‘Mar de oportunidades’ no cenário global: João Piccioni, da Empiricus Gestão, defende otimismo sobre um setor que pode crescer mais neste ano durante o Onde Investir em 2025
O gestor João Piccioni foi um dos convidados do painel sobre investimentos internacionais do evento “Onde Investir em 2025”; saiba quais são as perspectivas para o ano

O mercado internacional foi o grande destaque no último ano, principalmente as ações americanas. O S&P 500, por exemplo, chegou a valorizar 23% em 2024. Mas e em 2025, o cenário positivo pode se repetir? Onde estão as principais oportunidades?
Quem respondeu a esses e outros questionamentos foi João Piccioni, CIO da Empiricus Gestão. Ele foi um dos convidados do painel sobre investimentos internacionais do evento “Onde Investir em 2025”, produzido pelo Seu Dinheiro.
A conversa foi ao ar na última quinta-feira (16), mediada pelo editor-chefe do portal de notícias Money Times, Renato Carvalho. Além de Piccioni, o evento também recebeu o analista de ativos internacionais Enzo Pacheco, da Empiricus Research, e João Julião, gestor de ações globais na Verde Asset.
A entrevista completa pode ser conferida no vídeo abaixo:
Entre os principais assuntos abordados durante a conversa estão:
- Como o governo de Donald Trump pode impactar os mercados;
- O bom desempenho das ações americanas em meio a um cenário de juros altos no último ano – e como os papéis devem reagir em 2025;
- As armadilhas dos BDRs para o investidor pessoa física;
- As perspectivas para as ações chinesas e os mercados da Europa nos próximos meses.
A seguir, confira em detalhes qual é a visão de João Piccioni, da Empiricus Gestão, sobre o cenário internacional e as principais oportunidades para se posicionar, na visão do gestor.
Tarifação de itens importados é um dos principais pontos de cautela sobre o governo Trump – essa medida pode gerar mais inflação?
João Piccioni – Sobre a ideia de Trump tributar os produtos chineses – que seriam o alvo mais direto –, vale lembrar que os produtos chineses que entram nos Estados Unidos são mais baratos.
Uma tarifação a mais não gera a inflação que o mundo acha que vai acontecer, vide o que aconteceu no primeiro governo do Trump. Então não me parece que esse mecanismo seja tão direto assim na economia.
Outro ponto é que, logicamente, a China também sabe dessa situação e ela precisa fazer alguma coisa. O que eles vão fazer? Escorregar o câmbio. Isso está acontecendo.
A China vai soltar o yuan e, na hora que ela soltar o yuan, ele [Trump] vai dar um jeito de adaptar as empresas locais. E essa transferência de preço não vai ser tão direta para a economia americana. Não vai ser daí que a inflação pode brotar nos Estados Unidos.
Para mim, a inflação nos Estados Unidos brota por conta da shadow economy – aquela economia das sombras.
Existe uma economia de serviços muito robusta hoje. E aí há uma shadow economy principalmente no segmento de crédito. Hoje quem financia a economia americana não são os bancos, são todos os fundos de investimento e dinheiro de plataformas que fazem empréstimos “para cá e para lá”.
Tem uma turma muito “linkada” à economia informal que está ganhando um rio de dinheiro e a gente não consegue mensurar. E tem também uma economia – que talvez deixe de ser tão das sombras – que é o pessoal de criptomoedas, que ganhou muito dinheiro.
Isso tudo foi extremamente inflacionário para os Estados Unidos, sem contar a injeção de dinheiro que o governo Biden fez ao longo desses últimos anos em pacotes de ajudas. Parece que tudo isso foi a causa da inflação no último ano.
Quando explode a inflação americana, o que sempre foi muito resiliente continua resiliente. Os aluguéis em lugares bons continuaram a subir, por exemplo. Então tem toda essa dinâmica desfavorável que pode impulsionar a inflação.
O mercado está um pouco assustado, inclusive. Se a gente olhar essa dinâmica do pós-eleição, o título de 10 anos disparou, voltou a bater os 4,60% e por ali ficou. Não está querendo ceder. Justamente nessa esteira de que a inflação pode dar um respiro nessa virada de ano.
O que a gente vai precisar ver é se as políticas de Trump, principalmente as ligadas à energia, vingam e se, de repente, ele vai conseguir estimular a energia. E se essa shadow economy enfraquece de alguma forma. Não me parece o cenário base, acho que isso vai continuar empurrando a economia com muita força.
A gente vai precisar de um Trump menos “gastão” e de um Trump olhando para esse lado da energia para que a inflação ceda ou se mantenha pelo menos estável nos próximos meses.
Uma bandeira de direita com uma postura expansionista em gastos é uma particularidade de Trump?
João Piccioni – Eu acho que tem uma leitura que é até um pouco deturpada do primeiro governo dele. Quando ele veio no primeiro governo e colocou os impostos lá embaixo, todo mundo falou: “o Trump é expansionista e não vai conseguir captar recursos”.
Mas a gente tem que olhar que os impostos corporativos nos Estados Unidos já são uma pequena parcela da arrecadação americana há um bom tempo. E uma mudança, inclusive agora, tem um efeito marginal muito pequeno na arrecadação da receita americana.
A maior parte da arrecadação vem do Imposto de Renda para pessoa física, tem uma parte pequena das tarifas... Enfim, não sei o quão ruim seria. Se a gente tiver um Scott Bassent, de fato, disposto a levar esse déficit americano de volta para a casa dos 3%, eu acho que os Estados Unidos podem se sair muito bem nessa coisa.
Bolsas americanas subiram mesmo com juros altos: existem setores que se beneficiam nesse cenário?
João Piccioni – Eu estou bastante otimista com o setor de tecnologia. O que a gente está vendo no setor de tecnologia agora é a efetivação dos ganhos de produtividade dos investimentos que foram feitos ao longo dos últimos três, quatro anos.
Se a gente lembrar, a Amazon, no meio da pandemia, investiu US$ 10 bilhões em logística – uma coisa absurda – e que agora está começando a colher frutos.
Se você olhar as margens operacionais da Amazon, elas vêm avançando trimestre a trimestre. E eu não estou falando da parte boa, que é a AWS. Estou falando da parte de varejo mesmo. Então esses “caras” vêm conseguindo crescer e estão se aproveitando daqueles investimentos que foram feitos lá atrás. A maturação está começando a acontecer. A mesma coisa vale para a Apple, Alphabet, Meta, Nvidia. A gente está vendo isso começando a gerar resultados para as empresas.
Eu estou bastante construtivo para esse segmento de tecnologia. Eu acho que esse ano vai ser muito poderoso em termos de crescimento. Alguns cases vão ficar um pouquinho para trás. Alguns cases trazem um pouco mais de atenção, como a Apple, que veremos como essa venda de iPhones 16 vai se dar ao longo de 2025.
Mas eu acho que as large caps ainda vão ter um diferencial importante nesse ano, justamente porque geram muito caixa, conseguem fazer os investimentos, e vão fazer os investimentos. Ninguém pode ficar atrás nessa corrida.
Tem todo um segmento de infraestrutura ligada a esse setor que também que deve continuar avançando. A parte de energia nuclear também está ganhando muita tração, dos mini reatores que estão começando a crescer nos Estados Unidos, a infraestrutura de servidores, a questão do resfriamento líquido dos servidores e por aí vai. É um mar de oportunidades que eu estou vendo para esse segmento e novas fronteiras.
Por exemplo, a Netflix com uma nova fronteira ligada à parte de ads. O advertising está se reconstruindo depois do “boom” que teve na pandemia. Tem a Meta com a inteligência artificial ganhando muita tração. O Google também está tentando achar um espaço para não perder o market share. A Amazon não precisa nem falar... já faz US$ 60 bilhões por ano de ads.
Então esse movimento deve continuar muito forte em 2025. Eu estou muito construtivo. Eu acho que esse ano tem tudo para ser tão bom quanto [ano passado] ou melhor.
Vamos lembrar que, no ano passado, o segmento de tecnologia foi puxado pelas ações da Nvidia e, mais no final, das ações da Broadcom. Os semicondutores andaram muito bem. Nesse ano eu acho que outros segmentos vão começar a aparecer também.
Quais são as principais diferenças de investir em uma ação americana e em um BDR não patrocinado?
João Piccioni – Eu acho que a questão da liquidez é relevante. Talvez o BDR não seja um instrumento para a pessoa física. Ele é muito mais um instrumento para o institucional que precisa se adequar às regras da CVM em relação aos fundos de investimento.
Esse investidor institucional vai conseguir amarrar a compra de BDR com a ação lá fora, vai sair na cotação que ele quer, entrar para o portfólio e a CVM vai olhar e falar “ok, isso está dentro da legislação”.
A pessoa física pode cair na armadilha de liquidez, de alguém entrar com um lote muito grande, de derrubar o preço do papel, de um investidor pessoa física de um wealth [management] decidir sair da posição e o assessor vender tudo de uma vez... isso pode machucar. Então não me parece que o BDR é o melhor instrumento.
Talvez para as ações mais líquidas isso não seja um problema porque a cotação é online. É importante lembrar que o BDR tem a questão do câmbio atrelado, sempre um ponto importante. Às vezes o papel está caindo 1% aqui e está subindo 2% lá fora.
Enfim, é um instrumento que serve. Se você tem uma visão de longo prazo, ele serve muito bem para o seu portfólio. Se você é um trader, precisa prestar atenção no que você está fazendo. Em termos dos direitos, eu não vejo muito problema não. Apesar de ser um recibo, você tem todos os direitos econômicos da ação e tem até os direitos de voto, então não me parece uma diferença tão discrepante.
Vale lembrar que na questão dos dividendos tem um probleminha associado à tarifa que a B3 cobra para distribuir aquele dividendo, que é “zero-zero alguma coisa”, mas tem essa tarifa. Normalmente esse dividendo também já vem tributado na fonte como é lá fora. Então é um instrumento que funciona, mas não é o melhor.
Para a pessoa física, como o acesso está muito fácil, com todas as plataformas disponíveis para montar suas posições no exterior, me parece que o caminho é muito simples para ir para fora.
Mas o investimento via fundos também me parece bastante inteligente sob uma ótica de imposto – que o investidor só será tributado quando fizer o resgate e se tiver ganhos. E você tem uma equipe dedicada cuidando dos ativos, olhando para esse mundo de oportunidades que tem lá fora.
Às vezes a gente se prende muito às Magnificent 7 [Meta, Alphabet, Nvidia, Amazon, Microsoft, Apple e Tesla], mas existe um mar de oportunidade. São casos que aparecem e, se você olha o segmento de tecnologia, tem muita coisa de fronteira aparecendo e que vira oportunidade de médio prazo. Só para citar um caso que a gente teve em um dos nossos fundos, a Apploving subiu muito, 800% no ano passado – uma mega porrada.
Então você tem essas oportunidades e ter uma equipe de gestão olhando para isso é relevante.
Como a China pode impactar os mercados em 2025: o modelo econômico chinês está em esgotamento?
João Piccioni – Acredito que esse modelo [chinês] está se esgotando. É um modelo parecido com o Japão na década de 80. Todo mundo fala sobre essa “japanização” chinesa. Eu acho que tem um ponto importante que é o capitalismo chinês – poucas pessoas usam essas palavras.
O capitalismo chinês foi construído para abastecer o mundo. Então quando tem uma indústria, tem toda aquela camada de empreendedores chineses montando as suas fábricas e as estruturas para abastecer o mundo.
De repente, você fala: “agora a gente vai desligar. A gente vai só produzir o suficiente para entregar para o consumo interno”. Isso não acontece do dia para a noite.
Se acontecer terá mais desemprego – a estatística de emprego na China já está ruim pra caramba –, mais dificuldade das pessoas se moverem dentro do país...
Parece que a construção desse capitalismo chinês vai impedir a mudança do modelo no país. E muito provavelmente a gente vai caminhar para um Japão da década de 80. Nós vamos ver a população envelhecendo em uma velocidade grande. Os números são malucos: em 2050, serão 600 milhões de chineses a menos. Parece um número assustador.
Imagina que terá uma economia ainda construída para abastecer o mundo com 600 milhões de chineses a menos. Para onde vai essa massa de produtos? Parece que não vai para nenhum lugar.
Eles entraram em uma armadilha e é o que a gente está vendo: a curva de juros na China desabando, os juros de 30 anos pagando 1,6%, mais baixo que o Japão. A bolsa não anda porque não tem fluxo de recursos indo para lá. A China como bolsa parece que virou um trade.
As ações chinesas foram bem justamente quando o [Donald] Trump estava lá. A gente fala muito do Trump, do medo do Trump, mas quem colocou a estaca no coração do Xi Jinping foi o [Joe] Biden.
O Biden foi subindo a régua, principalmente no segmento de semicondutores. Ele foi amarrando a China, dificultando a evolução tecnológica chinesa.
Então eu estou bem cauteloso em relação à China. Tem alguns casos interessantes, que eu estou acompanhando de perto, como a BYD, mas a gente deixou de lado as big techs chinesas. São papéis que têm uma dificuldade para ganhar a atenção dos investidores internacionais.
Ativos europeus são uma boa oportunidade para o investidor brasileiro?
João Piccioni – A Europa passou por um processo muito duro com o rompimento do fornecimento de energia da Rússia.
A Alemanha sofreu muito, isso se expandiu na indústria, e a gente foi vendo as coisas se deteriorarem politicamente na Europa inteira.
Primeiro a Alemanha, depois a Itália – inclusive na Itália já teve a mudança do pêndulo –, a França com o [Emmanuel] Macron tendo dificuldade de segurar o governo, o endividamento francês disparando...
Quando a gente olha para frente, está vendo a deterioração macroeconômica muito grande da região. O euro se desvalorizou e deve continuar desvalorizando enquanto essas coisas não se acertam. O Trump entra e usa o poder de alavanca para pressionar a Europa e, aos poucos, ele tem conseguido derrubar os governos.
O que está acontecendo na Alemanha é um pouco do reflexo do que está por vir. O Trump entra e vai dificultando a vida do status quo...
Me parece que eles [Europa] ainda vão sofrer um pouco mais. Eles vão ter mudanças de governo na Alemanha, provavelmente na França vai acontecer alguma coisa em breve também. A gente precisa ver se esse pêndulo volta um pouco mais pelo político, um pouco mais para a direita para soltar mais a economia.
A economia na Europa é extremamente regulada. No segmento de tecnologia, olha o atraso que a Apple está tendo para lançar o iPhone 16 com inteligência artificial por lá. Então a Europa ainda está muito travada, muito lenta. Eu particularmente não gosto muito dessa cesta por ora.
Apesar que a bolsa alemã esse ano – descontando o euro porque ele acabou desvalorizando em relação ao dólar – andou relativamente bem em moeda local. Mas eu prefiro ficar de fora dessa região nesse momento.
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Estes foram os principais insights de João Piccioni, CIO da Empiricus Gestão, durante o evento “Onde Investir em 2025”. Mas além das perspectivas do gestor, é possível acessar todas as outras recomendações dadas pelos demais participantes do evento.
O evento, que foi veiculado entre os dias 14 e 16, teve outros seis painéis:
- Cenário macroeconômico e estratégias;
- Ações brasileiras;
- Renda fixa;
- Fundos imobiliários;
- Papéis pagadores de dividendos; e
- Criptomoedas.
Ou seja, um verdadeiro compilado de tudo que o investidor precisa saber para buscar lucros em 2025.
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