Vivo (VIVT3): dividend yield pode saltar para até 15% em 2024; veja por que
Segundo analista da Empiricus Research, a Vivo (VIVT3), pode distribuir dividendos extraordinários de até R$ 5 bilhões no ano que vem

Nesta semana a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou a redução de capital da Vivo (VIVT3), no valor de R$ 5 bilhões. Segundo analistas, essa mudança pode fazer com que a companhia distribua uma “bolada” em dividendos.
Nos últimos dois anos, a telecom perdeu espaço entre os investidores quando o assunto são dividendos.
Contudo, com a aprovação da redução de capital, os analistas da Empiricus Research acreditam que é apenas uma questão de tempo para que a Vivo volte ao radar do mercado.
A expectativa é que os R$ 5 bilhões voltem para os acionistas na forma de dividendos. Assim, na estimativa dos analistas da casa, a Vivo pode chegar a pagar um dividend yield de até 15% em 2024. Ou seja, um aumento de 51% em comparação com o yield estimado para 2023.
Por que a Vivo (VIVT3) ficou esquecida das carteiras de dividendos?
Os analistas explicam que a Vivo tinha um ótimo histórico de pagamento de dividendos. Para se ter uma ideia, a regra da companhia é distribuir 100% do lucro líquido em proventos aos acionistas.
Contudo, o setor de telecomunicações passou por muitas transformações nos últimos anos. A atividade principal da Vivo, bem como a de suas concorrentes, era o serviço de telefonia fixa e móvel.
Entretanto, com a chegada da internet fibra, o 5G e até mesmo a falência da Oi (OIBR3), a companhia teve de se adaptar ao novo cenário.
Diante das mudanças, a telecom precisou investir mais no negócio. Assim, grande parte do caixa gerado passou a ser empregado no crescimento da companhia.
Além disso, o cenário macroeconômico de inflação e juros altos também pesou no endividamento, resultando em um saldo menor no caixa da Vivo.
Nesse cenário, o lucro líquido da telecom caiu e consequentemente houve uma redução nos dividendos distribuídos entre os acionistas.
Diante disso, a companhia perdeu espaço nas carteiras focadas na geração de renda por meio de dividendos.
Mas, a redução no capital social pode recolocar a Vivo no ‘hall das vacas leiteiras’ dos próximos anos
Segundo Richard Camargo, analista da Empiricus Research, atualmente a Vivo tem um capital social de US$ 64 bilhões. Entretanto, ele aponta que esse montante é muito superior ao que a companhia precisa para manter as suas operações.
Ou seja, na prática é um dinheiro que está sobrando no caixa. Assim, o analista explica que, a redução de capital é uma forma da companhia movimentar parte desse montante que está parado.
E nesse sentido, Camargo acredita que os R$ 5 bilhões oriundos dessa redução podem ser distribuídos aos acionistas em forma de dividendos.
Afinal, o foco de grande parte dos investidores da Vivo é a distribuição de proventos, pontua o analista.
Richard explica que, o processo de redução de capital social da telecom está nos trâmites finais. Com isso, existe a possibilidade de que dividend yield chegue até 15% em 2024, caso haja um pagamento extraordinário.
Contudo, o analista acredita que, o mais provável é que a Vivo fracione a distribuição dos R$ 5 bilhões ao longo dos próximos 3 anos, o que resultaria em um yield médio de 10% ao ano.
Vale ressaltar que, para 2023, a casa estima um dividend yield de 6,6%. Ou seja, caso o cenário mais provável se confirme, estamos falando de um aumento de 51% no yield da companhia nos próximos 3 anos.
Os analistas da Empiricus Research já recomendam as ações da Vivo há algum tempo. Inclusive, as ações da telecom foram recomendadas na carteira de dividendos de setembro.
Agora, com a aprovação da redução de capital pela Anatel, a casa de análises aproveitou para reforçar a recomendação de compra da Vivo (VIVT3).
A Vivo não é a única ação recomendada pela Empiricus Research para buscar dividendos…
Embora os analistas da Empiricus Research acreditem que a Vivo tenha tudo para entregar dividendos gordos nos próximos anos, eles não dispensam a diversificação dentro da carteira.
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