A menos de 3 dias para o ‘tarifaço’ de Trump entrar em vigor, BTG Pactual aponta o que está em jogo para Weg (WEGE3) e Embraer (EMBR3) ‘se a política falhar’
Até a última sexta-feira (25), Trump havia fechado novos acordos com vários países, mas o Brasil não estava na lista – e isso é uma má notícia para Weg (WEGE3) e Embraer (EMBR3)

Faltam menos de 3 dias para a tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre a importação de produtos brasileiros entrar em vigor.
Como anunciado pelo governo americano, a aplicação da taxa deve começar a valer a partir do dia 1º de agosto, próxima sexta-feira.
Nesse cenário, o tempo parece correr contra a Weg (WEGE3) e a Embraer (EMBR3). Isso porque as duas empresas são as mais impactadas pelo “tarifaço”, caso ele realmente ocorra, segundo analistas do BTG Pactual.
Para se ter uma ideia, desde que a nova taxa foi anunciada, no dia 10 de julho até o último fechamento (28), as ações da Embraer despencaram -15,29% enquanto a Weg caiu -8,43%. E para o BTG, o cenário pode piorar.
Trump já mandou carta para vários países, mas ainda não chegou nada para o Brasil
Desde que Trump anunciou a tarifa de 50% para produtos importados do Brasil, o governo local tem articulado para tentar fechar um novo acordo.
Recentemente, foi veiculado na imprensa o nome do vice-presidente, Geraldo Alckmin, como principal articulador para conversar com as autoridades americanas.
Segundo os analistas do BTG Pactual, o governo ainda aguarda sinais de conciliação. Mas já espera pelo pior, diante da falta de indicação de um recuo por parte do governo americano.
Vale ressaltar que, na sexta-feira (25), Trump disse que a maioria dos acordos tarifários já foram concluídos por meio de cartas enviadas aos países. Nessas correspondências, é mencionada uma nova taxa de 10% ou 15%.
Ainda segundo o presidente americano, os EUA mandará 200 cartas, mas até agora nenhuma delas chegou ao Brasil.
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Para os analistas do BTG, embora a nova tarifa tenha impacto limitado sobre as importações totais do Brasil, elas podem atingir em cheio a Weg (WEGE3) e a Embraer (EMBR3).
De acordo com as estimativas do banco, a nova tarifa pode representar um aumento de 400 milhões de dólares por ano para a Embraer.
Diante desse cenário, os analistas apontam que uma das grandes dúvidas do segundo trimestre da companhia é se ela vai manter o guidance (projeção de lucros) para 2025.
Eles ainda destacam que a companhia correrá o risco de perder market share no segmento de aviação executiva, dado que concorrentes de outros países têm uma alíquota menor.
Já no caso da Weg, os analistas apontam que o maior risco está na exportação dos motores elétricos do Brasil para os EUA. Isso porque a nova tarifa pode implicar em um custo adicional de R$ 809 milhões por ano para a companhia.
Assim, faltando poucos dias para a nova taxa entrar em vigor, o BTG aponta que é “hora de considerar alternativas de mitigação”.
‘Se a política falhar, é hora de pensar em contenção de danos’ - o que deve estar no radar do investidor de Weg e Embraer
Diante da possibilidade de que não haja acordo entre Brasil e Estados Unidos, tanto a Weg quanto a Embraer vão precisar ajustar suas rotas.
Em um relatório publicado recentemente, os analistas do BTG apontaram as possíveis saídas para essas companhias e o que deve estar no radar do investidor com relação à elas.
A boa notícia é que você pode acessar gratuitamente o relatório do banco para saber o que esperar dessas empresas e como se preparar, caso o Brasil não consiga um acordo favorável.
Toda semana, o Seu Dinheiro realiza uma curadoria dos principais relatórios, análises e recomendações do BTG Pactual e disponibiliza para os seus leitores de forma 100% gratuita.
O material com os impactos da nova tarifa sobre a Weg e a Embraer já está disponível na nossa área exclusiva de conteúdos do BTG. Para acessar, basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções:
DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
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