Telefônica Brasil (VIVT3) tem 2º trimestre sólido, mas não surpreendeu, avalia analista – vale a pena investir na ação?
Para Ruy Hungria, analista da Empiricus Research, a Telefônica Brasil (VIVT3) apresentou resultados sólidos, mas um pouco aquém das expectativas do mercado

A Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, reportou os resultados do 2º trimestre de 2025 na noite da última segunda-feira (28). E o lucro líquido registrado pela empresa no período chamou a atenção do mercado.
A Telefônica apurou um lucro líquido de R$ 1,34 bilhão entre os meses de abril e junho deste ano. O que representa um crescimento de 10% em comparação ao mesmo período do ano passado.
O Ebitda (lucro ante juros, impostos, depreciação e amortização) também foi bem recebido pelo mercado. No período, o indicador totalizou R$ 5,93 bilhões, avanço de 8,8% na comparação anual.
No entanto, na avaliação de Ruy Hungria, analista da Empiricus Research, o resultado, apesar de sólido, ficou um pouco aquém do esperado, por alguns efeitos não recorrentes.
“Apesar do resultado operacional em linha, o resultado final foi impactado por maiores despesas financeiras em função de uma base de comparação atípica (no 2T24, houve um impacto positivo de R$ 330 milhões com a reversão de atualizações monetárias de provisões). Ainda assim, o lucro líquido cresceu”, explicou.
Vale a pena investir nas ações VIVT3 após o 2T25? Analista responde
As ações da Telefônica Brasil (VIVT3) costumam figurar entre as “queridinhas” dos investidores por uma combinação de fatores sólidos, como:
- Dividendos consistentes e atrativos
A companhia tem histórico de oferecer, consistentemente, dividendos na faixa de 6% a 8%, o que chama a atenção de investidores em busca de geração de renda passiva.
- Política de remuneração aos acionistas
A Telefônica Brasil se comprometeu a distribuir 100% do seu lucro líquido aos acionistas no período de 2024 - 2026, seja via dividendos, Juros sobre Capital Próprio (JCP) ou redução de capital.
- Crescimento operacional acima da inflação
Apesar do setor de telecomunicações crescer historicamente abaixo da inflação, após a aquisição da Oi (OIBR3) em 2022, a Telefônica passou a entregar crescimento real em receita e lucro, impulsionado por serviços móveis e fibra óptica.
Sendo assim, para Ruy Hungria, apesar de trazer números praticamente em linha com as expectativas e sem grandes surpresas para o mercado, a Telefônica segue reforçando sua solidez e bom momento operacional.
“Por apenas 4,5 vezes Ebitda e um dividend yield superior a 8%, a Vivo segue no portfólio”, afirmou. Ou seja, as ações VIVT3 seguem como recomendação de compra pelo analista, incluída em uma carteira com as melhores ações para buscar dividendos.
Fique atualizado sobre a temporada de resultados do 2º trimestre de 2025
A análise feita por Ruy Hungria nesta reportagem é apenas um “aperitivo” do que o Seu Dinheiro quer oferecer a você nesta temporada de balanços.
Como você deve saber, a temporada de resultados é fundamental para avaliar a saúde financeira de cada companhia e, com base nisso, tomar decisões sobre comprar, vender ou ficar neutro sobre determinada ação.
Por isso, é importante que você, investidor pessoa física, não fique para trás e se atualize para tomar as melhores decisões pelo seu patrimônio, à medida em que os resultados são divulgados.
E agora isso é possível de maneira fácil. Isso porque o Seu Dinheiro quer te ajudar a ficar por dentro da temporada e oferecer em primeira mão:
- Uma página com todas as informações referentes aos balanços das empresas;
- Análises de especialistas sobre alguns dos resultados mais relevantes;
- Recomendações de investimento a partir da saúde financeira das companhias.
Você receberá, por exemplo, uma análise completa do resultado da Telefônica Brasil, feita por Ruy Hungria, analista da Empiricus Research.
Portanto, para receber todos esses conteúdos de maneira 100% gratuita, basta clicar no botão abaixo:
Gerdau (GGBR4) na contramão das siderúrgicas? Empresa ‘surfa’ tarifas de Trump e pode apresentar resultados positivos no 2T25; entenda
Siderúrgica pode se beneficiar em meio às tarifas dos Estados Unidos sobre o aço e analistas do BTG dizem o que esperar do balanço da companhia
Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4), Gerdau (GGBR4), Vale (VALE3) e mais 13 empresas divulgam resultados do 2T25 nesta semana; o que esperar?
Veja como receber um guia para a temporada de balanços do 2º trimestre de 2025 e saiba o que esperar dos resultados de grandes empresas listadas na bolsa
A menos de 3 dias para o ‘tarifaço’ de Trump entrar em vigor, BTG Pactual aponta o que está em jogo para Weg (WEGE3) e Embraer (EMBR3) ‘se a política falhar’
Até a última sexta-feira (25), Trump havia fechado novos acordos com vários países, mas o Brasil não estava na lista – e isso é uma má notícia para Weg (WEGE3) e Embraer (EMBR3)
Briga de Trump vs Powell pode mudar o rumo dos juros nos EUA? Entenda o que está em jogo para a próxima reunião do Fed
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está confiante de que Jerome Powell pode começar a cortar os juros; veja o que esperar
É hoje: o que esperar da Selic após o Copom desta quarta-feira (30)? Acompanhe análise ao vivo
Saiba o que esperar da economia e dos seus investimentos pós-Copom com análise completa do Giro do Mercado, programa do Money Times – portal parceiro do Seu Dinheiro –, ao vivo nesta quarta-feira a partir das 18h30
Felipe Miranda, CIO da Empiricus Research, é convidado para comentar a decisão do Copom dia 30 de julho; veja como acompanhar
Felipe Miranda é o convidado do Giro do Mercado especial sobre o Copom, programa produzido pelo Money Times, portal de notícias parceiro do Seu Dinheiro
FIIs de lajes corporativas brilharam em 2024, mas ainda têm fôlego para render até o final de 2025? Analista da Empiricus dá o veredito
Com tributação à vista, Ifix em queda e Selic nas alturas, o momento parece desfavorável para os fundos imobiliários, mas analista revela como buscar lucros
A ‘estrela’ do Bradesco (BBDC4) vai ‘brilhar’ novamente no 2T25? BTG Pactual antecipa projeções dos resultados
Após surpreender no primeiro trimestre, o Bradesco (BBDC4) vai divulgar os resultados do 2T25 nesta quarta (30); guia gratuito traz estimativas completas para 130 empresas
Temporada de balanços: varejo e incorporadoras devem ser as estrelas do 2T25, mas analista faz alerta sobre um ‘vilão’
Analista destaca o crescimento do setor varejista e das construtoras de baixa renda; entenda o que esperar dos resultados e como se posicionar
Às vésperas do resultado do 2T25, mercado acende o ‘sinal amarelo’ para Santander (SANB11); hora de vender as ações do ‘bancão’?
Guia de Resultados do 2T25 do BTG Pactual aponta o que esperar do balanço do Santander (SANB11) e de outros 6 bancos listados na bolsa — veja como acessar
Gerdau (GGBR4), Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e mais outras 24 empresas: o que esperar das commodities no 2T25? Guia do BTG Pactual aponta o que está em jogo para essas empresas nesta temporada
Embora a projeção seja de resultados mais fracos para as commodities, analistas do BTG Pactual apontam que há oportunidades em alguns setores
Varejistas podem surpreender no 2T25 e BTG Pactual recomenda compra de 13 ações do setor; saiba quais
Temporada de balanços do 2T25 vai começar e Guia de Resultados do BTG Pactual aponta o que esperar dos números de 17 varejistas; confira
Weg (WEGE3) não é mais ‘queridinha’? Ação despenca após resultado fraco no 2T25 e analistas dizem onde investir na temporada
A ação da Weg sofreu queda de 8% após um balanço com lucro e receita abaixo das expectativas do mercado; o que fazer com o papel agora?
Banco do Brasil (BBAS3), Petrobras (PETR4), Vale (VALE3), Fleury (FLRY3): os ganhadores e os perdedores dos balanços do 2T25, segundo o BTG Pactual
O BTG Pactual disse o que esperar dos resultados de mais de 100 empresas listadas na bolsa no 2º trimestre do ano – veja em quais ações vale a pena investir agora
Empresa de tesouraria de bitcoin: veja o que levou a Trump Media a acumular US$ 2 bilhões em BTC
Estratégia tem sido cada vez mais adotada por companhias internacionais e brasileiras; entenda o que é uma empresa de tesouraria de bitcoin, como a Trump Media, e qual mensagem elas passam para o investidor pessoa física
Gatilho foi acionado: após ‘Semana Cripto’, Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e outros ativos engatam alta – veja o que esperar agora
Genius Act é sancionado na Crypto Week e abre caminho para novas regulações; projetos Clarity Act e Anti-CBDC ainda tramitam no Congresso – o que saber para buscar lucros?
Vale (VALE3), Usiminas (USIM5) ou Gerdau (GGBR4)? Para o BTG Pactual, apenas uma ação é compra às vésperas dos balanços do 2T25
O BTG Pactual disse o que esperar dos resultados de mais de 100 empresas listadas na bolsa e quais ações o investidor deveria comprar, vender ou ficar neutro; confira
Selic se manterá em 15% ao ano? Veja o que esperar da reunião do Copom do próximo dia 30 de julho
Programação especial produzida pelo Money Times, portal parceiro do Seu Dinheiro, acompanhará decisões do Copom e do Fed ao vivo e trará análises sobre o que esperar da economia; confira
Temporada de balanços do 2T25 à vista: veja o que esperar dos resultados de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4), Itaú (ITUB4) e outras gigantes no guia gratuito do BTG Pactual
Guia de Resultados do BTG Pactual revela quais as projeções para o balanço de mais de 130 empresas da bolsa brasileira; confira
Bitcoin e ethereum? Que nada: outra criptomoeda ‘rouba a cena’ e entra no pódio mundial durante a crypto week
Criptomoeda ligada à infraestrutura de liquidação de pagamentos se torna a terceira maior do mundo; confira o que aconteceu e saiba em quais criptos investir agora
Analistas dizem como se preparar para evento que pode movimentar o Ibovespa – não é o Copom, IOF e nem o tarifaço de Trump
Este evento se estenderá até a metade de agosto e pode mostrar boas oportunidades para buscar lucros na bolsa brasileira; veja como se preparar
Tchau, ações do Banco do Brasil (BBAS3)? BB pode ver o lucro despencar até 32% no 2T25 e BTG indica investir em outro papel do setor
Pessimismo domina as ações do Banco do Brasil (BBAS3) em meio às expectativas para o balanço do 2º trimestre de 2025; analistas do BTG dizem o que fazer agora