Má reputação do presidente Lula leva o Ibovespa ao maior patamar do ano, mas analista alerta para fugir de algumas ações; veja quais
O índice de aprovação do governo Lula despencou 11 pontos percentuais, mas investidores consideraram a queda da popularidade como uma boa notícia; entenda

A má reputação do presidente Lula tem levado o Ibovespa a patamares bem positivos. Na última segunda-feira (17), o índice alcançou os 129 mil pontos após a aprovação do governo cair de 35% para 24%.
Dentre todos os três mandatos, esse foi o pior percentual de pessoas que consideram o Lula um bom ou ótimo presidente, segundo o Datafolha.
E se de um lado isso mostra as incertezas dos brasileiros sobre o país, de outro, foi uma notícia positiva do ponto de vista do mercado financeiro.
Isso porque, para os investidores, a queda da popularidade do presidente deve diminuir as chances de uma reeleição em 2026 e aumentar a probabilidade de mudança do “pêndulo político” para um representante da direita.
Na visão do analista Ruy Hungria, da Empiricus Research, o desempenho mais animador da bolsa nos últimos dias é um reflexo da diminuição do risco fiscal caso o mandato de Lula acabe no próximo ano:
“O mercado está colocando na conta uma probabilidade maior de que tenhamos um próximo governo mais reformista e preocupado com as contas do país”, explicou durante o programa Giro do Mercado, do Money Times (portal parceiro do Seu Dinheiro).
Embora a pesquisa não apague todas as instabilidades econômicas, ela deu sinais promissores para o mercado e pode continuar impulsionando o Ibovespa, segundo Ruy.
“Será que o mercado vai se importar tanto com um ano de política gastona [como agora], se daqui dois anos podemos ter uma mudança drástica? [...] Podemos ver uma transição lá na frente e o investimento em bolsa é um investimento em longo prazo”.
Bom humor no Ibovespa deve ser olhado com cautela; por que não investir em qualquer ação?
Porém, a maré mais positiva na bolsa brasileira nos últimos dias também acende um sinal de alerta, na visão de Ruy.
O analista defende que é preciso ter cautela para selecionar as ações da carteira. Afinal, embora o mercado tenha recebido uma sinalização animadora, as incertezas ainda devem rondar os investidores.
“Não é para investir em ações que dispararam 8%, 10% na bolsa [após a queda de popularidade do Lula], porque geralmente são esses os papéis mais arriscados, que têm mais alavancagem, são mais endividados e sensíveis a um cenário ruim.
Essas empresas sobem muito quando o cenário melhora um pouco, mas não necessariamente são bons investimentos, ainda mais quando há incertezas no mercado”.
Para Ruy, o ideal neste momento é o investidor não se aventurar e confiar em ações de alta qualidade que podem entregar ganhos atrativos mesmo em ambientes mais desafiadores.
São ativos que se destacam por características como:
- Solidez;
- Boa geração de caixa;
- Desconto nas ações; e
- Pagamento de ótimos dividendos.
Com esses critérios em mente, o analista selecionou 5 ações que estão em um bom patamar de compra e podem gerar bons lucros daqui para frente, tanto em um cenário mais positivo para o Ibovespa quanto se a “montanha-russa” da bolsa continuar.
VEJA QUAIS SÃO ESSAS AÇÕES PROMISSORAS AQUI
Ações defensivas devem ser o foco da carteira: quais são as mais promissoras?
Os papéis recomendados por Ruy Hungria são todos bons pagadores de dividendos. O analista reuniu, em uma carteira, 5 ações que podem gerar renda extra atrativa com proventos.
Por serem empresas já mais consolidadas no mercado e menos cíclicas, esses ativos tendem a performar de forma mais “estável” em meio às turbulências.
E é justamente por isso que o analista defende que são boas ações para ter em carteira agora.
A boa notícia é que o Seu Dinheiro teve acesso a essas indicações e está liberando o relatório com as teses completas de graça para qualquer leitor interessado.
Lembre-se, são cinco ações sólidas, defensivas e pagadoras de proventos que estão baratas para incluir no portfólio agora.
Para acessar o material, basta clicar no botão abaixo:
Gatilho da bolsa, que perdeu os holofotes para o ‘tarifaço’ de Trump, deve ser acionado em breve; veja como se posicionar
Para analista, esta é a próxima notícia mais importante e o investidor precisa estar preparado se quiser buscar lucros na bolsa
Banco do Brasil: ‘isso pode fazer BBAS3 subir independentemente dos resultados’, diz analista após o 2T25 – o que pode salvar a ação?
Balanço do Banco do Brasil no 2º trimestre decepcionou o mercado, mas analista aponta o que pode fazer a ação BBAS3 valorizar; veja se é hora de investir
Taesa (TAEE11) vai pagar R$ 1,15 em dividendos e JCP, mas fica fora de carteira recomendada de dividendos em agosto
Analista aponta que valuation “no preço” e riscos estratégicos pesam contra a compra das ações da Taesa (TAEE11) agora
Em meio às incertezas de mercado, as ações brasileiras estão ‘ainda mais atrativas’, segundo analista; veja 10 recomendações para investir a partir de agora
Após mês difícil para a bolsa brasileira, analista aponta que queda das ações pode ser uma oportunidade para o investidor se posicionar em bons ativos, pagando barato
Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4), Itaú (ITUB4): apenas uma ação de banco vale a pena após o 2T25
Os principais bancos brasileiros divulgaram seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2025 – mas, para analista, apenas uma ação vale a pena o investimento
Ações viraram investimento do ‘povão’? Investidores de alta renda preferem ativos isentos que pagam até IPCA + 8,13% ao ano
Títulos de renda fixa isentos de Imposto de Renda crescem nas carteiras dos investidores de maior poder aquisitivo no Brasil; entenda como se posicionar
MRV (MRVE3): prejuízo de R$ 812 milhões no 2T25 não impede alta de mais de 6% das ações; hora de comprar?
Analistas do BTG Pactual apontam que impairment da divisão norte-americana da companhia impactou os resultados, mas a MRV (MRVE3) teve bom desempenho no Brasil
RBRF11 para escanteio? Outro FII com potencial de valorização de até 14% é incluído em carteira recomendada da Empiricus para agosto
Fundo imobiliário com potencial de valorização de até 14% assume o lugar do RBRF11 na carteira recomendada de FIIs da Empiricus Research em agosto; saiba qual é
Além de bitcoin (BTC) e ethereum (ETH): veja 3 motivos para investir em pendle (PENDLE), terceira criptomoeda mais recomendada para agosto
A pendle (PENDLE) acumula valorização de 37% nos últimos 30 dias e analistas explicam por que este é um bom ponto de entrada para investidores que buscam lucros com criptomoedas
Reta final dos balanços do 2º trimestre: o que esperar de Banco do Brasil, Cyrela, Taesa e outras empresas nesta semana?
Última semana da temporada pode ser turbulenta, com balanços polêmicos como o do Banco do Brasil; confira as expectativas e onde investir
A Petrobras (PETR4) ainda pode abastecer seu bolso com dividendos? Veja o que diz analista da Empiricus Research
Especialista participou do “Onde Investir em Agosto”, onde falou sobre a estatal; conheça também a carteira recomendada de dividendos gratuita da casa de análises
Ação gringa cai 30% e vira oportunidade de compra: segundo analista, pode haver rebote nas próximas semanas
Papel de farmacêutica é opção pensando em movimento de curto prazo; veja como acessar carteira completa de recomendações de ações internacionais para agosto
Ações da Petrobras (PETR4) em queda após 2T25: dividendos ‘minguaram’ de vez? Saiba o que fazer com os papéis
Os números da Petrobras no trimestre vieram dentro do esperado, exceto pelo valor a ser distribuído em dividendos; entenda se hora é de comprar ou vender as ações, segundo analista
Fim da ‘festa’ dos 120% do CDI pode abrir espaço para classe de títulos com retornos reais de até 10% ao ano e isentos de Imposto de Renda; entenda
Enquanto a rentabilidade dos fundos cobertos pelo FGC pode cair, esta outra classe deve continuar pagando retornos de até dois dígitos livres de IR
O ‘risco’ da carteira alocada só na Selic a 15% ao ano: analista explica por que ainda ‘deixaria um pé na renda variável’
Exposição à renda fixa aumentou com os juros no maior patamar em quase 20 anos, mas analista aponta para “risco” nessa estratégia
Eletrobras (ELET6) vai sair de ‘bezerra’ para ‘vaca leiteira’? Com balanço do 2T25 e dividendos bilionários, analista responde se é hora de investir
Para analista, a Eletrobras divulgou resultados em linha com as expectativas do mercado, apesar de um impacto negativo não recorrente que levou a um prejuízo no trimestre
Ação injustiçada por tarifas de Trump abriu oportunidade de compra, defende analista: ‘gostamos quando papéis caem sem motivo’
Esta empresa de seguros está barata e é uma das favoritas para buscar dividendos em agosto, segundo analista
HSML11 aumenta participação em shopping na Grande São Paulo; vale a pena investir agora?
HSI Malls (HSML11) ainda planeja uma nova aquisição no mesmo ativo, além de outro no interior do estado; confira o que diz analista da Empiricus Research
Ações da Gerdau (GGBR4) acumulam queda após resultados do 2T25; vale a pena comprar agora? Confira resposta
Resultados do trimestre vieram em linha com o esperado, mas incertezas quanto às operações brasileiras da Gerdau preocupam investidores; veja análise do BTG Pactual
Tarifaço: Empiricus aponta ações vencedoras e perdedoras com tarifas de Trump, que entraram em vigor no Brasil nesta semana
Em entrevista recente, a analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, apontou quais ações podem se beneficiar ou se prejudicar com a tarifa de 50% aos produtos brasileiros
Ação brasileira que sofre pouca interferência do tarifaço de Trump está barata, paga ótimos dividendos e é uma das ‘queridinhas’ para agosto
A ação desta seguradora caiu mais de -2% de julho até agora, o que abriu uma oportunidade interessante de compra com foco em dividendos, segundo analista
Nvidia (NVDC34) puxou a fila, e agora Microsoft (MSFT34) entrou na lista das empresas de US$ 4 trilhões; o que isso diz sobre as ações?
Veja se o recorde da Microsoft (MSFT34) indica que é hora de adicionar as ações à carteira, de acordo com analista da Empiricus