Vitreo lança fundos focados em smartcoins e metaverso, os dois novos queridinhos do mercado de criptomoedas
As smartcoins como a Solana (SOL) podem ser utilizadas para automatizar uma série de processos sem a figura de um “mediador”, como um cartório
A todo momento o mercado de criptomoedas surge com uma novidade. No início do ano, foram os certificados digitais, os NFTs; depois, as finanças descentralizadas, as DeFis. A aposta da vez da Vitreo são as smartcoins — a nova categoria do mundo digital que tem potencial de crescer no mundo da Web 3.0 — e o metaverso.
A gestora e plataforma de investimentos acaba de criar dois novos fundos para investir em smartcoins e prepara um lançamento específico com foco em oportunidades relacionadas ao metaverso.
O CEO da Vitreo, Jojo Wachsmann, comentou o potencial desse mercado em ebulição e se mostrou entusiasmado com a transformação digital.
“É provável que esse mercado se desenvolva em menos de 5 anos. A pandemia mudou muita coisa em pouco tempo que nós achávamos normal, como as assinaturas. Elas saíram do cartório e foram para o digital num piscar de olhos”, diz.
O fundo Coin Smart lançado pela gestora nesta quarta-feira (1º) tem investimento mínimo de R$ 1.000, destinado ao público amplo, e será composto por 80% de ETFs em criptoativos, como os disponíveis na bolsa atualmente, e 20% em smartcoins, as moedas de contratos inteligentes. A taxa de administração é de 0,34% ao ano e não possui taxa de performance.
Já o Cripto Smart, focado no investidor qualificado, terá 100% de exposição às criptomoedas do tipo smartcoins, como a Solana (SOL), que disparou mais de 12.000% este ano. O investimento mínimo será de R$ 5 mil, com taxa de administração de 1,40% ao ano, mais 20% sobre o que exceder 100% do benchmark do fundo.
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O que são smartcoins
Essas “moedas inteligentes” são protocolos automatizados que produzem contratos inteligentes. Apesar das palavras difíceis, a aplicação delas é relativamente simples.
Entre outras coisas, esses protocolos podem ser usados para validar transações de maneira automática. Na compra de um item como um NFT ou na negociação de um ativo descentralizado de DeFi não será preciso um “mediador”. A própria rede valida e confirma as transações daquele acordo por meio do cruzamento de dados.
Mas as smartcoins podem ser utilizadas para automatizar uma série de processos, o que, em um mundo cada vez mais dinâmico, é essencial. “É o fim dos cartórios”, diz Wachsmann.
Com isso, o Coin Smart se junta ao seleto grupo de fundos em criptomoedas da Vitreo, ao lado do Cripto NFT e o Vitreo Coin NFT, lançados em outubro deste ano.
De olho no metaverso
A Vitreo também prepara o lançamento de um fundo para investir nas criptomoedas do metaverso. A palavra ganhou popularidade com a mudança do nome da empresa Facebook para Meta. O novo universo digital é uma realidade aumentada, que pode ganhar o mundo nos próximos anos.
As criptomoedas do metaverso sobreviveram à queda do bitcoin (BTC) da última semana e chegaram a dobrar de valor em sete dias. De acordo com o maior fundo de ativos digitais do mundo, o Greyscale, Metaverso é uma oportunidade de US$ 1 trilhão.
“O metaverso ainda está atrelado ao mundo dos jogos, mas com a chegada do 5G, não duvido que passe a fazer parte do dia a dia. Você começa tomando café na casa de um amigo e termina vendo um show em realidade aumentada, tudo com um óculos de realidade virtual”, comenta Wachsmann.
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