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NEGOCIAÇÕES

Governo Bolsonaro quer ‘pagar a conta’ da alta dos combustíveis, mas Estados podem ser prejudicados para sempre e pedem socorro ao STF; entenda

Estados buscam negociações para que o patamar atual do ICMS seja retomado em janeiro de 2023, depois que o Congresso aprovar a queda do imposto neste ano para o limite máximo de 17%

Estadão Conteúdo
11 de junho de 2022
11:27 - atualizado às 11:28
Imagem: Isac Nóbrega/PR

Estados discutiram em mais uma reunião de conciliação no Supremo Tribunal Federal (STF) proposta para que as alíquotas do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, telecomunicações e transporte coletivo voltem ao patamar atual em janeiro de 2023, depois que o Congresso aprovar a queda do imposto neste ano para o limite máximo de 17%.

A partir daí, a queda das alíquotas em direção ao teto se daria de forma gradual até 2024, caindo em etapas nos 24 meses seguintes. Seria uma forma de mitigar os efeitos da queda do tributo nas finanças estaduais. O projeto já foi aprovado na Câmara, e pode ser votado na segunda-feira no Senado.

Em reunião com o ministro do STF André Mendonça, relator da ação do governo contra os Estados que trata do ICMS do diesel, essa saída foi apresentada. O próprio ministro perguntou aos presentes sobre essa possibilidade. A reunião, que ocorreu na quinta-feira passada, teve a participação do Advogado-Geral da União, Bruno Bianco, e de secretários de Fazenda dos Estados.

A proposta de redução do ICMS para 17% está prevista em projeto que tramita hoje no Senado e que faz parte do pacote de medidas legislativas para reduzir os preços dos combustíveis em ano de eleição. O pacote, até agora, envolve custo de R$ 46,4 bilhões para o governo.

O projeto considera aqueles quatro itens como bens e serviços essenciais para a população. Nesta condição, as alíquotas do ICMS não poderiam ser as mais altas praticadas pelos Estados, como ocorre hoje em boa parte dos governos regionais. O teto ficou em 17%. Essa mudança será permanente.

Governo Bolsonaro vai recompensar os Estados?

O parecer do relator do projeto, senador Fernando Bezerra (MDB-PE), prevê uma compensação do governo federal aos Estados e municípios apenas para a perda de arrecadação dos Estados que reduzirem o ICMS a zero para o diesel e o gás de cozinha até dezembro de 2022. O governo vai compensar a perda de 17% até zero.

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Para isso, Bezerra fixou uma compensação do governo federal de até R$ 29,6 bilhões - transferência de recursos que ficará fora do teto de gastos (a regra que atrela o crescimento das despesas à inflação).

Os Estados, porém, querem ampliar o espaço para essa compensação em mudanças que podem ser introduzidas durante a votação no Senado.

O governo considera que os governadores não cumpriram lei aprovada pelo Congresso que prevê uma regra de transição com fixação da alíquota do ICMS sobre o diesel com base no preço médio dos últimos 60 meses (cinco anos).

Por que os planos de Bolsonaro para conter a alta dos combustíveis podem dar errado?

Em nossa página do Instagram, fizemos uma publicação que explica por que zerar os impostos sobre os combustíveis pode não ser o suficiente para conter a alta violenta dos preços.

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