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Rafael Lara
Rafael Lara
Estudante de jornalismo na Faculdade Cásper Líbero de São Paulo. Trabalhou em empresas como: TV Gazeta, Suno Research e Portal iG.
Esquenta dos mercados

Mercados se acalmam esperando resultado de impeachment de Trump e efeitos da covid-19

Além da votação do impeachment de Trump, os investidores estão atentos aos números alarmantes da Covid-19, o que pode acarretar em novos bloqueios econômicos mundiais.

Rafael Lara
Rafael Lara
13 de janeiro de 2021
8:38
Homem apontando para si mesmo, vestindo terno preto, camisa branca e gravata azul, com fundo de bandeiras dos EUA
O ex-presidente dos EUA, Donald Trump - Imagem: Shutterstock

A pressa é inimiga da perfeição. Depois de uma sessão que seria morna (mas acabou sendo agitada) na última terça-feira (12), os mercados internacionais continuam sendo cautelosos e esperando o desenrolar da votação do impeachment do presidente dos EUA, Donald Trump.

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Os índices futuros dos Estados Unidos registram uma leve alta, quase beirando a 0%. As principais praças europeias seguem a mesma lógica, de maneira mista, variando em torno de +0,01% e -0,01%.

Além da votação do impeachment de Trump, os investidores estão atentos aos números alarmantes da Covid-19, o que pode acarretar em novos bloqueios econômicos mundiais.

O dragão está entre nós

O dragão da inflação está oficialmente entre nós e foi o responsável por esquentar uma terça-feira (12) que prometia ser bem morna para o mercado brasileiro.

Os investidores brasileiros começaram a repercutir a grande notícia do dia: o índice oficial de inflação do Brasil, o IPCA, terminou 2020 com a maior taxa acumulada desde 2016 — 4,52%.

O número ficou acima do centro da meta, que era de 4%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância.

Ainda assim, o saldo do dia foi positivo. O principal índice da bolsa de valores terminou o dia com alta de 0,60%, a 123.998 pontos. A grande estrela do dia, no entanto, foi o dólar.

Empurrado pela entrada do fluxo estrangeiro no país, a moeda americana caiu 3,29%, a R$ 5,323, depois de se valorizar mais de 6% só nos primeiros dias de 2021 e voltar ao patamar dos R$ 5,50. Essa é a maior queda diária da moeda americana em dois anos e meio.

Agora cai?

O assunto principal desta quarta-feira (13) deve ser a votação do impeachment do presidente dos EUA, Donald Trump.

À tarde, a Câmara dos Representantes dos EUA deve votar pelo impeachment de Trump, por conta das recentes turbulências no Capitólio norte-americano. O vice-presidente Mike Pence segurou a barra e não invocou a 25ª Emenda para remover Trump na última terça.

Vale lembrar que um julgamento de impeachment pode prosseguir mesmo após Trump (querendo ou não) deixar o cargo em 20 de janeiro, para Joe Biden.

Além da votação do impeachment, os investidores globais devem ficar de olho nos números alarmantes da Covid-19. Na última terça, uma matéria do jornal alemão Bild deu a entender que a chanceler alemã Angela Merkel gostaria de estender o atual bloqueio na maior economia europeia até o fim de março, o que pioraria a perspectiva a curto-prazo para o velho continente.

Agenda bílingue

Esta quarta será agitada para o Brasil e os EUA. Às 9h, a pesquisa do IBGE sobre o ritmo do setor de serviços em novembro deve registrar a terceira desaceleração consecutiva na margem.

Já nos EUA, o Livro Bege (16h) e o CPI de dezembro (10h30) ganham os holofotes da agenda econômica. Além disso, os estoques de petróleo do DoE (12h30) serão divulgados, com previsão de queda de 1,9 milhões de barris de óleo bruto.

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