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Ricardo Archilha

Ricardo Archilha

Ricardo Archilha é jornalista pela Faculdade Cásper Líbero, especialista em cultura, entretenimento e mídias sociais. Já colaborou para veículos como Papel Pop, Hollywood Forever TV e CARAS Brasil.

WELLNESS TECH

De aliados a vilões? Como apps como o Gymrats estão mudando (e cobrando) o nosso bem-estar

Ferramentas que monitoram calorias, treinos e saúde mental se tornaram onipresentes, prometendo uma vida mais saudável – mas qual o impacto psicológico de acompanhar tantos dados diariamente? Especialistas analisam quando a tecnologia deixa de ser aliada para se tornar uma fonte de ansiedade e pressão

Ricardo Archilha
Ricardo Archilha
2 de setembro de 2025
8:16 - atualizado às 12:50
Aplicativos de saúde viraram tendência, como eles afetam o bem-estar do usuário?
Aplicativos de saúde viraram tendência, como eles afetam o bem-estar do usuário? - Imagem: istock/AndreyPopov

Eles nos acordam, lembram de beber água, contam nossos passos, medem a qualidade do nosso sono e registram cada caloria que consumimos. Aplicativos como o Gymrats, que combina monitoramento de treinos com desafios diários e métricas de desempenho, se infiltraram em nossas rotinas com a promessa de otimizar a saúde e a produtividade. 

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Em um mundo cada vez mais acelerado, a busca por equilíbrio encontrou um lar na tela do smartphone. E então transformou o autocuidado em um fluxo constante de dados, metas e notificações. Mas, nessa busca quantificada pela saúde perfeita, onde fica a linha que separa o auxílio da obsessão

A tecnologia, que deveria nos servir, pode acabar nos pressionando a performar até mesmo nos momentos de descanso. A fronteira entre o uso consciente e o prejudicial é tênue. E o impacto psicológico desse monitoramento diário é uma preocupação crescente para profissionais de saúde.

Para entender até onde a tecnologia contribui para o bem-estar e quando ela se torna um gatilho para ansiedade e comportamentos disfuncionais, ouvimos três especialistas: a psicóloga Vanessa Tomasini, a nutricionista Irani Gomes dos Santos Souza e o personal trainer Silvio Prado. Juntos, eles traçam um panorama sobre os benefícios e os perigos da wellness tech, um mercado que cresce exponencialmente enquanto redefine nossa relação com o corpo e a mente.

Um mercado bilionário na palma da mão

A popularidade dessas ferramentas não é apenas uma percepção, mas um fenômeno econômico global. O mercado de aplicativos fitness foi avaliado em US$ 9,28 bilhões em 2024 e tem uma projeção de alcançar US$ 29,88 bilhões até 2033, segundo a Business Research Insights. A adoção é massiva: em 2024, foram registrados 3,6 bilhões de downloads de aplicativos de saúde em todo o mundo, como mostram os dados da Sensor Tower.

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O crescimento é impulsionado por uma mudança cultural profunda, acelerada pela pandemia, período em que 79% dos consumidores passaram a considerar o bem-estar importante, e 42% o tratam como prioridade máxima, aponta uma pesquisa da consultoria McKinsey.

Nesse cenário, o Brasil se destaca como potência, mostram os dados do relatório Brazil App Market Statistics, do Business of App. O país é o quarto maior mercado do mundo em volume de downloads, com 10,2 bilhões de instalações em 2023, e os brasileiros estão entre os que mais passam tempo em aplicativos, com uma média de mais de cinco horas diárias. Durante a pandemia, os downloads de apps de bem-estar cresceram 45% no país, um ritmo superior à média global de 30%.

Nunca nos sentimos tão perdidos”

A explosão dos aplicativos de bem-estar é um fenômeno que a psicologia observa com atenção e certa cautela. Segundo a psicóloga Vanessa Tomasini, especialista em transtornos alimentares, a evolução da conectividade digital prometia uma aproximação entre pessoas, mas acabou se transformando em um senso de conexão constante. Nessa transição, “perdeu-se algo muito importante, que é o contexto”, defende a especialista.

Inicialmente, a ideia não é ruim. “Um aplicativo que te ajuda a fazer mindfulness, por exemplo, é interessante”, afirma Tomasini. O problema, segundo ela, surgiu com a camada de socialização e comparação que foi adicionada. Os aplicativos passaram a incentivar os usuários a compartilhar seus progressos, a exemplo do fenômeno recente do GymRats. “Mostre para os seus amigos quantas vezes você conseguiu fazer os exercícios” ou “compartilhe com todos qual é o seu pace na corrida”, parafraseia Tomasini. 

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“Até na hora do nosso descanso, como ao fazer yoga, sentimos que temos que mostrar o que fizemos", diz especialista
“Até na hora do nosso descanso, como ao fazer yoga, sentimos que temos que mostrar o que fizemos", diz especialista

A lógica das redes

Com isso, essas ferramentas se tornaram uma espécie de vitrine, operando sob a mesma lógica das redes sociais. “O que era para produzir bem-estar, como melhorar sua atividade física ou sua autopercepção, acaba cultivando a necessidade de mostrar essa performance”. A consequência é uma pressão constante para performar, mesmo em momentos que deveriam ser de autocuidado. 

“Até na hora do descanso, aliás, como ao fazer yoga, sentimos que temos que mostrar o que fizemos. Estamos literalmente performando”. Tomasini é enfática sobre o peso dessa realidade: “É assustador pensar que estamos performando full time, o tempo inteiro. E isso é muito ruim”.

Mesmo sem o componente social, os aplicativos são desenhados para nos prender, o que Tomasini define como “reforço positivo”. Ela conta que eles são criados por especialistas em programação e analistas de comportamento humano que realizam testes para otimizar o engajamento. 

“Se o aplicativo tem essa cor, a pessoa engaja mais ou menos? Se ela usar por mais 20 minutos e ganhar uma recompensa, isso engaja mais?”, exemplifica a psicóloga. O resultado? Esses reforçadores fazem com que o usuário queira retornar repetidamente ao app, focando intensamente em seu desempenho.

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O paradoxo do wellness tech

Curiosamente, essa dinâmica cria um paradoxo: “Hoje, nunca tivemos tanta informação sobre alimentação e saúde, e nunca nos sentimos tão perdidos”. O excesso de dados, que deveria ajudar, acaba, por outro lado, gerando mais ansiedade e a dúvida constante: “Será que eu estou fazendo certo?”, questiona a psicóloga. 

O risco mais grave, no entanto, é a substituição de cuidados profissionais por essas ferramentas. Tomasini reconhece que a falta de acesso ao tratamento de saúde mental leva muitos a buscarem alternativas, mas alerta que os aplicativos não são capazes de oferecer respostas contextualizadas e personalizadas. Ela menciona um perigo emergente com o uso de inteligência artificial. 

“O que estamos vendo agora são alguns quadros psiquiátricos sendo agravados pelo ChatGPT”. Pacientes com esquizofrenia, por exemplo, podem ter quadros psicóticos induzidos ao interagir com a IA, que não consegue diferenciar um delírio da realidade e pode acabar por instigá-lo. “O uso dessas ferramentas pode ser muito perigoso”, conclui.

A nutrição vigiada por algoritmos

No campo da alimentação, a lógica da performance e do monitoramento excessivo se manifesta de forma particularmente nociva. Irani Gomes dos Santos Souza, coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Santa Marcelina, afirma que os aplicativos de contagem calórica, como o MyFitnessPal ou o Lifesum, “devem ser utilizados como auxiliares no processo de melhora de hábitos alimentares”, mas nunca como uma verdade única.

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Apps de contagem de calorias devem ser utilizados como auxiliares no processo de melhora de hábitos alimentares, mas nunca como uma verdade única
Apps de contagem de calorias devem auxiliar no processo de melhora de hábitos alimentares, mas nunca como uma verdade única

O principal problema, segundo ela, é que “ficar contando calorias traz uma ideia inadequada de que o importante na alimentação é apenas as calorias do alimento”. Ela ilustra a distorção com um exemplo claro: “Alguns alimentos têm zero calorias e são ricos em corantes, conservantes, aditivos, enquanto outros com aporte calórico são fontes de vitaminas e minerais”. 

Além disso, muitos aplicativos sugerem metas calóricas baseadas apenas em peso e idade, o que pode gerar “distorções muito importantes e preocupantes”, pois ignoram fatores cruciais como estilo de vida, déficits nutricionais e intolerâncias alimentares. 

Esse modelo não individualizado pode levar a comportamentos disfuncionais. Souza relata, inclusive, já ter atendido pacientes que, por conta desses aplicativos, desenvolveram um “comportamento alimentar punitivo, ansioso e transtornado”.

Entre a saúde e a obsessão

A linha entre um controle saudável e a obsessão se cruza quando o comportamento “passa a ser um fator de risco à saúde da pessoa”. Um controle saudável deve ser “flexível, equilibrado, visando autonomia e consciência do consumo”. Já a obsessão pode gerar “ansiedade, culpa, sofrimento e necessidade compulsiva de registrar e calcular tudo que consome”, conta a nutricionista.

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A perspectiva de Vanessa Tomasini sobre pacientes com transtornos alimentares reforça a gravidade da situação. Ela afirma que aplicativos de contagem de calorias e de passos são muito comuns entre esses pacientes e que, “no início do tratamento, nós retiramos todos eles: aplicativos, relógios, anéis”. 

A justificativa é que esses estímulos “pioram muito a mentalidade do transtorno alimentar, que vivencia a alimentação e a atividade física apenas como uma métrica a ser batida”, tirando o prazer e o contexto dessas atividades. Para esses pacientes, os aplicativos são “muito prejudiciais”, diz a psicóloga, e a recomendação é a não utilização permanente, pois isso poderia reativar a mentalidade do transtorno.

O treino quantificado: entre a motivação e a lesão

A área de atividades físicas também se inundou por aplicativos que prometem treinos eficazes e monitoramento de performance. Para o personal trainer Silvio Prado, fundador da Vibe Sport Concept Lab, é fundamental entender que “a utilização de aplicativos de treino deve ser sempre uma ferramenta, um meio, não um fim”.

Ele reconhece que, para iniciantes, os aplicativos podem ajudar a “criar rotina e consciência corporal”, e para quem já tem acompanhamento, funcionam como “complemento e registro”. No entanto, a principal limitação é que eles entregam uma “programação genérica e não a sensibilidade humana para ajustar o treino no dia a dia”. 

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A fisiologia do exercício ensina que cada pessoa responde de forma diferente ao mesmo estímulo – o “princípio da individualidade biológica” –, e os aplicativos falham em detectar “nuances como fadiga acumulada, desconfortos articulares ou desequilíbrios musculares em tempo real”.

Essa falta de personalização e feedback técnico aumenta o risco de lesões. Prado alerta que, “sem ajuste de intensidade e sem feedback técnico, há risco de excesso de carga e lesões por overtraining ou execução incorreta”.

O peso da informação

Assim como nas outras áreas, a sobrecarga de informações também é um problema. “Muitos dados diários podem gerar ansiedade ou frustração, desviando o foco do prazer e da constância transformando-se em obsessão com números”, alerta o personal. 

Prado compara esse fenômeno ao que já acontece com “redes sociais do esporte, nas quais a comparação acaba sendo uma via de mão dupla entre querer melhorar a qualquer custo tanto quanto a ideia de que nunca serei bom o suficiente”. Desafios propostos por alguns aplicativos também podem ser nocivos se o objetivo se tornar apenas “bater a meta” e não “cuidar do corpo”.

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A diferença entre um bom e um mau aplicativo, segundo ele, está na sua abordagem: “Um bom aplicativo orienta de forma progressiva, adapta treinos à realidade do usuário e incentiva de forma saudável. Um aplicativo ruim impõe metas irreais ou ignora sinais do corpo”. Prado enfatiza que o fator humano ainda é insubstituível. Enquanto o aplicativo mostra o “o quê” e o “quanto”, é o educador físico que entende o “por quê” e o “como”.

Em busca do equilíbrio

Diante de tantos riscos, é possível fazer um uso consciente e equilibrado dessas ferramentas? Para os especialistas, a resposta está na autoconsciência e no estabelecimento de limites claros.

Vanessa Tomasini sugere uma pergunta fundamental para avaliar a dependência: “O quanto eu consigo viver sem esse aplicativo?”. Um sinal de alerta claro é “perceber que, se você não vê o aplicativo, você fica irritado”. Para estabelecer um uso consciente, o primeiro passo é definir sua real necessidade. 

“É preciso ter um objetivo, uma pergunta específica”, e entender que o aplicativo provavelmente oferecerá muito mais. É preciso ter consciência para dizer: “Não era essa a pergunta que eu queria responder, então não vou abrir espaço para isso”, diz a psicóloga. 

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Acima de tudo, é crucial lembrar que os aplicativos não entendem o contexto. “Eles não sabem se você está doente, cansado ou como está se sentindo, por exemplo. O aplicativo não vai te ver de forma única. A verdade é que ele não te vê”, resume Tomasini.

Caminhos possíveis

No campo da nutrição, Irani Gomes dos Santos Souza recomenda buscar aplicativos “desenvolvidos e validados por profissionais de saúde competentes”. Além disso, aconselha a usá-los como “apoio a um atendimento nutricional onde será realizado um adequado plano alimentar”. A melhor abordagem é seguir a orientação de um nutricionista, que “saberá indicar o melhor aplicativo para te auxiliar”.

Silvio Prado reforça a mesma ideia para os treinos: "Digo sempre para que usem os aplicativos como ferramentas, não como guias absolutos”. Ele mesmo utiliza apps como Garmin Connect e Whoop, mas de forma estratégica, para registrar volume de treino e acompanhar a variabilidade da frequência cardíaca. Contudo, ele frisa: “Sempre analiso esses dados à luz do contexto – sono, estresse, agenda – porque sei que a performance é multifatorial”.

A mensagem final é a mesma: a tecnologia pode ser uma aliada poderosa, mas nunca deve substituir o julgamento humano, o acompanhamento profissional e, principalmente, a conexão com as próprias necessidades e sensações. Em tempos que nos convidam a quantificar cada aspecto da vida, o verdadeiro bem-estar talvez esteja naquilo que nenhum aplicativo pode medir: o contexto, o prazer e o autocuidado genuíno.

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