Esta ação gringa despencou 20% na bolsa após resultados do 3T: hora de comprar para ‘destravar valor’, diz analista
Resultados trimestrais não atenderam fielmente às expectativas do mercado, mas analista vê exagero na queda: histórico é favorável à valorização

Seguindo a temporada de resultados do último trimestre (3T24), um caso específico chamou a atenção na bolsa americana: uma varejista despencou quase 20% após a divulgação de seus números.
Os papéis, que eram negociados a US$ 156 (R$ 907) no dia 19/11, fecharam o pregão do dia 20 a US$ 121,72 (R$ 708,09). O “fator surpresa” dos resultados nas ações é destacado neste gráfico, por exemplo:

Situações como essa levantam questionamentos. Isso costuma acontecer com empresas que apresentam resultados bem críticos, certo?
Porém, o interessante é que este não é o caso aqui. Estamos falando de uma empresa cujos resultados trimestrais não vieram totalmente no vermelho. Além disso, a empresa:
- Está entre as 10 maiores de seu segmento nos EUA;
- Tem histórico de alta lucratividade para seus investidores;
- Registrou vendas superiores a US$ 100 bilhões por ano nos últimos 3 anos.
Ou seja, é possível que esse “susto” do mercado com a empresa tenha, na verdade, aberto uma excelente oportunidade de compra para o investidor que busca lucros na bolsa de valores.
E o analista Enzo Pacheco, da Empiricus Research, casa de análise do grupo BTG Pactual, explica o porquê de recomendar essa compra para investidores brasileiros.
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O que pode ter assustado os investidores da empresa na bolsa americana?
Se a empresa tem uma base tão sólida, o que será que assustou tanto os investidores? Enzo Pacheco responde, em um relatório exclusivo para assinantes, publicado na última segunda-feira (25):
“Os números do último trimestre deixaram os investidores desapontados. [...] O lucro por ação veio quase 20% abaixo das projeções (maior diferença entre reportado e esperado em dois anos). [...] Parte relevante para os resultados piores que a expectativa de mercado vieram dos custos e despesas da companhia.”
Neste terceiro trimestre, a empresa reportou lucros por ação de US$ 1,85 (R$ 10,76), porém o consenso dos analistas era um valor em torno de US$ 2,30 (R$ 13,38).
Além disso, a receita trimestral de US$ 25,67 bilhões (R$ 149 bi) não chegou nas exatas projeções dos analistas, que estimavam algo como US$ 25,90 bi (R$ 150 bi).
Ou seja, é como se a empresa fosse mais uma vítima do jogo de expectativas: os resultados são bons, mas os investidores esperavam por algo ainda maior. Esse fenômeno tem se mostrado presente na história recente da bolsa, especialmente com as big techs – Nvidia sendo um dos casos mais emblemáticos.
Segundo Enzo, algo que também impactou negativamente as ações foram os resultados de uma concorrente, que foram apresentados um dia antes (e foram bons).
Mas mesmo assim, tudo isso é justificado? Segundo o analista, não tanto. “A diferença entre múltiplos da empresa com sua concorrente atingir os patamares atuais me parece um pouco de exagero do mercado”, afirmou.
Então, vale mesmo a pena comprar ações desta empresa na bolsa americana?
“Não me surpreenderia dado o valuation atual (13 vezes seus lucros projetados para o ano que vem, 0,5 vez vendas e mais de 3% de dividend yield) e as características da companhia que um investidor ativista poderia se interessar pelo papel para destravar valor na companhia. Por hora, mesmo com a forte queda, mantenho a sugestão de compra na ação.”
Enzo também menciona que, mesmo “com alguns percalços no caminho”, o histórico é favorável: a empresa cresceu seu lucro líquido em mais de 4% ao ano na última década, dobrando o resultado final para seus acionistas.

Apesar de retornos passados não serem garantia de retornos futuros (a grande máxima para quem investe), na visão do analista esta pode ser sim, uma chance de comprar ações descontadas de uma sólida empresa americana e buscar bons lucros no futuro próximo.
Enzo acredita tanto na tese que adicionou essas ações em sua carteira recomendada das 10 melhores ações da bolsa americana para comprar agora.
Todas as ações selecionadas pelo analista seguem o mesmo critério: papéis de qualidade, com preços atrativos, e alto potencial de valorização.
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A boa notícia é que o Seu Dinheiro disponibiliza como cortesia o acesso à carteira recomendada por Enzo Pacheco.
Ou seja, você pode conhecer não apenas a tese que apresentamos no texto, mas também outras nove ações internacionais para comprar agora mesmo, neste final de novembro.
Essa é a sua chance de conhecer as melhores oportunidades que a bolsa americana oferece, e buscar lucros para começar 2025 com o pé direito na sua carteira de investimentos.
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