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Juan Rey

Juan Rey

Jornalista pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Já trabalhou para o Money Times, Seu Dinheiro e Jornal da PUC, além de colaborar no UOL e Projeto #Colabora. Atualmente é Produtor de Conteúdo na Empiricus.

Onde Investir

Você é um investidor de curto ou longo prazo? Saiba como isso pode influenciar na hora de escolher ativos para a sua carteira

Priscila Melo, head de alocação da Lifetime Investimentos, comentou sobre o que o investidor deve levar em consideração na hora de selecionar os ativos

Juan Rey
Juan Rey
6 de agosto de 2024
15:11
ação dividendos investidores gráfico oscilação lifetime investimentos
Imagem: iStock/Montagem: Julia Shikota

O que levar em consideração na hora de decidir onde alocar seus investimentos? Esse foi um dos temas abordados no programa Onde Investir, do Seu Dinheiro, com participação da sócia e head da mesa de alocação da Lifetime Investimentos, Priscila Melo.

Segundo ela, em um primeiro momento, os investidores devem ter na cabeça quais são os objetivos daquele investimento.

Ou seja, qual é a pretensão? É trocar o carro ao final de um determinado período, ou planejar a aposentadoria?

A alocação de um cliente de curto prazo é completamente diferente da alocação de um cliente de longo prazo. O cliente de curto prazo pode ser conservador também, só que ele vai estar mais alocado em pós-fixado, com uma carteira atrelada a juros e menos volátil, porque ele vai necessitar desse dinheiro”.

Por outro lado, o cliente que visa resgatar o investimento em um prazo maior “pode comprar um título público mais longo e pegar uma taxa melhor. Normalmente as taxas de longo prazo são melhores do que as de curto prazo, exatamente porque você está pensando em um futuro em que não existe tanta certeza”, explica Priscila Melo.

No caso de uma alocação “padrão”, a head da Lifetime explica que divide a carteira em longo e curto prazo para contemplar tanto as oportunidades de títulos mais longos, quanto as movimentações táticas – aquelas que se aproveitam de uma determinada situação.

“O estrutural é o que estou pensando para a minha aposentadoria, o quanto de dinheiro preciso ter. O curto prazo é para suprir as necessidades do cliente, mas também para o tático. Porque no meio do caminho vão ter eleições, falas e mudança no fiscal, como vimos neste ano”.

A importância de reavaliar a carteira para manter os investimentos ‘compatíveis’ com o cenário

Essas variações de curto prazo, inclusive, enfatizam a necessidade de um acompanhamento periódico da carteira. Afinal, quando o cenário muda, é preciso adaptar o portfólio a essas mudanças. 

Nesse quesito, a sócia e head de alocação da Lifetime Investimentos destaca a importância de ter uma equipe que auxilie o investidor a reavaliar a carteira e esteja apta a encontrar as melhores oportunidades, seja de curto ou longo prazo.

“É importante sempre conversar com quem toma conta da sua carteira para fazer essa reavaliação, se as taxas médias estão corretas, se o carrego está correto, se a direção que a carteira tem de curto e longo prazo faz sentido. É importante fazer essa reavaliação”, destacou.

A Lifetime Investimentos, inclusive, foi fundada em 2011 justamente com o propósito de assessorar os investidores. Hoje, a empresa é um conglomerado financeiro que, além da assessoria, também atua em outras áreas, como family office, corporate e câmbio.

A empresa é responsável por fazer o acompanhamento de todos os pontos citados ao longo da matéria e, a partir disso, montar a alocação ideal para o perfil de cada investidor.

Para conferir a entrevista completa com a sócia da Lifetime Investimentos, basta clicar aqui ou no player ao final da matéria.

Além da entrevista com a head da mesa de alocação, o programa Onde Investir também conversou com os especialistas em ações, fundos imobiliários e BDRs da Empiricus Research. Confira:

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