Copom
Dados de atividade fecham a semana
IBC-Br no Brasil e vendas no varejo dos EUA podem agitar as apostas do mercado financeiro em relação ao Fed e ao Copom na semana que vem
A Bula da Semana: Mercado passa a bola para os BCs
Decisão do BCE é o destaque da semana, que antecede reuniões do Fed e do Copom neste mês
Indicador de atividade cai no trimestre, fortalecendo corte de 0,5 ponto na Selic
Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) sobe acima do previsto em junho, mas cai 0,13% no segundo trimestre
Cenário externo está mais conturbado, mas estamos tranquilos, diz Roberto Campos Neto
Presidente do BC avalia que liquidez no mundo permanecerá elevada. Campos Neto também falou da reforma do setor financeiro e que home equity tem potencial de R$ 500 bilhões
Copom acena um ajuste na Selic, não um prolongado ciclo de cortes
Banco Central faz uma longa discussão sobre juro estrutural, indica que há espaço para novos cortes, mas ele seria menor do que o mercado estima
Cruzar a linha da guerra comercial para guerra cambial é muito assustador, diz Volpon do UBS
Para economista-chefe do UBS para o Brasil, Tony Volpon, estamos tendo o azar de ter andado com a agenda doméstica, mas em um momento global muito ruim
Projeção para Selic cai para 5,25% ao ano no fim de 2019
Desde março do ano de 2018, a taxa básica de juros era mantida em 6,5%. Mas o Copom, na quarta-feira passada, anunciou o corte da Selic de 6,5% para 6% ao ano e ainda acenou para novas reduções
A mamata do juro baixo acabou
No Brasil do juro alto, fazer o dinheiro render era uma mamata. Era só aplicar seu patrimônio na renda fixa e os rendimentos de dois dígitos estavam garantidos. Nem precisava escolher muito, quase tudo rendia bem. As aplicações conservadoras, como fundos DI ou títulos públicos, rendiam quase sempre mais do que tomar risco para investir […]
Sem trava-línguas: Entenda a postura mais ‘dovish’ do Copom e ‘hawkish’ do Fed
Na prática, as expressões estão relacionadas às posturas dos formuladores de políticas econômicas quando o assunto é taxa de juros, crescimento econômico e inflação
Mercados ecoam decisão de BCs
Fed e Copom agem dentro do esperado e BC brasileiro indica “ajuste adicional no grau de estímulo”
Com Selic menor, quem pode subir é o dólar
Com Banco Central acenando mais cortes e Fed reticente em reduzir taxas por lá, operações de arbitragem perderão ainda mais atratividade
Após Copom, Banco do Brasil e Itaú anunciam redução de juros para pessoas físicas e jurídicas
Além do BB, mais cedo, a Caixa Econômica Federal anunciou redução horizontal de seus juros de cheque especial
Como ficam os seus investimentos em renda fixa com a Selic em 6,00%
Depois de um ano e quatro meses, Copom finalmente cortou a Selic mais uma vez; veja como fica o retorno das aplicações mais conservadores com o novo menor juro da história brasileira
Copom corta Selic de 6,5% para 6% ao ano e vem mais redução por aí
Decisão do Banco Central ficou em linha com o esperado por metade do mercado, pois havia divisão de apostas entre corte de 0,25 ponto e meio ponto percentual
O escândalo da super quarta e o pecado original
O melhor a fazer hoje é bloquear o contato do seu gerente ou do seu agente autônomo. Esta quarta-feira exigirá de você que seja mais, maior e melhor
Mercados à espera dos ventos de alívio do bancos centrais
Julho termina com decisões do Fed e do Copom sobre rumo das taxas de juro
BC decide taxa de juros em raro anúncio com emoção e divisão de apostas
Corte da Selic é dado como certo. Dúvida é sobre redução de 0,25 ponto ou meio ponto percentual. Mas antes, acompanharemos o BC americano
As apostas do Copom: Lance do Itaú é de corte de 0,5 ponto nesta quarta
Mario Mesquita, ex-BC e economista-chefe do Itaú, vê condições para corte da Selic em 1,50 ponto antes de dezembro
Não, meus nobres, corte de juro nem sempre é uma coisa boa
Data maxima venia, mas em meio a euforia do mercado com decisões do Fed e Copom, vale refletir sobre o que leva um BC a cortar os juros
Deixamos claro que estamos mais confortáveis com inflação, diz Campos Neto
Sobre a condução dos juros, o presidente do Banco Central ponderou que a questão não é o sinal, mas sim a intensidade