IRB (IRBR3) desaba novamente e especulação continua após definição da oferta de ações a R$ 1,00; entenda
Taxas do aluguel de ações do IRB chegam a 300%; investidores aproveitam para operar vendidos de olho na diferença entre as cotações de mercado e o valor da oferta

A definição da oferta de ações do IRB Brasil (IRBR3) foi mais um duro golpe para os acionistas da empresa de resseguros. Os papéis da empresa de resseguros abriram mais uma vez em forte queda na B3.
Depois de desabarem mais de 20% nos primeiros minutos do pregão desta sexta-feira, as ações IRBR3 reduziram um pouco as perdas. Ainda assim, fecharam o dia com queda de 12,86%, cotadas a R$ 1,22.
O mercado se ajusta ao preço por ação obtido pelo IRB na nova oferta primária de ações da empresa, anunciada na semana passada.
A empresa captou R$ 1,2 bilhão na operação, mas precisou aceitar um desconto pesado. Cada nova ação IRBR3 saiu por R$ 1,00, um deságio de 50,25% em relação ao fechamento da sessão anterior ao anúncio (R$ 2,01).
No ano, a queda acumulada das ações do IRB é de 77,80%, de acordo com dados do Trademap.
IRB Brasil (IRBR3): a especulação continua
A definição do preço por ação não diminuiu a especulação com os papéis do IRB no mercado. As taxas do aluguel dos papéis na B3 na manhã desta sexta-feira chegaram aos 300% ao ano, de acordo com a Broadcast.
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“O preço por ação no mercado é de R$1,40, e a entrada desses novos papéis a R$ 1 pode significar um volume relevante de venda a mercado, gerando uma sobrevenda, ou até mesmo uma tendência negativa dos preços”, diz a Guide Investimentos.
A negociação com as novas ações lançadas pelo IRB na oferta começa apenas na segunda-feira. Os investidores aproveitam, então, para operar vendidos no papel aproveitando a diferença entre as cotações de mercado e o valor da oferta.
Desde a abertura, as negociações continuam sendo interrompidas por leilões devido as oscilações máximas permitidas pela bolsa brasileira.
O que a empresa vai fazer com o dinheiro?
A intenção do IRB é utilizar os recursos levantados com a oferta para adequar os indicadores regulatórios às normas da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Cumprido o reenquadramento, caso sobre algum dinheiro, a resseguradora pretende empregar recursos excedentes da operação no “crescimento orgânico da companhia frente a oportunidades de negócios existentes”.Outra possível destinação é a quitação de passivos da empresa.
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