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Marcio Campos
Conteúdo Mercado Bitcoin

Carteira de investimentos diversificada: por que é importante e como montar a sua

Manter um portfólio com diversas classes de ativos ‒ renda fixa, Bolsa e criptomoedas ‒ é uma estratégia para proteger seu patrimônio em tempos de crises e recessões

Marcio Campos
14 de junho de 2022
14:45
Diversificação da carteira de investimentos
Imagem: Mercado Bitcoin/Divulgação.

Mesmo que você seja um investidor iniciante, já deve ter ouvido falar do ditado: “não coloque todos os seus ovos em uma única cesta”, uma vez que a analogia é muito usada para se referir à carteira de investimentos

Imagine o seguinte cenário: se você coloca todos os ovos em uma só cesta e essa cesta cai, todos serão quebrados. A mesma coisa acontece com a carteira: se o investidor alocar tudo em uma só classe de ativos e essa classe passar por um período de queda, ele terá seu capital prejudicado. 

Por isso, fazer a diversificação da carteira de investimentos é de suma importância para proteger o patrimônio e, ao mesmo tempo, buscar ganhos com diferentes aplicações. 

A seguir, você vai entender mais a fundo as vantagens dessa estratégia e o passo a passo para montar a sua própria carteira diversificada. 

Quais as vantagens de ter uma carteira de investimentos diversificada?

Como já fica claro na analogia dos ovos e da cesta, uma das principais vantagens da diversificação na carteira de investimentos é a diminuição dos riscos

Investir todo o seu capital em um único ativo pode ocasionar ganhos bem elevados ou perdas catastróficas. Ou seja: se você der sorte, vai poder multiplicar seu capital diversas vezes; mas caso dê azar, vai ver seu patrimônio ser duramente afetado. Ao compor sua carteira com ativos com diferentes perfis de risco e potencial de valorização, há um maior equilíbrio e você não precisa “apostar 8 ou 80”. 

A segunda vantagem é compensar as perdas em uma aplicação com ganhos em outra: com um portfólio diversificado, um de seus ativos pode se valorizar ao mesmo tempo em que outro perde valor. 

Muitas vezes o mercado apresenta um comportamento pendular. Quando um ativo começa a se desvalorizar, os investidores tendem a migrar para outro. Um grande exemplo disso é o cenário atual. 

No contexto da taxa Selic alta (12,75% ao ano, atualmente), muitas empresas sofrem por causa do aumento de juros dos empréstimos necessários para manter o seu ciclo produtivo, o que repercute em um baixo preço de suas ações. Isso faz com que a maioria dos investidores migrem para títulos de renda fixa, buscando ganhos próximos à Selic. 

Esses títulos são mais seguros que os papéis da Bolsa, mas também apresentam menor potencial de valorização. Tendo uma carteira diversificada, você sofreria perdas pelo lado das ações, mas se protegeria com ganhos relacionados à Selic. 

A terceira e última vantagem é entender e se expor a diferentes tipos de investimentos, com distintas perspectivas de rentabilidade e riscos

Observar e dispor de vários investimentos faz com que você fique sempre atualizado e atento a mudanças no mercado e novas oportunidades. Além disso, você começa a identificar com mais facilidade os movimentos de mercado e quais investimentos possuem fundamentos sólidos e quais são meramente especulativos. 

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Antes de montar sua carteira, entenda seu perfil de investidor

Identificar o seu perfil como investidor é essencial para diversificar a sua carteira de forma mais adequada para sua realidade e personalidade. 

Por exemplo, se você é uma pessoa que gosta de correr riscos, pode aumentar sua exposição a ativos mais voláteis. Mas, se você não tem estômago para ver seu patrimônio diminuindo, mesmo que momentaneamente, os ativos mais conservadores devem representar maior parcela do seu portfólio. 

Comumente, os perfis de investidores podem ser resumidos nas seguintes classificações: 

Conservador

A prioridade do perfil conservador é proteger o seu patrimônio, correndo pouquíssimos riscos, mesmo que isso signifique ter menores chances de ganhos. Por isso, grande parte de sua carteira é composta por ativos de renda fixa, como títulos públicos, CDBs, LCAs e LCIs.

Moderado

O investidor de perfil moderado aceita correr mais riscos em prol de chances de ganhos maiores, mas ainda valoriza a segurança. É o meio-termo: na carteira, há tanto aplicações conservadoras quanto as arrojadas. 

Agressivo

Prefere o risco em obter maiores retornos, em detrimento de uma grande parcela da segurança de seu patrimônio. Normalmente possui uma carteira com alta exposição à renda variável, incluindo ações e criptoativos; ou até mesmo aplicações mais sofisticadas, como contratos futuros e opções. 

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Reserva de emergência: o passo essencial para qualquer carteira de investimentos

Independentemente do seu perfil de investidor, uma aplicação é essencial para sua carteira de investimentos: a reserva de emergência

Como o próprio nome já diz, este é um dinheiro reservado para acontecimentos inesperados, que, por sua natureza, exigem gastos não planejados. Por isso, é importante que sua reserva esteja alocada em aplicações seguras e com alta liquidez, ou seja, que você conseguirá resgatar o dinheiro em pouco espaço de tempo. 

Entre as opções mais vantajosas, estão o Tesouro Selic, fundos Selic e CDBs de liquidez diária.  

Montando a sua carteira de investimentos, inserindo renda fixa, ativos da Bolsa e criptoativos

Depois de identificar seu perfil de investidor e formar uma reserva de emergência, chega a hora de montar sua carteira diversificada propriamente dita. 

A Renda Fixa é a classe de ativos com maior segurança e previsibilidade de rendimentos, embora tenha menor rentabilidade se comparada a outras. Você pode variar os ativos dentro de uma mesma classe, aplicando em títulos pós-fixados (indexados ao CDI ou ao IPCA) e pré-fixados.

Na Bolsa de Valores, as alternativas não se resumem às ações. Você também pode negociar fundos imobiliários, ETFs (fundos que seguem um determinado índice, como o Ibovespa ou S&P 500) e BDRs (recibos de ações estrangeiras negociadas em bolsa, como AMZO24 e NFLX34). 

Outra classe que tem ganhado bastante destaque e relevância no portfólio dos investidores é a de criptoativos, que ganharam notoriedade a partir de seu principal representante: o Bitcoin.

Os criptoativos nada mais são do que são ativos registrados na blockchain, uma tecnologia de criptografia altamente segura que faz o registro de todas as transações. Há diferentes tipos: as criptomoedas, os NFTs e os tokens lastreados são alguns dos exemplos. 

É importante lembrar que, diferente das outras classes de ativos citadas, os criptoativos não são negociados em corretoras comuns e sim em exchanges, que são plataformas especializadas. 

O Mercado Bitcoin é a maior plataforma de compra e venda de ativos digitais da América Latina ‒ lá, você encontra uma diversidade de criptomoedas, NFTs e tokens para negociar com segurança, depositando saldo em reais.  

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E a carteira de ativos digitais?

Indo um pouco mais a fundo, se você tem interesse em investir em criptoativos, é importante saber que existem diferentes tipos de ativos, assim como acontece em outras classes. Eles possuem diferentes perfis de volatilidade e funções no universo digital. 

  • Criptomoedas: as mais conhecidas da classe; são as moedas transacionadas no ambiente digital e as mais usadas como ativos especulativos. Entre elas, o Bitcoin e a Ethereum. Há também subclassificações: stablecoins, DeFi coins e gamecoins, por exemplo. 
  • Tokens: ativos registrados em blockchain, mas não são necessariamente moedas para transações financeiras. Aqui, entram os NFTs (tokens não-fungíveis), os tokens de governança (ou utility tokens) e os tokens lastreados

Você pode negociar esses diversos tipos de ativos digitais no Mercado Bitcoin, de forma bem prática e intuitiva: são mais de 200 opções disponíveis para você comprar e vender, pelo desktop ou por aplicativo no celular, 24 horas por dia. 

Uma das vantagens da plataforma é que você pode depositar saldo em reais, via transferência bancária ou PIX, e ingressar no mercado cripto com apenas R$ 50. 

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