Rodrigo Azevedo, gestor do fundo que antecipou a escalada de juros global e entregou 321,53% de retorno, é um dos convidados do ‘Onde Investir no 2º semestre’
Ex-diretor do Banco Central vai participar do painel macroeconômico do evento “Onde Investir no 2º Semestre”, organizado pelo Seu Dinheiro

Em que ponto estamos do ciclo de juros? A resposta à essa pergunta tem sido uma peça-chave na estratégia de Rodrigo Azevedo, sócio fundador e co-CIO da Ibiuna Investimentos.
Nos últimos anos, a análise dos movimentos de contração e expansão econômica ao redor do mundo levou o Ibiuna Hedge STH FIF CIC, fundo gerido por Azevedo, a entregar um retorno de 321,53%.
Agora, às vésperas do Copom, o mercado parece indeciso sobre as expectativas com relação à Selic. De um lado, alguns acreditam que os juros tenham alcançado o seu pico, no atual patamar de 14,75%.
Já outra parte está projetando uma nova alta de 0,25 pontos percentuais, em resposta às medidas do IOF e taxas sobre os investimentos.
Já nos Estados Unidos, a expectativa é de que o Fed mantenha o atual patamar de juros de 4,25% a 4,5% ao ano. Mesmo com a redução dos dados no índice de preços ao consumidor (CPI),
E diante desse contexto, voltamos à pergunta: em que ponto estamos?
Rodrigo Azevedo vai trazer suas impressões sobre o cenário macroeconômico e o ciclo de juros ao redor do mundo durante o “Onde Investir no 2º Semestre”, evento organizado pelo Seu Dinheiro.
Entre os dias 1 e 4 de julho, nomes importantes do mercado financeiro brasileiro vão se reunir para trazer insights e recomendações para o investidor fazer boas escolhas para a segunda metade do ano.
E co-CIO da Ibiuna é um dos convidados para falar como o investidor pode se preparar.
ONDE INVESTIR NO 2º SEMESTRE: SAIBA O QUE ESPERAR DO CENÁRIO MACROECONÔMICO
Do Banco Central à gestão de fundos: quem é Rodrigo Azevedo?
Com mais de 30 anos atuando no mercado financeiro, Rodrigo tem experiência dos “dois lados do balcão”, tanto no setor privado quanto público.
Formado em Economia pela Universidade de São Paulo, Azevedo começou sua carreira na academia.
Logo depois da graduação, foi para os Estados Unidos, onde fez mestrado e obteve Ph.D. em Economia, ambos pela University of Illinois at Urbana-Champaign.
De volta ao Brasil, o gestor percebeu que o mercado financeiro oferecia a oportunidade de aplicar conhecimento teórico à prática na área de macroeconomia.
Foi então que, em 1994, Rodrigo aceitou a oferta do Banco Garantia e, desde então, não voltou mais para a academia.
VEJA MAIS: como se preparar para investir no segundo semestre?
Ao longo dos anos, Azevedo teve inúmeras oportunidades, foi sócio da JGP Gestão de Recursos, economista-chefe do Banco Credit Suisse First Boston no Brasil e atualmente é diretor da ANBIMA.
Contudo, a sua passagem pelo Banco Central é certamente um ponto marcante da sua carreira. Entre outubro de 2004 e abril de 2007, Rodrigo Azevedo foi Diretor de Política Monetária do BC.
Todas essas experiências dentro da área de macroeconomia foi o que permitiu ao gestor se antecipar ao movimento de escalada global dos juros. Ele desenvolveu uma estratégia que, em três anos, gerou retorno de 209% acima do benchmark (CDI),
Em uma de suas participações no podcast do Market Makers — do mesmo grupo do Seu Dinheiro —, o gestor explicou como “surfou” a volta do “dragão da inflação” entre 2020 e 2022.
Ele comenta que, analisando a trajetória dos juros, em meados de 2020 as taxas estavam extremamente baixas ao redor do mundo. Assim, com a retomada das atividades econômicas — pós pandemia — elas poderiam voltar a subir.
As expectativas do gestor se confirmaram. A combinação da, divulgação de uma vacina contra o COVID-19 antes do esperado e o excesso de estímulos monetários (juros baixos) e fiscais (auxílio Brasil, por aqui) resultaram em uma escalada da inflação em todo o mundo.
Diante desse contexto, os juros saltaram ao redor do mundo.
No Brasil, a Selic foi de 2% ao ano no final de 2021 para 13,75% em dezembro de 2022. No mesmo período, o Fed (Banco Central) dos Estados Unidos aumentou as taxas de 0,25% para 4,5%.
Durante todo esse tempo, o Ibiuna Hedge STH FIF CIC, fundo focado em explorar ciclos de política monetária no mundo, estava posicionado para “surfar” a alta global dos juros. O que gerou no período um retorno de 51% contra 16,5% do CDI (benchmark).
Contudo, este não foi o único ciclo de política monetária que Rodrigo Azevedo teve a oportunidade de capturar à frente dos fundos macro da Ibiuna Investimentos.
Assim, pouco mais de uma década, o Ibiuna Hedge STH já valorizou 321,24%, mais que o dobro do CDI (155%) no mesmo período.
Entretanto, agora, estamos às vésperas de mais uma “Super Quarta” que pode indicar uma virada de chave no ciclo de juros no Brasil e nos Estados Unidos.
E diante desse cenário, a pergunta que fica é:
Como Rodrigo Azevedo está se preparando para o atual ciclo de política monetária?
Estamos chegando na metade de 2025 e, na próxima quarta-feira (18), as decisões do Copom e do Fed podem indicar qual será o tom do segundo semestre nos mercados.
Nesse sentido, é importante saber como se preparar para investir nos próximos meses, levando em conta os ciclos da política monetária.
Rodrigo Azevedo e outros nomes importantes desse setor vão discutir, durante o evento Onde Investir no 2º Semestre, o que está no radar do cenário macroeconômico para a segunda metade de 2025. E, além disso, quais as melhores estratégias para buscar retorno com base na política monetária global.
Para participar do evento, basta fazer o seu cadastro gratuito clicando no botão abaixo:
*Com informações de Ibiuna Investimentos e Market Makers
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