IRB (IRBR3) e Positivo (POSI3) saem da nova composição do Ibovespa. Veja como ficou o índice para o quadrimestre
Vigência da nova carteira teórica do Ibovespa vai de 2 de janeiro até 28 de abril de 2023, quando será rebalanceada novamente

A nova carteira do Índice Bovespa, principal indicador do desempenho das ações mais negociadas da B3, será composta por 89 papéis, de 86 empresas brasileiras. A vigência dessa carteira teórica vai de 2 de janeiro até 28 de abril de 2023, quando será rebalanceada novamente.
Na carteira deste quadrimestre, duas companhias deixaram o índice: IRB (IRBR3) e Positivo (POSI3). Não houve adição de nenhuma outra empresa.
Vale lembrar que além dos papéis excluídos por conta das suas características de negociação, a SulAmérica (SULA11) também deixou o Ibovespa neste mês como parte do processo de incorporação da empresa pela Rede D’Or (RDOR3)
Para a formação do principal índice da bolsa brasileira, a B3 considera critérios como o volume de negociação, liquidez e o status da empresa — companhias em recuperação judicial ou cujo preço dos ativos é inferior a R$ 1,00 não são elegíveis, por exemplo.
Com o novo rebalanceamento, a Vale (VALE3) segue sendo a empresa com o maior peso na carteira, representando 15,5121%. Em seguida, aparece a Petrobras, com as ações preferenciais (PETR4) equivalendo a 5,7517% do índice e as ordinárias (PETR3) 5,0236%. Itaú Unibanco (ITUB4) corresponde a 6,1674% do índice e os papéis ordinários da Eletrobras (ELET3) a 4,0519%.
Confira como ficou a segmentação do Ibovespa para este quadrimestre:
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