Veja 4 motivos para estar comprado em ações brasileiras em 2025, segundo Felipe Miranda, da Empiricus
O CEO e estrategista-chefe da Empiricus defende que o rali recente do Ibovespa pode ser “apenas o prenúncio” de um ciclo positivo mais longevo; saiba o porquê

Nos últimos dias, a bolsa brasileira passou por um rali. O Ibovespa, principal índice da bolsa, atingiu a sua máxima histórica na última terça-feira, ultrapassando os 140 mil pontos pela primeira vez.
E isso tudo enquanto o Brasil ainda sofre com os “fantasmas” que pairam sua economia desde o ano passado: ciclo de alta dos juros, IPCA (índice da inflação) acima do teto da meta, e incertezas quanto às contas públicas do governo federal.
Isso pode até fazer com que alguns investidores fiquem com um “pé atrás”, questionando o timing desse rali, ou se os motivos que levaram a ele são sólidos. Porque, caso contrário, o cenário pode sucumbir às pressões econômicas mais uma vez.
Mas a verdade é que é possível manter otimismo com uma “virada de chave” mais duradoura para os ativos de risco brasileiros.
Quem acredita nisso é Felipe Miranda, CEO e estrategista-chefe da Empiricus Research. Em um relatório publicado no último dia 14 de maio, o estrategista deu 4 motivos para se posicionar em ativos brasileiros agora – e acreditar na longevidade desse ciclo:
“O excelente comportamento dos mercados brasileiros até aqui no ano pode ser apenas o prenúncio de um ciclo mais longevo e expressivo. [...] Seria apenas a história se repetindo bem na nossa frente”.
4 motivos para investir no ‘kit Brasil’ agora, segundo CEO da Empiricus
Em um relatório publicado para assinantes no último dia 14 de maio, Felipe Miranda demonstrou otimismo com o mercado brasileiro, especialmente no que diz respeito aos ativos de risco e à bolsa. Para isso, citou quatro razões:
- Reversão do chamado “excepcionalismo americano”;
- Possível fim do ciclo de alta da Selic;
- Boa temporada de resultados corporativos no 1T25;
- Possível mudança na conjuntura política brasileira, com as eleições de 2026.
Vamos explicar estes pontos a seguir.
1. Reversão do excepcionalismo americano
“Depois de anos e anos em que o excepcionalismo norte-americano sugou recursos do mundo, [...] o capital externo passou a questionar tamanha concentração no dólar. [...] Isso disparou uma inversão de narrativa, agora em favor dos demais mercados.”
Para Miranda, dois fatores principais explicam a debandada de capital dos EUA:
- O evento DeepSeek, no final de janeiro, que trouxe desconfiança aos ativos de inteligência artificial; e
- A “truculência e o protecionismo de Donald Trump”, com seu tarifaço e consequente guerra comercial, que abalou mercados ao redor do mundo.
“O excepcionalismo norte-americano, ao menos circunstancialmente, virou repúdio e o dinheiro partiu para outras regiões do globo”, concluiu. E o mercado brasileiro, segundo ele, é um dos mais favorecidos por esse novo fluxo de capital.
2. Possível fim do ciclo de alta da taxa Selic
Após sua última reunião, no dia 7 de maio, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deixou em aberto a possibilidade de encerramento do ciclo de aperto monetário. Ou seja, é possível que a taxa básica de juros (Selic) não suba mais em 2025. E para Miranda, esse também pode ser um gatilho positivo para a bolsa brasileira:
“Esse costuma ser um catalisador importante para os ativos de risco. [...] Os efeitos dos juros menores são muito poderosos. Implicam múltiplos mais altos [nas empresas], permitem redução das despesas financeiras e, portanto, expandem as margens de lucro, estimulam a economia e as receitas corporativas, inibem o fluxo para a renda fixa”, afirma Miranda.
3. Boa temporada de resultados no 1T25
Miranda também comentou que a temporada de resultados do 1º trimestre de 2025 (1T25) se mostrou positiva para as empresas brasileiras, com números bem acima das projeções de consenso, o que alimenta expectativas ainda maiores para as próximas temporadas:
“Como os números reportados, no geral, vieram notadamente acima das estimativas contidas em seus modelos, seria natural esperar uma rodada de revisão de projeções [para cima] para os lucros à frente. [...] Poderíamos ter lucros crescendo entre 15% e 20%, o que traz uma ideia de um carrego bastante positivo para se estar em Bolsa agora.”
4. Eleições 2026: Possível mudança no pêndulo político
Assim como já ressaltou em publicações anteriores, Miranda defendeu que uma mudança no pêndulo político brasileiro, com futuro presidente de linha mais moderada à direita (ou apenas alinhado ao compromisso fiscal), por si só, já pode destravar um rali dos ativos brasileiros:
“A aproximação do calendário eleitoral também deve começar a fazer preço ao longo do segundo semestre. [E] Caso as pesquisas de opinião capturem deterioração significativa dos índices de aprovação do governo Lula a partir da crise do INSS, podemos ter um incremento na probabilidade atribuída ao “trade Tarcísio”, ao exemplo do observado [...] quando a pesquisa DataFolha desfavorável a Lula disparou um rali dos ativos brasileiros.”
Ou seja, sobram razões – bem fundamentadas – para aproveitar este momento de entrada e investir em ativos nacionais que podem se beneficiar destes gatilhos.
E aqui vale ressaltar que, de fato, não deve-se comprar qualquer ativo. Mas sim selecionar, dentre as diversas opções da bolsa brasileira, empresas de qualidade que estejam preparadas para entregar bons retornos independentemente do que nos espera a partir de agora.
E é isso o que Miranda quer auxiliar os investidores a fazer. Em sua carteira “Palavra do Estrategista”, o analista selecionou ações que considera verdadeiras “Oportunidades de Uma Vida”. Ou seja, ações que estão em um bom ponto de entrada agora.
Portfólio ‘antifrágil’: carteira recomendada por CEO da Empiricus rendeu 349% em 10 anos
A carteira, que se iniciou em setembro de 2015, acumulava retorno de 349% até o fechamento de abril deste ano – o equivalente a 185% do Ibovespa.
Vale ressaltar que a última década da economia brasileira passou por episódios críticos, como a reta final do mandato da presidente Dilma Rousseff, considerada por Felipe Miranda como “O Fim do Brasil” (nome dado, inclusive, ao best-seller de sua autoria sobre o assunto). Mesmo assim, a carteira teórica selecionada pelo estrategista entregou retornos expressivos.
É claro que retornos passados não garantem retornos futuros, essa é apenas uma maneira de demonstrar a solidez e rentabilidade da carteira.
E a boa notícia é que essas ações podem ser conhecidas por você agora de maneira gratuita.
Conheça a carteira de ‘Oportunidades de Uma Vida’ selecionadas por CEO da Empiricus
Dito tudo isso, o Seu Dinheiro, em parceria com a Empiricus, está disponibilizando 3 meses de acesso gratuito à série Palavra do Estrategista.
Dentro da série, você terá acesso às 18 recomendações consideradas “Oportunidades de Uma Vida” por Felipe Miranda, além de alguns bônus, como:
- Relatórios quinzenais com o contexto macro e microeconômico no Brasil e no mundo;
- Recomendações de livros relacionados à economia e investimentos;
- Canal exclusivo para assinantes no Telegram, que traz diariamente as notícias mais quentes do mercado financeiro.
Essa é a sua chance de receber com exclusividade as melhores ideias do mercado financeiro – vindas de quem realmente entende do assunto.
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