Oi celebra contrato de venda de prédio no RJ por R$ 120,5 milhões
A venda dá continuidade ao projeto de desinvestimentos de áreas que não fazem parte do “core business” da Oi e está prevista em seu plano de recuperação judicial

A Oi informou hoje (30) ao mercado que celebrou contrato para vender imóvel que possui no Rio de Janeiro pelo valor de R$ 120,5 milhões à companhia Alianza Gestão de Recursos Ltda. A operação foi autorizada pela 7ª Vara Empresarial do Estado do Rio de Janeiro e confirmada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A venda dá continuidade ao projeto de desinvestimentos de áreas que não fazem parte do "core business" da Oi e está prevista em seu plano de recuperação judicial.
No documento, a companhia disse ainda que a transferência efetiva do imóvel e o recebimento do valor em questão deverão ocorrer até março de 2020.
Mais desinvestimentos
O ano deve ser agitado para a Oi. Na última sexta-feira (24), a operadora de telefonia vendeu os 25% de participação que detinha na angolana Unitel para a Sonagol por US$ 1 bilhão.
Até aquele momento, a Oi tinha recebido o valor de US$ 760 milhões pela transação, sendo que US$ 699,1 milhões foram transferidos na última-feira e US$ 60,9 milhões já tinham sido creditados anteriormente.
Já os US$ 240 milhões restantes do montante total, por sua vez, deveriam ser pagos até 31 de julho de 2020 e estão garantidos por carta de fiança emitida por banco de primeira linha. O documento divulgado pela Oi dizia ainda que estava assegurado à operadora de telefonia um fluxo mínimo mensal de US$ 40 milhões que deveria ser pago a partir de fevereiro de 2020.
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Números da Oi
Ao apresentar o resultado do terceiro trimestre de 2019, a Oi reportou um prejuízo líquido consolidado de R$ 5,747 bilhões. O número é 330% maior que o apresentado nos mesmos três meses do ano anterior, quando o resultado havia sido um prejuízo de R$ 1,336 bilhão.
Com esses números, a companhia apresenta um prejuízo acumulado de R$ 6,738 bilhões em 2019, até setembro. Os principais fatores que influenciaram o balanço foram a queda de 8,88% na receita (R$ 5,001 bilhões), a valorização do dólar (que afeta a dívida da empresa) e a baixa contábil de ativos, calculada em R$ 3,342 bilhões.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) calculado segundo a norma contábil IFRS 16, foi de R$ 1,374 bilhão no terceiro trimestre, dentro da meta prevista para o ano, uma margem de 27,5%.
Já o faturamento caiu nos três segmentos de negócios: móvel, fixo e corporativo. Na categoria residencial a queda foi de 13,5%. No móvel, 2,2% e no corporativo, conhecido como B2B, 7,9%.
A base de clientes da companhia também sofreu uma diminuição de 6,2%, com o setor mais afetado sendo a de clientes residenciais.
O resultado financeiro ficou negativo em R$ 2,376 bilhões, uma piora de 73% na comparação anual, puxado principalmente pela disparada do dólar, impactando a dívida na moeda estrangeira.
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