Se você está pensando em investir na bolsa, mas não sabe o que comprar, a edição de hoje traz algumas sugestões. A Jasmine Olga reúne as 3 ações preferidas da carteira de 16 corretoras para janeiro. E a Julia Wiltgen traz os fundos imobilários queridinhos dos analistas.
O que você precisa saber hoje:
Mercados
• O Ibovespa recuou 0,36% ontem, para 116.247,03 pontos. O pronunciamento do presidente americano Donald Trump após o ataque iraniano trouxe alívio aos mercados, mas ainda não foi o suficiente para tirar o índice do campo negativo. O dólar à vista fechou em baixa de 0,31%, a R$ 4,0518.
• O que deve mexer com os mercados hoje? As bolsas asiáticas tiveram uma sessão de ganhos após o alívio de tensão no Oriente Médio. Nesta manhã, os índices futuros em Nova York também avançam.
Investimentos
• [PREMIUM] Veja as três ações preferidas de 16 corretoras para janeiro. A lista traz 37 papéis diferentes com potencial de alta. Na seleção do mês passado, das 31 ações listadas, 29 se valorizaram em dezembro. Clique aqui para se tornar um leitor Premium e acessar a lista completa. Se já é Premium, aqui está o seu conteúdo.
• Este fundo imobiliário é o campeão de indicações para janeiro. A Julia Wiltgen traz nesta reportagem as carteiras recomendadas de quatro corretoras.
• 2020: o ano crítico para as criptomoedas. O colunista Nicholas Sacchi escreve sobre os eventos que podem impactar na cotação do ativo.
Economia
• O subsídio para painel solar vai aumentar a conta de luz em R$ 56 bilhões até 2035, segundo cálculos do Ministério da Economia. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a informação está em relatório apresentado uma semana antes de Jair Bolsonaro decidir manter o subsídio.
• Ex-executivo da aliança da Renault-Nissan, Carlos Ghosn falou ontem pela primeira vez à imprensa após fugir do Japão para o Líbano. Ele voltou a acusar executivos da Nissan de um complô contra ele junto com procuradores do Japão.
• A viagem do presidente Jair Bolsonaro para o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, foi cancelada. No evento, que acontece há quase 50 anos, líderes mundiais e chefes das maiores empresas do mundo discutem tendências da economia global.