Flamengo entra no mundo das criptomoedas e acerta parceria para lançar fan token; Corinthians, PSG e outros também entram na onda
Acordo ainda precisa ser aprovado pelo Conselho Deliberativo do clube
O Flamengo se rendeu ao mundo dos criptoativos e acertou as bases contratuais para lançar um fan token próprio, emitido pela Chiliz (CHZ) e comercializado na Socios.com, empresa de fan tokens do mundo, que é parceira de Paris Saint-Germain, Barcelona, Manchester City e outros gigantes do futebol.
O anúncio foi feito na última sexta (3), destacando que o contrato ainda precisa ser aprovado pelo Conselho Deliberativo do clube.
Se aprovado, o contrato deve durar até dezembro de 2025 e renderá ao clube ganhos financeiros de acordo com a performance de vendas no período. Segundo comunicado oficial, o Flamengo vai receber também um “extra” de acordo com a performance das vendas dos tokens.
Fan tokens são ativos digitais que permitem aos torcedores influenciarem nas decisões do clube.
“O rubro-negro que adquirir poderá, por exemplo, votar em detalhes do uniforme do time ou na música que irá tocar no aquecimento pré-jogo, participar de experiências e ter acesso a serviços exclusivos, entre outras ativações”, afirma o Flamengo em nota.
A segunda maior torcida do Brasil, o Corinthians, também está nesse mercado. Falamos sobre isso no nosso perfil do Instagram.
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Fan tokens se espalham pelo mundo, mas analista não vê potencial nesse mercado
Mais de 50 organizações esportivas ao redor do mundo já entraram no mercado, tais como: Barcelona (BAR), Juventus (JUV), Paris Saint-Germain (PSG), Atlético de Madrid (ATM), Manchester City (CITY), Atlético Mineiro (GALO), a seleção Argentina (ARG) e etc.
Apenas em 2021, a movimentação de fan tokens gerou mais de US$ 150 milhões de receitas a serem divididas entre os parceiros da Socios.com. Em todo o mundo, mais de 1,3 milhão de fãs interagem com seus esportes favoritos por meio do app.
Como informamos, o Corinthians lançou o $SCCP. O token esgotou em cerca de duas horas e movimentou por volta de R$ 8,8 milhões na estreia.
De acordo com o analista de criptomoedas e colunista do Seu Dinheiro, André Franco, os fan tokens não podem ser vistos como investimentos no estágio atual. “Para mim, é simplesmente um mecanismo de engajamento com a torcida. Não vejo muito potencial de valorização ou qualquer valor intrínseco que não seja para o torcedor”, explica.
Aliás, André Franco fez uma análise no nosso canal no YouTube sobre o criptoativo de jogos Axie Infinity (AXS), que acumula alta de mais de 10.000% em 2021. Ele avalia que essa cripto é uma revolução na indústria dos games e explica o potencial dela para daqui em diante.
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