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Carolina Gama
Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.
UM PRATO QUE SE COME FRIO

Biden vai se vingar? A pressão para que os EUA saiam à caça do Irã e respondam à morte de militares

Três militares norte-americanos foram mortos na noite de domingo (28) na Jordânia em um ataque com drones reivindicado pela Resistência Islâmica no Iraque, um grupo de milícias apoiado por Teerã

Carolina Gama
29 de janeiro de 2024
17:45 - atualizado às 16:28
O presidente dos EUA, Joe Biden, sentado e apoiado em uma mesa, com uma caneta na mão, pensativo
O presidente dos EUA, Joe Biden - Imagem: Flickr Casa Branca

Dizem que a vingança é um prato que se come frio e se isso for verdade, o presidente dos EUA, Joe Biden, deve resistir à pressão de responder agora ao ataque da Resistência Islâmica no Iraque — um grupo de milícias apoiado pelo Irã — e que resultou na morte de três soldados na noite de domingo (28). 

O ataque com drones, que também feriu pelo menos 34 militares norte-americanos, marca a primeira baixa de tropas dos EUA por fogo inimigo desde o início da última guerra entre Israel e Hamas. 

O Irã, no entanto, não comentou o ataque, enquanto o governo da Jordânia negou que tenha ocorrido em seu território.

EUA: a pressão sobre Biden

Os legisladores norte-americanos estão exigindo que Biden ataque o Irã após a morte dos três soldados.

“Apelo à administração Biden para que atinja alvos importantes dentro do Irã, não apenas como represália pela morte das nossas forças, mas como dissuasão contra agressões futuras”, disse o senador republicano Lindsey Graham, da Carolina do Sul, em comunicado.

“A única coisa que o regime iraniano entende é a força. Até que paguem um preço com a sua infra-estrutura e o seu pessoal, os ataques às tropas dos EUA continuarão”, acrescentou. 

Roger Wicker, do Mississippi, o republicano mais graduado no Comitê dos Serviços Armados do Senado, também defendeu uma resposta de Biden. 

“Devemos reagir aos ataques repetidos do Irã e dos seus representantes; devemos mirar diretamente nos alvos iranianos e na liderança. As respostas da administração Biden até agora apenas provocaram mais ataques”, afirmou Wicker. 

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A vingança dos EUA vem aí?

Biden, no entanto, deve seguir o ditado e comer frio o prato da vingança. 

Em resposta à pressão dos legisladores, o presidente dos EUA prometeu retaliar, dizendo em um comunicado que “irá atrás de todos os responsáveis no momento e da maneira que escolhermos”.

A declaração do chefe da Casa Branca acontece em um momento no qual ele se prepara para concorrer à reeleição e quando ele também tenta conter a escalada ainda maior dos conflitos no Oriente Médio. 

*Com informações da CNBC

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