de sair comprando tudo:
Vale a pena ser sócio de quais delas?
Quem tem mais chance de virar uma gigante no futuro?
Quem tem a melhor governança corporativa?
Quem está barata?
O desafio é conseguir separar o que é bom negócio do que é apenas uma modinha, um frenesi envolvendo algo novo.
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Para te ajudar nessa tarefa, o Seu Dinheiro está ampliando o espaço para falar das novatas da bolsa.
Abrimos o portal para receber artigos dos empresários e CEOs que estão à frente dessas empresas.
Somos apenas mediadores (ou seríamos o cupido?) de um encontro necessário: o deles com você.
Eles precisam ter a chance de se apresentar. E você precisa conhecê-los melhor.
Vai que dá “match”, você vira sócio dessas companhias e passa a fazer parte de sua história.
As minhas duas primeiras indicações de leitura para o seu sabadão trazem justamente a visão de negócio de CEOs de empresas recém-chegadas à bolsa brasileira.
Antes disso, recomendo que leia a reportagem da Jasmine Olga e relembre como foi a semana nos mercados.
1 - O que diz o CEO da Aeris
Alexandre Negrão está à frente da Aeris, fabricante de pás para geradores de energia eólica. Ela fez seu IPO em novembro do ano passado e, desde então, a ação subiu 56%.
Em artigo exclusivo para o Seu Dinheiro, Negrão mostra números do avanço da energia eólica no Brasil e no Mundo. Eles dão uma dimensão do crescimento que esse setor - e, por tabela, a Aeris - deve ter nos próximos anos.
2 - O que diz o CEO da Aura
Rodrigo Barbosa diz que a Aura pretende dobrar sua produção de ouro até 2024. Em entrevista exclusiva ao repórter Ivan Ryngelblum, ele falou dos planos da empresa, da perspectiva para pagamento de dividendos e do desafio de atrair o investidor pessoa física para a companhia.
Investir nos papéis da Aura é uma forma de investir em ouro, considerado um ativo de proteção.
3 - Quem está na fila do IPO?
Nem a pandemia conseguiu fechar a porteira da B3. A ‘boiada’ de IPOs segue o fluxo e há novas empresas na fila para listar suas ações na bolsa brasileira.
Nesta semana, seis empresas deram início ao processo de abertura de capital. São novas "pretendentes" para você, investidor. Veja neste webstories quem está na fila do IPO.
4 - Cadê meus dividendos?
Os retornos de ações e fundos imobiliários na forma de dividendos (dividend yield) encolheram no Brasil nos últimos anos. Isso é consequência da própria valorização dos papéis e da crise econômica, que vem adiando a tão sonhada recuperação brasileira.
A Julia Wiltgen explica o fenômeno, traz a opinião de analistas sobre qual a melhor estratégia para buscar maiores dividendos e mostra quais as ações devem ser as maiores pagadoras de dividendos nos próximos dois anos. Recomendo fortemente a leitura!
5 - Prepare-se para a ‘Super Quarta’ das criptomoedas
O mercado fica em polvorosa quando as decisões de política monetária do Brasil e dos Estados Unidos se concentram no mesmo dia. Esses dias são conhecidos como “Super Quarta-feira”.
O mundo das criptomoedas deve ter sua “Super Quarta” na próxima semana, no dia 14. É quando acontecerá um megaevento para uma importante criptomoeda. Isso já aconteceu antes com outras moedas e foi o gatilho de uma onda de valorização expressiva.
O Lucas Molina explica o que deve acontecer na ‘super quarta das criptomoedas’ e como isso pode ser uma oportunidade para você dar um gás no seu patrimônio.
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Mesmo com um endividamento controlado, a empresa em questão voltou a “passar o chapéu”, o que para nós é um sinal claro de que ela está de olho em novas aquisições. E a julgar pelo seu histórico, podemos dizer que isso tende a ser bastante positivo para os acionistas.
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