Onde investir em fevereiro? Analistas recomendam Suzano (SUZB3), Gerdau (GGBR4), o FII MCCI11, Coinbase (C2OI34) e mais 4 ativos
Analistas entrevistados pela jornalista Paula Comassetto deram o veredito de quais são os melhores investimentos para fevereiro em diferentes classes de ativos

De tédio nenhum investidor sofreu neste início de 2025. O mês de janeiro teve acontecimentos suficientes no mercado por pelo menos um semestre, tanto no cenário doméstico quanto no exterior.
Um dos eventos mais aguardados na virada de ano foi a posse do presidente Donald Trump nos Estados Unidos. Com a chegada do republicano, as bolsas americanas tiveram mais um mês positivo, mas o bom humor esfriou entre as ações de tecnologia com o lançamento da inteligência artificial chinesa DeepSeek, concorrente do ChatGPT.
Outro evento que movimentou o mercado foi a primeira Super Quarta do ano, com a decisão de taxa de juros no Brasil e nos EUA.
O Federal Reserve decidiu manter a taxa americana entre 4,25% e 4,50%, enquanto no Brasil o Copom deu mais um passo na contração monetária e elevou a Selic para 13,25% ao ano.
Já no cenário doméstico, depois de 2024 deixar um saldo bastante desafiador para a bolsa brasileira, janeiro começou com mais otimismo entre as ações do Ibovespa e o índice saltou 4,86% no último mês.
Agora, para ajudar os investidores a buscarem lucros no mês que se inicia, o Seu Dinheiro reuniu os analistas do grupo Empiricus no programa Onde Investir em fevereiro. Durante a conversa, os especialistas compartilharam quais são as oportunidades daqui para frente.
A seguir, confira os melhores momentos do programa. E, se preferir, assista na íntegra às recomendações de ações, fundos imobiliários, ativos internacionais e criptomoedas. Basta clicar no vídeo abaixo:
Ações brasileiras: ‘quando o valuation é atrativo, qualquer gatilho positivo tem um efeito poderoso’
No primeiro bloco do programa, a jornalista Paula Comassetto conversou com a analista Larissa Quaresma sobre o panorama das ações brasileiras.
O grande tema do mês foi a primeira reunião do Copom com Gabriel Galípolo no comando do Banco Central.
Nesta decisão, a taxa básica de juros foi elevada em 1 ponto percentual. Normalmente, um cenário de ciclo de alta da Selic é uma notícia negativa para a bolsa brasileira. Afinal, o aumento do retorno na renda fixa tende a afastar os investidores dos ativos de risco.
Mas dessa vez não foi o que aconteceu. O Ibovespa foi na contramão e registrou um rendimento positivo no último mês.
Larissa afirma que esse movimento ocorreu pela antecipação de preços na bolsa. O mercado já esperava desde o ano passado que a taxa Selic passaria por uma série de aumentos em 2025. O que explica a performance fraca dos papéis em novembro e dezembro de 2024.
Além disso, o mercado reagiu ao mês de janeiro de forma otimista por dois principais motivos:
- Âncora monetária: Galípolo seguiu o forward guidance deixado por Roberto Campos Neto e reforçou a credibilidade da política monetária, o que aliviou os ânimos dos investidores – “este gatilho está se materializando”, disse a analista;
- Valuation: dado que o ano começou com a bolsa em um patamar extremamente depreciado, investidores aproveitaram para comprar ações baratas a preços atrativos: “quando há um valuation atrativo e um cenário muito ruim nos preços, qualquer materialização de gatilho positivo, como a gente teve [com a âncora monetária], gera um efeito poderoso sobre as ações”.
É claro que o cenário macroeconômico ainda deve gerar turbulências ao longo do ano, mas Larissa acredita que a valorização recente das ações é um sinal positivo: “a alta que a gente viu em janeiro pode ser apenas o começo”.
A analista reconhece que 2025 será um ano com juros elevados, dólar nas alturas e inflação assombrando o mercado. Por isso, a recomendação é focar em empresas:
- Menos alavancadas;
- Com capacidade de repassar custos para o cliente final sem perder volume; e
- Que tenham receitas dolarizadas e/ou poucos custos em dólar.
Entre as indicações para buscar lucros em fevereiro, a analista defende a compra das ações da SLC Agrícola (SLCE3), visto que a empresa tem as receitas 100% dolarizadas e pode “surfar” no cenário de real depreciado.
Além disso, com os resultados do 4º trimestre de 2024 que começam a ser divulgados neste mês, Larissa também recomenda duas companhias resilientes que devem se destacar com balanços espetaculares:
- A exportadora de celulose Suzano (SUZB3); e
- A holding brasileira Porto (PSSA3).
Dividendos: ‘investidor precisa migrar para ações menos impactadas pelo aumento da Selic’
O analista Ruy Hungria foi entrevistado no segundo bloco do programa, que abordou as perspectivas para os pagamentos de dividendos neste mês.
Com o ciclo de alta da Selic, uma das preocupações dos investidores é a diminuição dos proventos das empresas. Afinal, os juros elevados tendem a reduzir os lucros de parte das companhias.
Ainda assim, Ruy defende que é possível capturar ganhos promissores com dividendos neste cenário focando nos papéis certos.
“Existem empresas que são muito mais sensíveis à alta de juros e que podem até sair de um lucro para um prejuízo. Outras mais consolidadas e maduras não sofrem tanto. O investidor focado em dividendos precisa migrar a carteira para ativos que vão ser menos impactados por esse aumento da Selic”.
Na visão do analista, os ativos que devem atravessar bem esse cenário são as companhias:
- Boas geradoras de caixa;
- Com baixa alavancagem ou até caixa líquido.
Outro movimento causado pelo cenário macroeconômico e que tem gerado discussões sobre o pagamento de dividendos foi o aumento das recompras de ações. O ano de 2024 registrou um volume recorde nesses programas.
Ruy explica que isso aconteceu porque as empresas reconhecem que suas ações estão extremamente descontadas e preferem usar o caixa da companhia para comprar os próprios papéis em circulação.
Porém, o questionamento de alguns investidores é se isso pode, de alguma forma, afetar o pagamento de proventos.
O analista reforça que, na prática, não há diferença para o acionista receber os dividendos de forma direta ou se beneficiar dos pagamentos que tendem a aumentar com menos papéis em circulação.
“A questão é a gestão entender se as ações estão tão baratas a ponto de valer esse programa de recompra”, explica.
E por falar em ativos baratos, a principal recomendação de Ruy Hungria para o mês de fevereiro é justamente um papel que sofreu uma queda brusca no mês passado: a Gerdau (GGBR4).
O analista acredita que as ações da siderúrgica têm espaço para entregar lucros promissores, tanto por meio da valorização na bolsa quanto pelos dividendos.
“As ações são negociadas a múltiplos muito baixos, pagam bons dividendos e têm possíveis notícias positivas por vir com a nova política do Trump nos Estados Unidos”. Dado que a Gerdau tem fábricas nos EUA, o analista acredita que o papel pode se beneficiar de incentivos para as siderúrgicas que atuam no país.
Fundos imobiliários: ‘entendo que fevereiro seja um ponto de entrada bem interessante’
Diferentemente das ações brasileiras, o otimismo passou longe dos fundos imobiliários em janeiro. O Ifix, principal índice dos FIIs na bolsa, recuou 3% no mês passado. Para explicar o que aconteceu – e como se posicionar daqui para frente –, o analista Caio Araujo participou do terceiro bloco do Onde investir.
Segundo Caio, a queda dos fundos imobiliários foi motivada por três principais fatores:
- Realização dos lucros, visto que Ifix passou por uma valorização no fim de dezembro;
- Aumento da taxa Selic, que leva investidores para a renda fixa; e
- Veto à isenção dos FIIs e Fiagros na Reforma Tributária, que gerou incertezas no mercado sobre a diminuição dos rendimentos dos fundos.
O veto “polêmico” do presidente Lula foi um dos temas centrais para os fundos imobiliários. Antes de tudo, vale destacar que os dividendos dos FIIs e Fiagros continuam isentos.
O que está em pauta é a possibilidade desses ativos ficarem sujeitos ao CBS (Contribuição Sobre Bens Serviços) e IBS (Imposto sobre Bens e Serviços). Mas a decisão ainda pode ser derrubada pelo Congresso.
Ainda que o analista defenda que as cotas dos fundos já precificam os riscos dessa tributação, Caio acredita que a receita dos FIIs pode ser impactada entre 8% e 9% e as discussões devem ser acompanhadas pelos investidores daqui para frente.
Na visão do analista, o desempenho fraco de janeiro abriu uma oportunidade de compra nos fundos imobiliários:
“O investidor deve se atentar à qualidade, liquidez dos fundos e ao track record das gestoras. Mas olhando para um horizonte mais dilatado de tempo, de um ou dois anos, entendo que seja um ponto de entrada bem interessante esse mês de fevereiro”.
O FII destacado por Caio neste mês foi o Mauá Capital Recebíveis (MCCI11). O fundo tem cerca de 30 ativos de crédito high grade indexados à inflação e é negociado com um desconto de quase 20% sobre o valor patrimonial.
“O dividend yield projetado para 2025, no preço atual, está acima de 14%, líquido de Imposto de Renda. Mesmo se comparado com uma Selic líquida de IR, esse provento é favorável para o cotista do fundo”, defende o analista.
Ações internacionais: ‘com a economia rodando bem, os papéis provavelmente vão terminar o ano no positivo’
O ano de 2025 começou agitado nos mercados internacionais. Quem explicou tudo que deve estar no radar dos investidores foi o analista Enzo Pacheco, convidado do quarto bloco do programa.
Uma série de eventos balançou os ativos no exterior, como a posse de Donald Trump nos EUA, a manutenção dos juros pelo Fed e o caso DeepSeek. Em meio a um turbilhão de acontecimentos, o S&P 500 fechou o mês de janeiro com uma valorização modesta de 1%.
Na visão de Enzo, o governo Trump está demonstrando moderação e o mercado tem reagido às medidas do presidente com “boa vontade”.
Durante a campanha, o republicano prometeu mudanças que tendem a beneficiar os ativos de risco, como a diminuição dos impostos para as empresas, e que impulsionaram diferentes ações no início do ano.
Além disso, a primeira reunião do Fed não apresentou surpresas para os investidores. Jerome Powell decidiu pausar o ciclo de queda dos juros americanos e manteve a taxa básica inalterada.
No entanto, Enzo diz que essa decisão não deve ser uma preocupação para o investidor de ações americanas.
“Eu não acho que seja problemático para as ações. Eu acho que, com a economia rodando bem, as empresas contratando e entregando resultados, as ações provavelmente vão terminar o ano no positivo”.
Além disso, o analista de ativos internacionais destaca a importância da diversificação da carteira em cenários como esse: “tendo um pouco de renda fixa [no portfólio], nos momentos de estresse do mercado, o investidor pode utilizar esse recurso para comprar ações a preços mais convidativos”.
Embora a posse de Trump e o Fed não tenham gerado surpresas, a grande novidade do mês ficou por conta do DeepSeek. A nova tecnologia chinesa derrubou as ações de Inteligência Artificial, principalmente a Nvidia (NVDC34), que despencou 17% em um único dia.
Mas Enzo destaca que essa concorrente não deve invalidar a tese das IAs. Pelo contrário: com um modelo mais barato, pode haver uma tendência de aumento do uso dessas tecnologias.
Com as quedas recentes no setor tech, o analista aproveitou para reforçar a recomendação de alguns papéis que ficaram mais baratos em janeiro, como:
- Taiwan Semiconductors (TSMC34); e
- Dell Technologies (D1EL34).
As duas empresas têm apresentado resultados bastante positivos e os papéis estão sendo negociados abaixo do que de fato valem.
Uma terceira tese recomendada por Enzo é a Coinbase (C2OI34). A empresa é a maior exchange de criptoativos dos Estados Unidos e, com possíveis políticas pró-cripto no governo Trump, o papel pode se beneficiar.
Criptomoedas: ‘à medida que a regulação cripto dos EUA avançar, esses projetos tendem a se beneficiar’
No quinto e último bloco do Onde Investir em Fevereiro, Paula Comassetto conversou com Marcello Cestari, especialista em criptoativos e trader da Empiricus Gestão.
Dois grandes fatores que influenciaram as ações internacionais no mês passado também movimentaram o criptomercado: a posse de Trump e o lançamento do DeepSeek.
As incertezas sobre o setor de tecnologia – geradas pela ameaça da IA chinesa – impactaram o desempenho dos criptoativos em janeiro. No entanto, Cestari acredita que essa reação deve ser apenas um movimento de curto prazo.
O especialista prefere destacar o “outro lado da moeda” do caso DeepSeek. Na visão dele, “acaba sendo positivo no longo prazo porque se há uma tecnologia mais barata e que vai aumentar a eficiência operacional, os projetos [de cripto] ligados a isso tendem a se beneficiar”.
Outro motivo de “burburinho” no criptomercado em janeiro foi a memecoin de Donald Trump, que atraiu mais de 1 milhão de novos investidores para os criptoativos. Cestari alerta que, embora a moeda tenha chamado a atenção de novas pessoas para os investimentos em cripto, é preciso cautela ao comprar memecoins por serem projetos sem fundamentos.
Ainda assim, o especialista destaca que o mês de fevereiro deve ser bem positivo para os criptoativos.
Cestari acredita que os projetos ligados à IA estão bastante descontados, mas também está de olho no que chama de “blue chips” do mercado cripto, que são ativos já mais consolidados no mercado como Chainlink, Aave e Uniswap.
“À medida que a regulação cripto dos EUA avançar, eu acredito que esses projetos podem se beneficiar muito”.
Veja todas as recomendações para fevereiro no programa completo
Para saber mais sobre as perspectivas para o mês e as principais indicações em cada classe de ativo, assista às entrevistas do Onde Investir em Fevereiro.
O programa está disponível no canal do YouTube do Seu Dinheiro. Basta clicar abaixo para conferir todas as recomendações:
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