Tchau, ações do Banco do Brasil (BBAS3)? BB pode ver o lucro despencar até 32% no 2T25 e BTG indica investir em outro papel do setor
Pessimismo domina as ações do Banco do Brasil (BBAS3) em meio às expectativas para o balanço do 2º trimestre de 2025; analistas do BTG dizem o que fazer agora

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) enfrentam uma sequência de quedas expressivas nos últimos meses. Desde maio, os papéis acumulam baixa de quase 30% e se tornaram um dos principais destaques negativos da bolsa neste ano.
O pessimismo começou com a divulgação do balanço do 1º trimestre, quando o banco surpreendeu negativamente com um aumento relevante na inadimplência ligada ao setor do agronegócio.
Para ter ideia, no 1T25, o lucro líquido chegou a cair 22,9% em comparação com o ano anterior. E, desde então, as cotações da ação vêm sofrendo uma sequência bastante negativa.
Em um relatório divulgado poucos dias após esse resultado, os analistas do BTG Pactual ressaltaram que os números foram “piores que o temido” e que “a situação ainda pode piorar antes de melhorar”.
Ou seja, ao que parece, o desânimo dos investidores pode se repetir na divulgação do balanço que se aproxima...
Isso porque o Banco do Brasil deve publicar os números referente ao 2º trimestre de 2025 no dia 13 de agosto. E, em linha com o que foi antecipado pelo BTG em maio, as expectativas não são muito agradáveis.
Em um Guia da Temporada de Resultados do 2T25 (acesse aqui), a equipe de análise do BTG já projeta que o lucro líquido do “bancão” pode sofrer uma queda de até 32% em relação ao 2T24.
Outros analistas do mercado, como os do Safra, têm uma estimativa ainda pior. Os especialistas acreditam que os resultados da instituição financeira vão despencar pela metade.
E o grande “vilão” do balanço do BB deve continuar o mesmo: a piora da carteira agrícola.
Não é à toa que, com as expectativas negativas e os desafios do Banco do Brasil no radar, a equipe de análise do BTG prefere ficar de fora da ação BBAS3 no momento, com recomendação “neutra”.
Enquanto o Banco do Brasil despenca, outros bancos ‘brilham’ na bolsa; vale a pena investir em qual?
Embora o Banco do Brasil esteja em um período de decepção para os investidores, outros bancos brasileiros têm ido na contramão e estão se destacando na bolsa.
Os outros “gigantes” do setor – Itaú (ITUB4), Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4) – já chegaram a valorizar mais de 40% desde o início do ano:

Portanto, o pessimismo nesse momento não é um problema setorial. Inclusive, os analistas do BTG enxergam uma oportunidade de compra em outro “bancão” brasileiro.
Trata-se do papel de uma companhia que costuma apresentar resultados atrativos e, neste 2T25, não deve ser diferente. Dê uma olhada nas projeções da equipe de análise para o lucro líquido de cada um dos grandes bancos brasileiros neste trimestre:
- Bradesco (BBDC4) – divulgação em 30 de julho: potencial de aumento de 27,1% em relação ao ano anterior, para R$ 5,9 bilhões;
- Santander (SANB11) – divulgação em 30 de julho: BTG espera um crescimento de 17,4% na base anual, com números de R$ 3,8 bilhões neste trimestre; e
- Itaú (ITUB4) – divulgação em 5 de agosto: pode registrar cifra de R$ 11,3 bilhões, aumento de 10,6% em comparação com o 2T24.
Ou seja, é esperado um desempenho positivo para os balanços do setor, com exceção do Banco do Brasil. Ainda assim, os analistas têm recomendação de compra somente para uma dessas ações.
O papel recomendado é definido pelos analistas como “uma das melhores ações do Brasil” e se destaca com:
- Índices de inadimplência historicamente baixos;
- Expectativa de ROE acima de 25% nos próximos dois anos; e
- Potencial lucrativo ainda interessante para os investidores.
O nome desse banco e as projeções detalhadas para o balanço do 2º trimestre de 2025 foram incluídos no Guia da Temporada de Resultados do 2T25, desenvolvido pela equipe de análise do BTG.
Neste material, os analistas reuniram as expectativas para mais de 120 empresas da bolsa brasileira – entre elas, esse “bancão” que pode gerar retornos atrativos para os investidores.
GUIA DO 2T25: VEJA AS PROJEÇÕES PARA ESSE BANCO RECOMENDADO E OUTRAS 120 AÇÕES
Este guia mostra as estimativas para o 2T25 e o veredito para mais de 120 ações da bolsa
Cabe ressaltar que, embora este guia revele essa ação de banco recomendada, o material não se restringe ao setor bancário. Como dito anteriormente, há projeções para mais de 120 companhias, distribuídas em 15 diferentes setores.
O objetivo é ajudar o investidor a se preparar para os números do 2º trimestre de 2025 e, mais do que isso, saber em quais ações investir no cenário atual.
Para ter ideia, esse guia reúne as estimativas para indicadores como:
- Receita líquida;
- Ebitda; e
- Lucro líquido.
Além disso, ele organiza os resultados de acordo com as datas de publicação, dá o veredito sobre os papéis e mostra um comparativo dos resultados com o trimestre e o ano anterior.
Portanto, é um guia que compila tudo que é preciso ter no radar para acompanhar a temporada de resultados – que, inclusive, já começa no fim do mês de julho – e buscar lucros com ações brasileiras.
Esse material foi criado pelo maior banco de investimentos da América Latina, mas a equipe do Money Times – portal de notícias parceiro do Seu Dinheiro – está liberando como cortesia para qualquer leitor interessado.
Isso significa que nem um centavo será cobrado para acessar o Guia da Temporada de Resultados do 2T25.
Para receber o conteúdo gratuitamente, o processo é muito simples: basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções. Em poucos cliques, será possível fazer o download desse guia.
GRATUITO: ACESSE O GUIA DE RESULTADOS DO 2º TRIMESTRE DE 2025 AQUI
DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
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