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Hoje é dia de eleição nos Estados Unidos. O candidato democrata Joe Biden chega ao pleito à frente do republicano Donald Trump nas pesquisas. Mas isso pouco importa... Lembram da última eleição? As pesquisas davam a vitória de Hillary Clinton, mas deu Trump.
Pelo histórico americano e pelo clima tenso entre os candidatos, podemos esperar de tudo nos próximos dias. É possível que a vitória só seja conhecida daqui a vários dias e há risco de judicialização.
Na coluna de hoje, o Matheus Spiess diz o que está em jogo com a eleição dos Estados Unidos. Ele fala das diferenças ideológicas dos candidatos, dos seus impactos para a economia e do legado de Trump.
Quem é o favorito dos mercados? Para o Matheus, nessa altura do campeonato, os investidores estão preparados para qualquer desfecho. O problema é não ter resultado rápido e a eleição ficar numa espécie de limbo. Se isso ocorrer, podemos esperar um estresse nas bolsas.
Enquanto aguardam o resultado, os investidores seguem repercutindo indicadores que mostram que a indústria dos Estados Unidos e a da China estão no caminho da recuperação. Veja neste texto o que esperar dos mercados hoje.
O que você precisa saber hoje
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INVESTIMENTOS
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EMPRESAS
• A briga pelos ativos da Laureate Brasil chegou ao fim. Nesta segunda-feira, a Ânima anunciou a compra da fatia brasileira do grupo americano pelo total de R$ 4,4 bilhões.
• A BB Seguridade divulgou o seu balanço do terceiro trimestre nesta manhã. A companhia registrou um lucro líquido de R$ 1,096 bilhão no período, crescimento de 1,4% ante o mesmo período do ano passado.
ECONOMIA
• O Copom divulgou hoje a ata da reunião da semana passada. O Comitê do Banco Central reforçou sua visão de que as pressões sobre a inflação são temporárias.
•O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, está pessimista com o rumo econômico e fiscal do país. Para Maia, o ministro Paulo Guedes está sozinho na luta pela defesa do teto de gastos.
•Mais 190 pessoas morreram no Brasil por causa da covid-19 nas últimas 24 horas e outras 10,1 mil foram infectadas. Segundo o Ministério da Saúde, o total de casos é de 5,545 milhões.
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