Taylor Swift arrasa-quarteirão: filme da turnê da loirinha fatura quase US$ 100 milhões na abertura; veja quando será a estreia no Brasil
O longa da cantora norte-americana Taylor Swift ultrapassou bilheterias de estreias de Michael Jackson e Justin Bieber; confira
A artista queridinha das novas gerações vem lotando estádios mundo afora e, agora, domina as telonas do cinema. O filme Taylor Swift: The Eras Tour, que narra a turnê da cantora norte-americana, arrecadou US$ 96 milhões (R$ 485 milhões) no fim de semana de estreia.
Apesar do enorme sucesso, o número ficou um pouco abaixo das previsões para a abertura. Seja como for, a bilheteria do primeiro fim de semana de Taylor Swift ultrapassou, de longe, as das obras cinematográficas de artistas como Michael Jackson e Justin Bieber.
O filme do rei do pop, This Is It, lançado em 2009, alcançou arrecadação de US$ 23,2 milhões inicialmente. Já o documentário Never Say Never de Bieber, que saiu em 2011, obteve uma bilheteria inicial de US$ 29,5 milhões.
Normalmente, produções sobre shows não costumam alcançar números expressivos de bilheteria. Mas a expectativa para o filme da loirinha, como é conhecida entre os fãs, era enorme diante do frisson que a turnê provocou.
As projeções davam conta de uma bilheteria de estreia entre US$ 105 milhões (R$ 530 milhões) e US$ 150 milhões (R$ 757 milhões), segundo o Box Office Pro.
VEJA TAMBÉM: PODCAST TOUROS E URSOS - Israel em chamas: o impacto do conflito com Hamas nos investimentos
Taylor Swift “vence” Os Vingadores
O longa de Taylor Swift possui 2h48 de duração e estreou dia 12 de outubro – um dia antes do previsto – nos Estados Unidos, México e Canadá. No Brasil, o filme tem data de lançamento para 3 de novembro.
O sucesso da produção foi sentido já nas primeiras horas de venda. A compra antecipada dos ingressos nos Estados Unidos alcançou uma arrecadação de US$ 26 milhões inicialmente. As entradas foram comercializadas pela AMC, Cinemark e Regal.
O marco ultrapassou a pré-venda de gigantes do cinema, como Vingadores: Ultimato, que vendeu US$ 16,9 milhões nas primeiras 24 horas, segundo o site Deadline.
De acordo com o portal Puck, a produção custou entre US$ 10 milhões e US$ 20 milhões. Só nas pré-vendas, Taylor Swift mais do que pagou as despesas do longa. Isso porque o filme arrecadou US$ 100 milhões (R$ 500 milhões) na distribuição antecipada dos ingressos, segundo a distribuidora AMC Theatres.
Ainda segundo fontes do portal, o acordo entre a produtora e Taylor Swift define que 43% do valor arrecadado fique com os cinemas e 57% será dividido entre a cantora, os pais e a AMC Theatres.
Lembrando que a turnê de Taylor Swift passa pelo Brasil entre os dias 17 a 26 de novembro. Mas quem não conseguiu ingresso vai ter que se contentar em ver a loirinha nas telas do cinema, já que todas as apresentações estão esgotadas.
*Com informações da Box Office, Forbes, Puck e Deadline
SE PREPARA
Tomorrowland 2024 abre amanhã a venda de ingressos; saiba como comprar e o veja o line-up completoLOTERIAS FEDERAIS
Mega-Sena e Quina acumulam e Lotofácil tem sete ganhadores no mais recente sorteio; veja valores pagos nas loterias federaisAUTOMÓVEIS
Carro híbrido com etanol vira a “bola da vez” na disputa com modelo 100% elétrico: mas qual é a melhor solução?BOMBOU NA SEMANA
A resposta ‘bombada’ da Dinheirista, sanções à Venezuela e títulos isentos do IR: veja o que foi destaque nesta semanaLÁ VEM A DIVA
Show da Madonna deve injetar R$ 300 milhões na economia do Rio — e aqui está o que você precisa saber para assistirAUTOMÓVEIS
VW Polo: o que está por trás do sucesso do novo líder de vendas de veículos do BrasilMUDANÇA NO PÓDIO
Mark Zuckerberg ultrapassa Elon Musk e se torna terceiro homem mais rico do mundo, segundo ranking de bilionários da BloombergLeia Também
Mais lidas
-
1
Magazine Luiza (MGLU3) deixa o vermelho e quita R$ 2,1 bilhões em dívidas — logo após rival entrar em recuperação extrajudicial
-
2
O dólar já era? Campos Neto diz quem vence a disputa como moeda da vez no mundo — e não é quem você pensa
-
3
Iene barato com os dias contados? Moeda perde muito para o dólar e Japão dá sinais de sequência de intervenções no câmbio