Juros

Em poucos meses, Milei conseguiu diminuir inflação, cortar os juros e aumentar reservas do Banco Central da Argentina, mas custo social é alto

A decisão do Copom na semana passada foi inequivocamente ruim. Quando você tem um colegiado dividido entre os “novos” e os “velhos”, alimentam-se os piores medos. O Copom deveria saber disso.

Estimativa para Selic no fim de 2024 sobe pela segunda semana seguida na Focus depois de Campos Neto ter precisado desempatar votação

O podcast Touros e Ursos recebe Bernardo Assumpção, CEO da Arton Advisors, para comentar a decisão do Copom, que cortou a Selic em 0,25 ponto percentual nesta semana

Banco Central cortou a taxa básica em apenas 0,25 ponto percentual nesta quarta; veja como a rentabilidade dos investimentos conservadores deve reagir

Postura mais conservadora do colegiado já era esperada por boa parte do mercado, mas possíveis sucessores de Roberto Campos Neto não votaram com o presidente do BC e defenderam redução maior nos juros

Os próximos passos do Copom dependem, em grande medida, da reação da economia norte-americana à política monetária do Fed

Internacionalmente, gigantes como Walt Disney apresentam seus resultados, oferecendo uma visão ampla do desempenho empresarial em várias indústrias

A avaliação do presidente do BC sobre quem vence a disputa como moeda da vez no mundo foi a matéria mais lida da semana

E não foi só por aqui que o dólar perdeu força: em todo o planeta, a divisa teve forte queda após a divulgação de dados do mercado de trabalho norte-americano

A economia norte-americana abriu menos vagas do que o esperado em abril e a taxa de desemprego subiu no período — isso pode ser uma boa notícia para os investidores; descubra as razões

A virada dos principais índices de ações dos EUA foi proporcionada pelas declarações de Jerome Powell, mas não durou muito tempo

Na decisão desta quarta-feira (1), o comitê de política monetária do Fed manteve a taxa de juros inalterada como era amplamente esperado; foi Powell o encarregado de dar os sinais ao mercado

Com amplamente esperado, o banco central norte-americano manteve os juros na faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano, mas a autoridade monetária marcou uma data para mudar uma das políticas mais importantes em vigor desde a pandemia

O cenário corporativo está movimentado lá fora, com ações de algumas empresas que divulgaram balanço recuando quase 20%; indicadores importantes também foram publicados nesta quarta-feira (1)

O presidente do Banco Central também falou sobre os efeitos no Brasil de juros mais elevados nos EUA — o BC de lá anuncia nesta quarta-feira (1) a decisão de política monetária

A bolsa brasileira permanece fechada, assim como vários outros mercados ao redor do mundo, mas Wall Street opera normalmente e está de olho na decisão de juros

Fed comandado por Jerome Powell deve mostrar postura cautelosa sobre os cortes nas taxas de juros, sem previsões imediatas de redução

Além disso, as atenções ainda se voltam para o relatório de produção e vendas da Petrobras (PETR4)

Nesta semana, o JP Morgan elevou a recomendação para os papéis ASAI3 de neutra para compra, com preço-alvo de R$ 17,50 para dezembro de 2024