🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Monique Lima

Monique Lima

Repórter de finanças pessoais e investimentos no Seu Dinheiro. Formada em Jornalismo, também escreve sobre mercados, economia e negócios. Já passou por redações de VOCÊ S/A, Forbes e InfoMoney.

RENDA FIXA NA VEIA

Conservador, sim; com retorno, também: como bater o CDI com uma carteira 100% conservadora, focada em LCIs, LCAs, CDBs e Tesouro Direto

A carteira conservadora tem como foco a proteção patrimonial acima de tudo, porém, com os juros altos, é possível aliar um bom retorno à estratégia. Entenda como

Monique Lima
Monique Lima
31 de março de 2025
6:01 - atualizado às 15:07
renda fixa crédito privado carteira recomendada btg
Imagem: Canva / Montagem: Giovanna Figueredo

Brasileiro gosta de investimento focado em renda. A meta de conseguir uma rentabilidade de 1% ao mês é o alvo de muitos investidores. Mesmo agora, com a Selic em 14,25%, o acumulado de um ano do CDI ainda não chegou lá: fechou em 11,13% em fevereiro e deve chegar nos 12% ao fim de março. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Embora muitos títulos de renda fixa acompanhem os juros, a rentabilidade desses papéis funciona como um conta-gotas, mês a mês o rendimento se acumula, de acordo com o retorno previsto no papel e o juros daquele momento.

  • E MAIS: Especialistas revelam os ativos mais promissores do mercado para investir ainda hoje; confira

É possível chegar nos 14% da Selic? Sim. Mas para isso a carteira tem que olhar para títulos que paguem um pouco mais, afinal é preciso considerar os juros compostos e o Imposto de Renda. 

Entre Tesouro Direto, CDBs, LCIs e LCAs, debêntures e demais títulos, saber em quais opções alocar o dinheiro e qual percentual da carteira dedicar a cada ativo pode ser uma missão complicada. Especialistas ouvidos pelo Seu Dinheiro fizeram suas recomendações para aproveitar a remuneração generosa dos juros sem correr mais riscos do que o necessário e, ainda assim, ter uma boa rentabilidade. 

Antes, vale destacar que uma carteira conservadora também tem seus desafios. Embora ativos de renda fixa tenham menor risco do que os de renda variável, títulos públicos, de bancos e de empresas também têm variação de preço, oscilação de remuneração, estão sujeitos a eventos de crédito e a volatilidade dos indicadores macroeconômicos. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por isso, na hora de selecionar quais papéis vão entrar na carteira, é importante ter em mente algumas considerações: 

Leia Também

  • Qual o objetivo para esse dinheiro?
  • Qual o prazo de aplicação?
  • São aportes para carregar até o vencimento ou ganhar com o preço dos títulos?
  • Qual a tolerância a oscilações?

Cada uma dessas ponderações tem um peso na montagem da carteira e pode determinar quais títulos são mais indicados para o investidor — mesmo entre os conservadores, há aqueles mais dispostos a um pouco de risco e aqueles que não querem risco nenhum.  

Colaboraram para esta matéria Rafael Winalda, especialista em renda fixa do Inter, Antônio Sanches, analista de research da Rico, Larissa Quaresma, analista de investimentos da Empiricus e Humberto Vignatti, estrategista de Renda Fixa Brasil do Itaú Unibanco. 

Estratégia de alocação 

A resposta mais recorrente quando se pergunta de uma carteira conservadora é: investe em renda fixa. Entretanto, renda fixa é um universo amplo, e a regra para toda e qualquer carteira de investimento é ser diversificada. Sendo assim, uma carteira conservadora de renda fixa também deve ter diversificação. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Essa diversificação pode ser no tipo de rentabilidade (pós fixada, prefixada e atrelada à inflação), nos emissores dos títulos (governo, bancos ou empresas) e nos tipos de ativos (Tesouro Direto, CDBs, LCIs e LCAs, CRIs e CRAs ou fundos). 

Neste momento, em que a tendência ainda é de alta dos juros, os analistas são unânimes em uma estratégia de alocação: predominância em pós-fixados. Como esses títulos acompanham os juros para a remuneração, eles se tornam mais vantajosos. 

Na sequência, a preferência é pelos títulos de inflação. Assim como os juros, neste momento a tendência também aponta para uma inflação acima da meta no Brasil neste e no próximo ano, de modo que os títulos que corrigem a inflação e ainda pagam um percentual fixo representam uma boa oportunidade de ganho real. 

Os prefixados são indicados para uma exposição menor. Como a remuneração também está alta, na faixa dos 14%/ 15%, são considerados uma oportunidade de ganho, porém não no mesmo nível dos dois anteriores. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por fim vem uma novidade: a renda fixa internacional. Itaú, Rico, Empiricus e Inter indicam alguma exposição ao exterior mesmo na carteira conservadora. Humberto Vignatti, do Itaú, destaca que a correlação negativa entre os ativos brasileiros e os internacionais é uma oportunidade de ganho para a carteira. Além disso, ele afirma que a volatilidade e os riscos são minimizados em comparação com uma carteira 100% local. 

Veja a recomendação de alocação para uma carteira conservadora: 

Rentabilidade Renda Fixa % conservador 
Pós fixada + liquidez75%
Prefixada 5%
Indexada à inflação 15% 
Internacional5%
Fontes: Itaú, Inter, Rico e Empiricus 

Títulos públicos 

Tesouro Selic e Tesouro IPCA+ são unanimidade nas recomendações.

O Tesouro Selic é o título pós-fixado que acompanha os juros. A remuneração acompanha a Selic, com pouco ganho a mais (Tesouro Selic 2028: Selic + 0,0583%), mas é um título bom para ter liquidez e praticamente zero volatilidade. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os analistas indicam optar pelos títulos de prazos mais curtos para acompanhar a alta dos juros e a estabilidade que deve vir na sequência. Se 75% da alocação é em pós-fixados, a parte correspondente ao título público não deve ultrapassar a metade desse total. 

Já o Tesouro IPCA+ é uma opção de renda fixa atrelada à inflação. Neste caso, a oportunidade é vista mais no médio prazo, com títulos de até cinco anos. 

Os especialistas alertam que o Tesouro IPCA+ é um título com bastante volatilidade na sua marcação de preço. Os valores oscilam diariamente e acompanham as incertezas de indicadores econômicos. Por isso, não se recomenda a exposição a vencimentos muito longos, pois quanto maior o prazo do papel, maior sua volatilidade. 

Outro detalhe é que a recomendação é que se leve o título até o vencimento. Dessa forma, as oscilações de preço não afetam a rentabilidade da carteira e o investidor consegue captar 100% do ganho previsto no título. O Tesouro IPCA+ 2029 (IPCA + 7,95%) é a principal escolha dos analistas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
TítuloIndexador
Tesouro Selic 2028Selic + valor fixo 
Tesouro IPCA+ 2029 IPCA + 7,95%
Fontes: Itaú, Inter, Rico e Empiricus 

Títulos privados bancários

CDBs são o principal destaque entre as recomendações bancárias. Os papéis são principalmente pós-fixados (com pagamento de um percentual do CDI) ou prefixados. 

Para a escolha, os analistas fazem duas ponderações. A primeira é em relação ao emissor: títulos de bancos grandes, reconhecidos e seguros devem ser priorizados. É comum que bancos menores e mais arriscados paguem mais, mas se o objetivo é uma carteira mais conservadora, esse risco deve ser mitigado. 

Para os CDBs prefixados, a remuneração alvo deve ficar entre 14,5% e 16% para conseguir um bom retorno, considerando o Imposto de Renda. Já no caso dos pós-fixados, entre 100% e 105% do CDI, é possível conseguir títulos de bons emissores

Além dos CDBs, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) também são recomendadas para a carteira conservadora. Esses títulos são isentos de Imposto de Renda e podem melhorar a rentabilidade total da carteira, além de diminuírem a volatilidade por não ter marcação de preço a mercado. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A rentabilidade alvo é de a partir de 86% do CDI — um percentual que cobre a dedução de IR dos CDBs e ainda pode pagar um pouco a mais. 

Tanto os CDBs, como as LCIs e LCAs contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para investimentos de até R$ 250 mil, por instituição financeira, por CPF. Um diferencial que é destacado pelos analistas como proteção. Veja algumas recomendações:

TítuloIndexador Rentabilidade 
CDB Banco BMG% do CDI 103,0% do CDI
CDB Banco C6Prefixado14,95%
LCA Fibra Prefixado13,65%
LCI ABC Brasil % do CDI 95,5% do CDI 
Fontes: Itaú, Inter, Rico e Empiricus 

Crédito de empresas 

Restam as debêntures, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e do Agronegócio (CRA). Para essa parcela, os analistas ponderam que é indicado evitar uma exposição superior a 5% em um único emissor e 20% no total da carteira.

Antônio Sanches, da Rico, avalia que, como os títulos de crédito privado costumam ter um valor de aporte inicial mínimo de R$ 5 mil, em média, e prazos muito longos de vencimento, investir diretamente pode elevar muito o risco da carteira. “Ao optar por fundos, a exposição é mais diluída pela quantidade de títulos, o que diminui o risco. É uma opção mais recomendável.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os analistas indicam fundos de renda fixa de crédito privado que não tenham liquidez imediata e que optem por empresas com grau de investimento. Há fundos que investem apenas em ativos isentos de Imposto de Renda, como as debêntures incentivadas, e que também são isentos. 

Caso a opção seja por investir nos títulos diretamente, algumas recomendações são optar por empresas consolidadas e de setores mais conservadores, como saneamento básico, transporte e energia; verificar a classificação de risco dos títulos, para se manter nos níveis AAA até A-; e tentar olhar para vencimentos menores, entre cinco e sete anos

TítuloIndexador Rentabilidade 
CRA São Martinho% do CDI 96% do CDI
Debênture LocalizaIPCA+IPCA+ 9,05%
Debênture EquatorialIPCA+IPCA+ 7,25%
Fontes: Itaú, Inter, Rico e Empiricus 

É preciso manter em mente, porém, que títulos de crédito privado como CRIs, CRAs e debêntures, embora contem com garantias, não têm a proteção do FGC. Isso significa que o investidor fica exposto ao risco de inadimplência do emissor. Assim, se a empresa que emitiu o papel quebrar, o investidor pode ficar sem receber.

  • Por isso, se você se considera um investidor extremamente conservador, talvez seja melhor não investir neste tipo de título, e se manter nos títulos públicos e papéis bancários.

Exposição internacional 

A parcela internacional na carteira conservadora é uma novidade, porém já se mostra uma tendência. Anos atrás, essa recomendação não seria possível para o público geral, visto a dificuldade de se investir no exterior a partir do Brasil. Atualmente, as diversas contas internacionais que operam no país permitem a aplicação direta em ações e títulos dos Estados Unidos. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os especialistas ouvidos pelo Seu Dinheiro destacam que essa exposição a uma moeda forte e a uma economia descorrelacionada do Brasil agrega proteção contra a inflação e diminui a volatilidade e o risco da carteira. Não é raro que, quando o dólar está em alta, os juros e ativos brasileiros estejam em baixa — essa descorrelação pode gerar um ganho adicional. 

Cinco por cento para o mais conservador a 10% para o mais ousado: essa é a parcela indicada de renda fixa internacional na carteira. Entre os ativos, a preferência é pelos ETFs de renda fixa internacional, sejam os que investem apenas em Treasuries (títulos do governo norte-americano) sejam os que investem em Treasuries e crédito privado — desde que sejam títulos com grau de investimento e baixo risco. 

Dois exemplos de ETFs que investem em títulos do governo norte-americano são o iShares 1-3 Year Treasury Bond ETF (SHY) e o Vanguard Intermediate-Term Treasury ETF (VGIT). Já ETFs que investem em crédito de empresas e Treasuries são o iShares 1-5 Year Investment Grade Corporate Bond ETF (IGSB) e o Schwab 5-10 Year Corporate Bond ETF (SCHI). 

A carteira conservadora pode bater o CDI? 

De modo geral, o objetivo de uma carteira conservadora gira em torno de CDI+ 1,00% ou 2,00%. Como o seu foco é voltado para proteção patrimonial do que ganho de capital, é mais difícil superar o benchmark com folga.  

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em 2024, o CDI fechou com um acumulado de 10,88%. A taxa de referência para investimentos no Brasil acompanhou a oscilação dos juros básicos, que variou entre uma mínima de 10,50% e máxima de 12,25% no ano. 

Para este ano, a Selic deve se manter em faixas maiores, entre 13,25% e 15%, de modo que o CDI também deve ser maior. Ou seja, se o retorno alvo das carteiras conservadoras no ano passado ficou na faixa de 12% a 13%, para este ano pode-se esperar algo na faixa de 14% e 15%. 

Entretanto, é preciso focar em rentabilidades um pouco maiores para bater essa meta. Os fundos de crédito, a exposição à renda fixa internacional e os títulos isentos são os “coringas” que podem ajudar nesse retorno, segundo os especialistas. 

Porém, Larissa Quaresma, da Empiricus, afirma que o mais importante é confiar no portfólio e não desviar da estratégia montada. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Podem e devem ser feitos balanceamentos mensais, mas com o objetivo de colocar um pouco mais de dinheiro aqui ou ali, não mudar os fundamentos. A carteira depois de idealizada e montada deve ser mantida para o médio longo prazo, ou corre o risco de perder todos os potenciais ganhos com um resgate por impulso na hora errada”, diz. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
EXATAS E NATUREZAS

ENEM 2025: o que pode, o que não pode e o que mais cai no segundo dia do exame

16 de novembro de 2025 - 7:05

Saiba quais documentos levar, o que vestir e o que fazer com calculadoras e réguas

FINANÇAS PESSOAIS

Da Black Friday ao Natal: o maior risco para o seu bolso não é o desconto, mas um inimigo difícil de controlar

15 de novembro de 2025 - 11:04

Educação financeira, planejamento e as armadilhas que transformam promoções em dívidas de longo prazo

SE PROGRAME!

Governo de São Paulo divulga calendário do IPVA 2026 com possibilidade de desconto; veja como conseguir

14 de novembro de 2025 - 12:45

O governo de São Paulo anunciou o calendário do IPVA 2026, com descontos e opções de parcelamento. Confira as datas e condições para evitar surpresas no pagamento

NOVA CHANCE PARA JOGAR

Mega-Sena adiada: Sorteio de R$ 100 milhões acontece hoje – quanto rende esse valor na renda fixa?

14 de novembro de 2025 - 10:10

Vencedor da Mega-Sena pode ganhar até R$ 1 milhão por mês investindo em títulos de renda fixa; veja quanto rende no Tesouro Direto, poupança, CDB, LCA e LCI

PROGRAMA SOCIAL

Bolsa Família inicia pagamentos de novembro nesta sexta (14); descubra quem recebe primeiro

14 de novembro de 2025 - 5:41

O pagamento do benefício ocorre entre os dias 14 e 28 deste mês e segue ordem definida pelo último número do NIS

QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?

Mega-Sena pode pagar R$ 100 milhões hoje: quanto rende esse valor na poupança, no Tesouro Direto ou em CDB, LCI e LCA?

13 de novembro de 2025 - 11:39

Com a taxa Selic a 15% ao ano, um investimento de renda fixa é capaz de entregar retorno mensal de mais de R$ 1 milhão para o vencedor da Mega-Sena, mas há casos e casos

CONCURSO PÚBLICO

Concurso da Assembleia de Goiás abre inscrições com salário de até R$ 10 mil

12 de novembro de 2025 - 16:08

São 101 vagas de nível médio e superior, com inscrições abertas até 10 de dezembro; provas terão disciplinas específicas por função

ENEM DOS CONCURSOS

CNU 2025: resultado das provas objetivas sai hoje; veja como consultar e os próximos passos do ‘Enem dos Concursos’

12 de novembro de 2025 - 13:12

Resultado define quem segue para a prova discursiva de dezembro; seleção oferece 3.652 vagas em 32 órgãos federais

BENEFÍCIOS

Lula assina decreto que muda regras para vale-refeição e vale alimentação: veja o que mudou no VR e no VA

12 de novembro de 2025 - 11:04

Mudança determina que os cartões passem em qualquer maquininha e reduz a taxa cobrada dos estabelecimentos

AINDA HÁ MUITO PARA SACAR

Dinheiro esquecido por brasileiros diminui, mas ainda há quase R$ 10 bilhões disponíveis para saque; veja como consultar se você tem valores a receber (e não cair em golpes)

12 de novembro de 2025 - 10:26

Os brasileiros sacaram mais de R$ 455 milhões esquecidos em setembro, informa o Banco Central. Diante disso, o volume de dinheiro esquecido nas instituições financeiras caiu abaixo da marca de R$ 10 bilhões. No entanto, R$ 9,73 bilhões continuam disponíveis para saque. O dinheiro a receber pode vir de diversos lugares e está disponível tanto […]

MAIS CRÉDITO

B3 vai permitir usar previdência e título de capitalização como garantia de empréstimo a partir de 2026

11 de novembro de 2025 - 19:12

A nova plataforma RC Garantias vai conectar bancos e seguradoras para o uso de planos de previdência e títulos de capitalização como garantia

VERDADE SEJA DITA

A lei não mudou: idosos continuam pagando pedágio; entenda o que realmente aconteceu

7 de novembro de 2025 - 17:30

Boatos viralizaram  nas redes sociais após a tramitação do PL 220/2025 em São Paulo. Mas o projeto ainda não virou lei e não vale para todo o país

VERÃO (E COBRANÇAS) CHEGANDO

Prepare o protetor solar e o bolso: destinos badalados do litoral paulista vão cobrar taxas dos turistas no verão

7 de novembro de 2025 - 11:49

Cidades do litoral norte paulista planejam cobrar uma Taxa de Preservação Ambiental (TPA) de turistas até 2026; valores vão variar de R$ 5,25 a R$ 143,10

FÉRIAS NO RADAR

Custo do saque no exterior pode chegar a 27%: veja os países mais caros e como escapar das tarifas salgadas

5 de novembro de 2025 - 15:04

Estudo da Wise mostra países que cobram mais do viajante para sacar em caixas eletrônicos

CONDOMÍNIO DE LUXO

Piscina gigante brasileira tem o tamanho de três campos de futebol e 47 milhões de litros de água; veja onde fica

5 de novembro de 2025 - 10:27

A lagoa artificial brasileira foi projetada pela empresa Crystal Lagoons, responsável por piscinas do tamanho de 17 campos de futebol

CUIDADO REDOBRADO

Black Friday: Como evitar golpes e se proteger na hora de fazer as compras?

4 de novembro de 2025 - 9:14

Falsas promoções, sites clonados e armadilhas digitais exigem atenção redobrada; saiba como se proteger e evitar prejuízo

MAIS LOTERIAS

Lotomania faz o único milionário da noite de estreia de novo horário das loterias da Caixa — e ele ainda deixou dinheiro na mesa

4 de novembro de 2025 - 6:58

Apostador levou sozinho o prêmio de mais de R$ 8 milhões em jogo no concurso 2844 da Lotomania, mas deixou mais de R$ 100 mil na mesa ao não fazer aposta-espelho

REFORMA CASA BRASIL

Reforma Casa Brasil: Governo libera crédito para reformas residenciais; veja quem pode participar e como simular

3 de novembro de 2025 - 12:19

Com R$ 40 bilhões disponíveis, o Reforma Casa Brasil começa hoje (3) e promete facilitar o acesso ao crédito e movimentar o setor da construção civil

ESTÁ VALENDO

Como era e como ficou: A nova regra do governo que entrou em vigor e limita o saque-aniversário do FGTS

3 de novembro de 2025 - 11:01

Veja como era e como ficou o saque-aniversário do FGTS agora que um novo regramento está em vigor

RENDA MILIONÁRIA

A sorte está lançada na Mega da Virada 2025! Quanto rende o prêmio de R$ 850 milhões na renda fixa conservadora

2 de novembro de 2025 - 17:02

Largado numa caderneta de poupança, o prêmio estimado para a Mega da Virada de 2025 renderia R$ 5,7 milhões no primeiro mês — mas essa está longe de ser a melhor opção de investimento em renda fixa no momento

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar