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Cotações por TradingView
Juan Rey
Juan Rey
Jornalista pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Já trabalhou para o Money Times, Seu Dinheiro e Jornal da PUC, além de colaborar no UOL e Projeto #Colabora. Atualmente é Produtor de Conteúdo na Empiricus.
Conteúdo Mercado Bitcoin

Bull market e bear market de cripto: entenda os conceitos e saiba quais estratégias utilizar em cada momento de mercado

Termos foram criados ainda no século XVIII para definir períodos de alta e de baixa na Bolsa; mas podem ser aplicados também ao universo dos criptoativos

Juan Rey
Juan Rey
30 de junho de 2022
10:00 - atualizado às 11:36
bull e bear market de cripto
Imagem: Mercado Bitcoin

Não é novidade para ninguém que no mercado financeiro há períodos de alta e de baixa, também conhecidos, respectivamente, como bull market e bear market. Neste momento, por exemplo, as Bolsas de valores ao redor do mundo estão sofrendo quedas em cima de quedas, devido às condições macroeconômicas: recuperação pós-pandemia, tendência de alta da inflação e dos juros, guerra na Rússia.

As criptomoedas também não escaparam dos impactos desse cenário. Como você verá mais adiante, não é a primeira vez que o mercado passa por um bear market ‒ e nem será a última. 

Mas isso não significa que os investidores devem se afastar completamente da renda variável e, principalmente, dos ativos digitais. É possível adotar comportamentos e estratégias adequados ao bear market, buscando proteger seu patrimônio e aproveitar as oportunidades que surgem mesmo nesse contexto desafiador. 

A seguir, você vai entender mais sobre como se caracterizam o bull e o bear market no universo de criptomoedas e como agir em ambos os cenários. 

Bull Market: mercado otimista e ascendente

Você já deve ter visto na internet, em filmes ou pessoalmente, a imagem de um touro relacionada ao mercado financeiro. Próximo a Wall Street, principal centro financeiro dos EUA, não passa despercebida a imponente estátua de mais de 3 metros de altura do Touro de Bronze, pronto para atacar. 

Esse touro não é apenas uma decoração de Nova York, mas também um símbolo para o chamado bull market

Este jargão do mercado financeiro faz referência a uma tendência de alta consolidada e dominante. A explicação mais aceita para o nome, que numa tradução literal significa “mercado de touro”, vem da forma que o animal ataca suas presas: de baixo para cima. Portanto, um bull market é um mercado ascendente, com boas perspectivas e tendência de aumento no valor dos ativos. 

Veja algumas características do bull market:

  • Em geral, notícias negativas geram pouco ou nenhum impacto nas cotações durante as sequências de alta;
  • É acompanhado pelo otimismo dos investidores e do mercado em geral; 
  • Os investidores ficam mais propensos a aumentar sua posição em ativos de maior risco, como ações e criptomoedas. 

Pessimismo e medo imperam no Bear Market

Por outro lado, o bear market indica um momento consolidado de baixa no mercado. O termo, que significa “mercado de urso”, deriva também da maneira que o animal ataca: de cima para baixo. 

Assim, o bear market é prenúncio de um pessimismo, uma tendência de queda do mercado em geral. Suas principais características são: 

  • Tentativas de alta são rapidamente revertidas;
  • Em geral, notícias positivas apresentam pouco ou nenhum impacto nas cotações;
  • O sentimento de medo dos investidores tende a ocasionar a venda dos ativos e acentuar o movimento de queda.

Como identificar o bull e o bear market? No mundo cripto, o Bitcoin é a principal referência 

Enquanto na Bolsa de Valores as referências para identificar um ciclo de alta ou baixa são as movimentações dos índices ‒ como o Ibovespa, no Brasil, e o S&P 500, nos EUA  ‒, o mercado de criptomoedas costuma ter como parâmetro o Bitcoin, por ser a moeda com maior valor de mercado e adoção institucional. 

Desde sua criação em 2009, a moeda já passou por diversos bull e bear markets. No universo dos ativos digitais, os períodos de baixa costumam ser chamados de “inverno cripto”.

Analisando os últimos 7 anos, é possível perceber como o valor da criptomoeda se mostra dinâmico:

  • Em dezembro de 2015, a moeda digital valia menos de US$ 400. Dois anos depois, bateu US$ 19.650, uma valorização de mais de 4.800%. 
  • Em nova queda acentuada em março de 2020, a moeda passou a valer US$ 5.165. Um ano depois, a moeda bateu incríveis US$ 61.283, uma valorização de 1086,5%.
  • Em julho de 2021, em novo bear market, o preço do Bitcoin caiu pela metade: US$ 31.576. Em novembro do mesmo ano, durante o bull market, atingiu o histórico de R$ 69 mil, valorização de mais de 118%. 

Agora, pouco mais de 6 meses depois, a moeda é negociada por volta de US$ 21 mil e muitos investidores estão pessimistas com o futuro do ativo. Mas precipitar-se em liquidar as posições em tempos de bear market pode ocasionar perda de patrimônio

E isso inclusive aconteceu com alguns criptoinvestidores. Afetados pelas emoções de medo e pessimismo, tipicamente comum em momentos de baixa do mercado, muitos saíram de posições adquiridas a preços muito mais altos do que venderam. 

Quem comprou Bitcoin há 7 meses, em seu topo histórico de US$ 69 mil, e o vendeu recentemente por cerca de US$ 18 mil, teve um prejuízo de 75%. 

Mas enquanto muitos veem o bear market apenas como um desastre e vendem seus ativos desesperadamente (e tomam prejuízo), outros o veem como uma grande oportunidade. 

Como se comportar em um momento de bull ou bear market?

Um dos fundamentos principais para que o investidor consiga lidar com as altas e baixas do mercado é o controle emocional. É necessário paciência e não se deixar levar pelo momento, zerando suas posições em um bear market ou fazendo compras exageradas no bull market.

Além disso, o investidor deve pensar no longo prazo e não só naquilo que vê na tela. Seja em um bull ou em um bear market, os fundamentos das moedas digitais continuam os mesmos. Elas continuam propondo disrupções ao mercado financeiro e soluções tecnológicas inovadores. Independente do Bitcoin estar cotado a US$ 20 mil ou US$ 69 mil. 

Uma das estratégias para lidar com o bear market é aproveitar o momento de baixa para comprar os ativos por preços menores e, posteriormente, vendê-los quando o mercado se recuperar. 

Claro, não é possível afirmar o que vai acontecer e quando os ativos voltarão a subir. Uma das características que torna o investimento em renda variável tão complexo é sua imprevisibilidade.

Por esse motivo, aplicações voláteis como as criptomoedas devem representar uma pequena parcela da sua carteira. No fim das contas, diversificação será sempre a melhor maneira de se proteger de um momento de mercado ruim.

No bull ou no bear market, é importante negociar criptomoedas em uma plataforma especializada 

Se você é um dos investidores que pretende aproveitar o momento atual para comprar ativos digitais mais baratos, um fator importante a se considerar é a segurança da plataforma que vai ser utilizada. Neste quesito, com 8 anos de história e um histórico de zero fraudes ou vazamento, o Mercado Bitcoin aparece como a melhor opção. 

Maior plataforma da América Latina, com mais de 3 milhões de usuários, o Mercado Bitcoin oferece mais de 200 opções disponíveis para operar pelo navegador ou aplicativo, 24 horas por dia, 7 dias por semana, de forma prática e intuitiva. 

Uma das vantagens da plataforma é a possibilidade de depositar saldo em reais, via transferência bancária ou PIX, e ingressar no mercado cripto com apenas R$ 50,00.

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